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MBA em Gestão de Empreendimentos Turísticos

MBA em Gestão de Empreendimentos Turísticos. Gestão de Operações II Ênfase em Agenciamento. Prof. Renato Medeiros. Renato Gonzalez de Medeiros Tel. (21) 6951-0395 renato@turismo.uff.br. Prof. Renato Medeiros. Planejamento da disciplina

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Presentation Transcript


  1. MBA em Gestão de Empreendimentos Turísticos Gestão de Operações II Ênfase em Agenciamento Prof. Renato Medeiros

  2. Renato Gonzalez de Medeiros Tel. (21) 6951-0395 renato@turismo.uff.br Prof. Renato Medeiros

  3. Planejamento da disciplina Aula 1 – 23/02/13 – Conceituação e a previsão da demanda Aula 2 – 02/03/13 – Planejamento da capacidade Aula 3 – 09/03/13 – Provisão dos elementos necessários à operação Aula 4 – 16/03/13 – Desenho dos processos para a operação Prof. Renato Medeiros

  4. Níveis de planejamento e de tomada de decisão Prof. Renato Medeiros

  5. Ambiente ENTRADAS SAÍDAS PROCESSOS PREVISÃO DA DEMANDA FEEDBACK Prof. Renato Medeiros

  6. Ambiente ENTRADAS SAÍDAS DEFINIÇÃO DA CAPACIDADE PROCESSOS PREVISÃO DA DEMANDA FEEDBACK Prof. Renato Medeiros

  7. Dados divulgados nesta quarta-feira, 15, pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) apontam para um crescimento de 34,13% na demanda pelo transporte aéreo nas rotas domésticas em agosto deste ano, este incremento é em relação ao mesmo período do ano passado. Conforme anunciado, nas rotas internacionais realizadas pelas empresas brasileiras, o crescimento foi de 28,53% com a mesma base de comparação. De janeiro a agosto, as companhias aéreas brasileiras acumulam crescimento de 27,04% no mercado nacional e 17,34% no internacional. Segundo os números, a TAM se mantém na liderança do mercado doméstico com crescimento de 30,49% em agosto e participação de 42,61%. Na segunda posição está a Gol/Varig, com crescimento de 27,81% e 39% de participação. A Azul é a terceira maior empresa brasileira com 6,14% da fatia do mercado, após ter crescido 64,74% nos últimos 12 meses. Em seguida está a Webjet que detém 5,82% da fatia do mercado doméstico e cresceu 56,58% no período. Avianca (antiga OceanAir) e Trip detém 2,89% e 2,38% respectivamente. Fonte: http://www.webtranspo.com.br/aereo/19649-mercado-aereo-mantem-forte-expansao Prof. Renato Medeiros

  8. O que você faria se estivesse em um mercado com um crescimento desse tipo? Prof. Renato Medeiros

  9. Sabendo-se que para cada avião são necessárias seis tripulações compostas de um comandante, um co-piloto e quatro comissários (A320) ou oito comissários (A350), quantos tripulantes, de cada tipo, serão necessários contratar para operar os novos aviões? Prof. Renato Medeiros

  10. Para obter a licença de piloto comercial são exigidas 150 horas de voo. Mas as grandes empresas não contratam pilotos com menos de 500 horas de voo. E para ser comandante é necessário ter pelo menos mil horas – se o candidato tiver formação superior em ciências aeronáuticas. Se possuir apenas o segundo grau, são necessárias 1.500 horas. Por isso, quem obtém o brevê tem de ganhar experiência por conta própria para estar apto a entrar numa grande companhia. Fonte: http://www.istoe.com.br/reportagens/paginar/96770_APAGAO+DE+PILOTOS/2 Prof. Renato Medeiros

  11. Como um piloto pode voar no máximo 89 horas por mês ou 230 horas por trimestre, isso significa que para atingir a quantidade de horas necessárias para se tornar comandante serão necessários 20 meses, no mínimo. 1500 horas ÷ 230 horas/trim. x 3 meses = 20 meses Prof. Renato Medeiros

  12. Como visto, uma aeronave pode levar pelo menos três anos para ser entregue e um piloto mais de dois anos para ser formado. O tempo decorrido entre a adoção de uma providência e sua concretização chama-se lead time. Prof. Renato Medeiros

  13. Nos exemplos citados anteriormente, as decisões ocorrem em nível estratégico, onde um erro de avaliação pode ter um alto custo. No entanto, alguns recursos são adquiridos em níveis táticos ou operacionais. Prof. Renato Medeiros

  14. Alguns insumos podem ter um fornecimento diário, com o pedido sendo feito no mesmo dia (ex. pão francês para o café da manhã do hotel). Outros podem ser adquiridos em um único pedido mensal (ex. material de limpeza para o mesmo hotel). Prof. Renato Medeiros

  15. Parte do tempo para o recurso ser colocado à disposição da empresa é gasto com os trâmites internos da própria empresa, e parte é devido às necessidades do fornecedor. Prof. Renato Medeiros

  16. Imaginemos uma operadora de turismo rodoviário que tenha a necessidade de etiquetar a bagagem de seus passageiros, para efeito de envio das malas aos apartamentos, quando da chegada aos hotéis. Prof. Renato Medeiros

  17. Custo unitário $ Etiqueta de bagagem é um tipo de produto comprado em “lote econômico”, cujo preço vai decrescendo a medida em que se aumenta a quantidade comprada. Unidades Prof. Renato Medeiros

  18. Nesse tipo de produto, a compra é feita em uma quantidade grande o bastante para assegurar um bom preço, mas que possa ser consumido em um prazo de tempo razoável. Prof. Renato Medeiros

  19. Para a compra ser feita, é preciso identificar o momento certo para iniciar o processo, solicitar cotações, efetuar o pedido, aguardar a entrega da mercadoria e recebê-la. Todo o processo deve acontecer sem que falte o produto e a empresa possa continuar operando normalmente. Prof. Renato Medeiros

  20. Quando nos tornamos fornecedores de um serviço, somos parte do lead time de nosso cliente. Dependendo da importância do recurso para o cliente, nosso tempo para assegurar a entrega do serviço é fundamental. Prof. Renato Medeiros

  21. Em uma agência de turismo que trabalhe no mercado corporativo, dar garantias a respeito do tempo que irá demorar entre receber a solicitação de passagem e entregar o bilhete nas mãos do passageiro pode significar a diferença entre ganhar ou perder a conta do cliente. Prof. Renato Medeiros

  22. Na prestação de serviços o principal recurso costuma ser a mão-de-obra. Colocar a quantidade certas de pessoas com as habilidades e conhecimentos necessários é fundamental para o sucesso do negócio. Prof. Renato Medeiros

  23. Falta de pilotos pode travar setor aéreo em dois anos Número de formandos não acompanha o crescimento estimado para aviação Prof. Renato Medeiros

  24. À tempos o país enfrenta dificuldades para recrutar pilotos de aviões comerciais, devido ao número reduzido de pessoas que se profissionalizam para exercer esta tarefa. Com o crescimento projetado para o turismo do Brasil, que está às vésperas de sediar uma Copa do Mundo e uma Olimpíada, o setor aéreo tende a entrar em colapso em, no máximo, três anos. Entre 2007 e 2009, a média de licenciamento de novos pilotos comerciais de linhas aéreas foi de 373 profissionais por ano. Esse número é suficiente para atender apenas 62 novas aeronaves, de acordo com especialistas ouvidos pelo R7. TAM, Gol e Azul, juntas, absorveriam pelo menos 70% desse total, considerando o número de aviões que elas compram a cada ano. Prof. Renato Medeiros

  25. Isso porque é preciso ter 12 pilotos por avião em uso no país, para que se formem seis duplas por aeronave, entre piloto e copiloto. Esse arranjo é necessário porque ambas as categorias profissionais têm limites de horas para voar. Nesse cenário, sobraria menos de um terço dos formandos para atender todo o restante do mercado, que inclui as outras empresas que precisam repor seus quadros devido à aposentadoria de seus pilotos, companhias aéreas internacionais e novatas como Webjet e OceanAir. O número é considerado irrisório pelo diretor de relações institucionais da Azul, Adalberto Febeliano. - Vai faltar piloto daqui a dois ou três anos. Não tem piloto para mais ninguém. Fonte Jornal R7 dia 03/04/2010, por Letícia Casado Prof. Renato Medeiros

  26. Prof. Renato Medeiros

  27. Esses são os chamados “gargalos” no processo. Precisam ser identificados e solucionados para não travar a execução dos serviços. Teoricamente a capacidade de operação de um dado sistema é dada pela capacidade de sua etapa mais crítica. Prof. Renato Medeiros

  28. A1 A2 A3 12 12 C1 C2 12 B1 B2 13 12 12 10 Gargalo

  29. O que é um gargalo? • É uma restrição. • Um freio na velocidade do processo. • Por definição, um gargalo é qualquer recurso cuja capacidade de serviço é menor do que a demanda solicitada. • Um gargalo pode ser criado por vários motivos, mas o mais comum é mal gerenciamento dos pontos de perda. Prof. Renato Medeiros

  30. 15und/h 17und/h 13und/h 11und/h 12und/h 20und/h • Como este sistema se comporta para uma demanda de: • 8 unidades/hora • 11 unidades/hora • 14 unidades/hora • 17 unidades/hora

  31. Reservas recebe solicitação da AGT Verifica lugar no aéreo Faz reserva no aéreo Confirma lugar, valor e forma de pagamento p/ AGT Verifica lugar no hotel Faz reserva no hotel Recebe pagamento de AGT Emite bilhetes aéreos Autoriza confirmação dos serviços Emite vouchers Confirma hotel Solicita receptivo

  32. Identificar as restrições Explorar as restrições do processo. Subordinar todos os recursos às restrições. Elevar o nível de eficiência da restrição. Voltar ao passo 1 Prof. Renato Medeiros

  33. Este processo de melhoria contínua deve ser utilizado, visando: • Aumentar o ganho. • Reduzir as despesas operacionais. • Reduzir os estoques. Prof. Renato Medeiros

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