1 / 1

Lucerina Trujillo-Cabrera 1 , Flávio J. Luizão 2

174. -. -. Torre LBA. 80 m. Estrada ZF-2. estrada. Estrada BR-174. estrada BR. Parcela 2. Parcela 1. 20 m. 2. -. ZF. Km 34. Km 34. Parcela 3. y= 28,5x - 0,005 p<0,001 r 2 = 0,41.

awen
Download Presentation

Lucerina Trujillo-Cabrera 1 , Flávio J. Luizão 2

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. 174 - - Torre LBA 80 m Estrada ZF-2 estrada Estrada BR-174 estrada BR Parcela 2 Parcela 1 20 m 2 - ZF Km 34 Km 34 Parcela 3 y= 28,5x - 0,005 p<0,001 r2= 0,41 VARIAÇÃO SAZONAL DA BIOMASSA MICROBIANA-C E DA UMIDADE DO SOLO SOB DIFERENTES COBERTURAS VEGETAIS NA AMAZÔNIA CENTRAL Lucerina Trujillo-Cabrera1 , Flávio J. Luizão2 1 MSc. em Ecologia, Bolsista DTI/LBA. Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Lucerina@inpa.gov.br) 3 Ph.D em Ecologia. Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (fluizao@inpa.gov.br) , Departamento de Ecologia, Caixa postal 478, Manaus- Brasil. INTRODUÇÃO O fluxo de CO2 do solo é um dos componentes-chave no ciclo do carbono, sendo a maior fonte de carbono do ecossistema terrestre para a atmosfera. As mudanças da cobertura vegetal e o manejo do solo na Amazônia, provocam alterações nesses fluxos. A determinação e o melhor entendimento da dinâmica do carbono do solo das florestas é fundamental para estimar com maior precisão o balanço interno de carbono nas florestas tropicais, e entender melhor a participação do solo neste balanço, e também quais os fatores ambientais que estão afetando esta dinâmica. O objetivo deste trabalho foi conhecer as relações entre a dinâmica da matéria orgânica (com ênfase na liteira fina) e sua relação com as emissões de CO2 do solo na floresta nativa, capoeira, sistema agroflorestal (SAF) e pastagem, nas duas estações climáticas, identificando os fatores controladores que afetam estes processos. MÉTODOS O estudo foi desenvolvido na Reserva Biológica do Cuieiras, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), localizada a 80 km ao norte de Manaus, e na Estação Experimental da Embrapa/CPAA, no km 53 da rodovia Manaus-Boa Vista. Os SAFs estão estabelecidos em três blocos, com cinco tratamentos agroflorestais implantados em parcelas de 3000 m2 (60 m x 50 m). Foram realizadas amostragens ao longo do ano, da liteira fina acumulada na superfície do solo, do solo dos primeiros 10 cm de profundidade, e dos fluxos de CO2 do solo, em parcelas de 50 x 60 m (n=3). Nas amostras de solo, foram avaliadas a biomassa-C e a umidade gravimétrica. Os fluxos de CO2 foram medidos através de um analisador de gás por infravermelho portátil (EGM-3, PP Systems, U.K.). Desenho experimental na floresta (ZF-2) SAF 3 Desenho experimental no DAS Figura 2. Métodos de coleta dos dados. Analisador de CO2 portátil (esquerda); quadro de madeira de 20x20 cm usado para coleta da camada de liteira; trado para coleta de solo (0-10 cm de profundidade). SAF’s Figura 1. Área de estudo, Reserva Biológica do Cuieiras. Distribuição das parcelas de coleta próximas à torre climatológica do LBA. RESULTADOS • Os maiores fluxos de CO2 foram encontrados na floresta (7,52 µmol m2 s-1) e na capoeira (6,0 μmol m2 s-1),natransição seca-chuvosa (ANOVA, F= 15,6; p<0,001). • Encontraram-se relações diretamente proporcionais entre o fluxo de CO2 e a umidade gravimétrica do solo (r2= 0,24; p <0,01), a biomassa-C (r2= 0,20; p< 0,01) e a temperatura do solo (r2=0,27; p< 0,01), porém estas relações foram encontradas sem os dados da pastagem e SAF’s. • Não houve relação entre os fluxos de CO2 e o estoque de liteira fina acumulada na superfície do solo; porém, aumidade (r2= 0,48) e a temperatura do solo (r2= 0,41) apresentaram relações diretamente proporcionais com o estoque de liteira (p< 0,001). • A biomassa-C do solo dos primeiros 10 cm da superfície do solo, foi maior na floresta, nas estações seca-chuvosa (ANOVA, F=21,8; p<0,001) e chuvosa (ANOVA, F=4,6; p<0,01), com valores entre 793 μg/ g e 493 μg/ g respectivamente • Os maiores valores de CO2 foram encontrados na floresta (7,5 μmol m2 s-1) e na capoeira (6,0 μmol m2 s-1), na estação seca-chuvosa (ANOVA, F= 15,6; p<0,05). Os menores valores foram encontrados nos SAf´s (2,4 μmol m2 s-1). CONCLUSÕES • O estoque de liteira fina foi afetado pela cobertura do solo e a sazonalidade, registrando-se maior acúmulo de liteira na capoeira, na estação seca-chuvosa e, o menor acúmulo na pastagem. • Os fluxos de CO2 não apresentaram relação significativa direta com o estoque de liteira fina, porém, apresentaram relação diretamente proporcional com a umidade, temperatura e biomassa microbiana. • O estoque de liteira fina acumulada na superfície do solo é um fator que afeta os fluxos de CO2 por ser um controlador direto da umidade e a temperatura do solo. Figura 3. Relações entre os fluxos de CO2 e a umidade do solo (%), temperatura do solo (oC) e a biomassa-C (µg/g) na floresta primária. Fontes financiadoras: Projeto PELD e Milênio-LBA "Mudanças de uso do Solo na Amazônia: Implicações Climáticas e na Ciclagem de Carbono".

More Related