1 / 35

Professora: M. Sc. Rosângela Mendanha da Veiga

Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos. Professora: M. Sc. Rosângela Mendanha da Veiga. Módulo VI Resíduos Sólidos: tratamento e disposição final. PRINCIPAIS FORMAS DE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS. COMPOSTAGEM

azia
Download Presentation

Professora: M. Sc. Rosângela Mendanha da Veiga

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos Professora: M. Sc. Rosângela Mendanha da Veiga

  2. Módulo VI Resíduos Sólidos: tratamento e disposição final

  3. PRINCIPAIS FORMAS DE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

  4. COMPOSTAGEM É um processo no qual a matéria orgânica putrescível (restos de alimentos, aparas e podas de jardins) é degradada biologicamente, obtendo-se um produto (composto) que pode ser utilizado como adubo. A compostagem permite aproveitar os resíduos orgânicos. Pode ser feita em casa ou em unidades de compostagem.

  5. INCINERAÇÃO É a transformação da maior parte dos resíduos em gases, através da queima em altas temperaturas (acima de 900º C), em um ambiente rico em oxigênio, por um período pré-determinado, transformando os resíduos em material inerte e diminuindo sua massa e volume. INCINERAÇÃO NÃO É QUEIMA DOS RESÍDUOS! Os incineradores geralmente são dotados de filtros, evitando que gases tóxicos sejam lançados na atmosfera. De qualquer forma, devido a aspectos técnicos, a incineração não é o tratamento mais indicado para a maioria dos resíduos gerados e não é adequado à realidade das cidades brasileiras. Algumas unidades de incineração estão sendo desativadas no país por operarem precariamente, sem sistemas de tratamento adequado dos gases emitidos.

  6. INCINERAÇÃO É um sistema complexo, que envolve milhares de interações físicas e reações químicas. Além do dióxido de carbono e do vapor de água, outros gases são produzidos, incluindo diversas substâncias tóxicas, como metais pesados, dioxinas e furanos, classificados como poluentes orgânicos persistentes (POPs), que são tóxicos, cancerígenos, resistentes à degradação e acumulam-se em tecidos gordurosos (humanos e animais). Esses poluentes são transportados pelo ar, água e pelas espécies migratórias, sendo depositados distante do local de sua emissão, onde se acumulam em ecossistemas terrestres e aquáticos.

  7. INCINERADORES

  8. PIRÓLISE Diferentemente da incineração, na pirólise a queima acontece em ambiente fechado e com ausência de oxigênio.

  9. DIGESTÃO ANAERÓBICA É um processo baseado na degradação biológica, com ausência de oxigênio e ambiente redutor. Neste processo há a formação de gases e líquidos. É bastante utilizado em todo o mundo em aterros sanitários.

  10. ATERRO SANITÁRIO O QUE É? COMO SE OPERA?

  11. ATERRO SANITÁRIO É um método de aterramento dos resíduos em terreno preparado para a colocação do lixo, de maneira a causar o menor impacto ambiental possível.

  12. • O solo é protegido por uma manta isolante (chamada de geomembrana) ou por uma camada espessa de argila compactada, impedindo que os líquidos poluentes, lixiviados ou chorume, se infiltrem e atinjam as águas subterrâneas; • São colocados dutos captadores de gases (drenos de gases) para impedir explosões e combustões espontâneas, causadas pela decomposição da matéria orgânica. Os gases podem ser queimados para evitar sua dispersão na atmosfera; • É implantado um sistema de captação do chorume, para que ele seja encaminhado a um sistema de tratamento; • As camadas de lixo são compactadas com trator de esteira, umas sobre as outras, para diminuir o volume, e são recobertas com solo diariamente, impedindo a exalação de odores e a atração de animais, como roedores e insetos; • O acesso ao local deve ser controlado com portão, guarita e cerca, para evitar a entrada de animais, de pessoas e a disposição de resíduos não autorizados.

  13. ESQUEMA DE UM ATERRO SANITÁRIO

  14. LIXÃO

  15. ATERRO SANITÁRIO

  16. ATERRO SANITÁRIO EM CÉLULAS

  17. ROTINA OPERACIONAL RECEPÇÃO DOS RESÍDUOS ÁREA DE DISPOSIÇÃO DOS RESÍDUOS DESCARGA ESPALHAMENTO E COMPACTAÇÃO RECOBRIMENTO DRENAGEM INTERNA DRENAGEM SUPERFICIAL TRATAMENTO DO CHORUME

  18. DESCARGA

  19. RECOBRIMENTO

  20. RECOBRIMENTO

  21. DRENAGEM INTERNA MÁ DRENAGEM DO CHORUME: POSSÍVEL CONTAMINAÇÃO DO SOLO E DO LENÇOL FREÁTICO

  22. DRENAGEM SUPERFICIAL As drenagens superficiais são previstas nos patamares (canaletas e caixas de drenagem) e nos taludes (descidas de água) e são instaladas ao final de cada camada da célula.

  23. TRATAMENTO DO CHORUME • A quantidade e qualidade do chorume, variam bastante de um aterro para outro e dependem de fatores como: • Composição do lixo; • Quantidade de resíduos dispostos; • Forma de disposição (grau de compactação, cobertura, etc.); • Índices de precipitação / evapotranspiração; • Extensão da área ocupada pelo lixo; • Tempo decorrido do início de disposição. • Na operação do sistema de tratamento é necessário efetuar, de forma sistemática, a medição da vazão do chorume gerado, bem como a determinação da sua composição, antes e depois do tratamento.

  24. As técnicas que se aplicam no tratamento do chorume se assemelham com as utilizadas no tratamento de esgotos: • Lagoas anaeróbias; • Lagoas facultativas; • Reatores; • Digestores; • Utiliza-se com mais freqüência as lagoas anaeróbias e facultativas, onde ocorre a remoção da carga orgânica do chorume pela ação das bactérias. • Após o tempo em que fica retido na lagoa (tempo de detenção) o líquido deve estar em condições de ser lançado nos corpos d’água sem risco de contaminação.

  25. ATERRO CONTROLADO O aterro controlado não é considerado uma forma adequada de disposição de resíduos porque os problemas ambientais de contaminação da água, do ar e do solo não são evitados, já que não são utilizados todos os recursos de engenharia e saneamento que evitariam a contaminação do ambiente. No entanto, representa uma alternativa melhor do que os lixões, e se diferenciam destes por possuírem a cobertura diária dos resíduos com solo e o controle de entrada e saída de pessoas.

  26. ATERRO CONTROLADO

  27. UNIDADES DE SEGREGAÇÃO E/OU ÁREAS DE TRANSBORDO E TRIAGEM (ATT) Essa forma de tratamento prevê a instalação de um galpão para a separação (triagem) manual dos resíduos, usualmente realizada em esteiras rolantes. Quando o município realiza a coleta seletiva, os resíduos já chegam separados, isto é, materiais recicláveis separados dos resíduos orgânicos.

  28. ATT da Estação Estoril – Belo Horizonte Fonte: Veiga (2008).

  29. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BIDONE, Francisco Antônio. Resíduos sólidos provenientes de coletas especiais: eliminação e valorização. PROSAB. D’ALMEIDA, Maria Luiza Otero; VILHENA, André (Coords.). Lixo Municipal: manual de gerenciamento integrado. 2ª ed. São Paulo: Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo; Compromisso Empresarial Para Reciclagem, 2000. COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO DO ESTADO DA BAHIA. Manual de Operação de Aterros Sanitários. MONTEIRO, José Henrique Penido et al. Gestão integrada de resíduos sólidos: manual de gerenciamento integrado de resíduos sólidos. Rio de Janeiro: IBAM, 2001. VEIGA, Rosângela Mendanha da; Subsídios para elaboração de plano de gerenciamento de resíduos da construção e demolição. 2007. 212 f. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento e Planejamento Territorial) – Universidade Católica de Goiás, Goiânia, 2008.

  30. AGRADEÇO A PRESENÇA E A ATENÇÃO! Professora: M. Sc. Rosângela Mendanha da Veiga

More Related