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REVESTIMENTOS CERÂMICOS Aula 01

REVESTIMENTOS CERÂMICOS Aula 01. Lidiane lombardi Designer. Origem. Revestimento Cerâmico. Cerâmica Marroquina aproximadamente 9.000 anos. Cerâmica Chinesa aproximadamente 6.000 anos Período Yang-Shao.

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REVESTIMENTOS CERÂMICOS Aula 01

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Presentation Transcript


  1. REVESTIMENTOS CERÂMICOS Aula 01 Lidiane lombardi Designer

  2. Origem Revestimento Cerâmico

  3. Cerâmica Marroquina aproximadamente 9.000 anos Cerâmica Chinesa aproximadamente 6.000 anos Período Yang-Shao Cerâmica Síria aproximadamente 5.500 anos Revestimento Cerâmico

  4. Mesopotâmia Inscrições Cerâmica Babilônia Revestimento Cerâmico

  5. Cerâmica Marajoara Revestimento Cerâmico

  6. Revestimento Cerâmico

  7. Revestimento Cerâmico

  8. Revestimento Cerâmico

  9. Produção China Itália Espanha Brasil Exportação China Itália Brasil Maior consumidor e produtor de revestimento Cerâmico da América. 500 milhões de m² fabricados em 2010 Revestimento Cerâmico

  10. Tipos de Revestimentos Cerâmicos -Cerâmicas Rústicas -Cerâmicas de Base Vermelha -Cerâmica de Base Branca - Porcelanattos Revestimento Cerâmico

  11. Cerâmica Vermelha X Cerâmica Branca Qual é a diferença? Revestimento Cerâmico

  12. Absorção de Água Todo revestimento cerâmico tem uma certa porosidade. Quanto menor a porosidade de um revestimento, menor a quantidade de água que ele pode absorver e melhores serão suas características técnicas. Esta característica é utilizada para classificação dos revestimentos cerâmicos. A Norma NBR 13.817/1997, baseada na ISSO 13.006/1995, classifica os revestimentos de acordo com sua absorção de água. Revestimento Cerâmico

  13. Cerâmicas Rústicas (Porosa) Revestimento Cerâmico

  14. Revestimento Cerâmico

  15. Revestimento Cerâmico

  16. Cerâmica Base Vermelha (semi- porosa) Revestimento Cerâmico

  17. Revestimento Cerâmico

  18. Revestimento Cerâmico

  19. Revestimento Cerâmico

  20. Revestimento Cerâmico

  21. Cerâmicas Base Branca (semi-grês / grês) Revestimento Cerâmico

  22. Revestimento Cerâmico

  23. Revestimento Cerâmico

  24. Revestimento Cerâmico

  25. Biqueima Grês Monoqueina Semi-Grês Revestimento Cerâmico

  26. Semi-grês Grês Revestimento Cerâmico

  27. Porcelanattos Revestimento Cerâmico

  28. Processo de Produção - Seleção minuciosa das matérias primas.  (Argilas brancas, quartzo, pó de mámore, etc) Revestimento Cerâmico

  29. Moagem por via úmida Água Mistura de argilas Moagem por via seca Revestimento Cerâmico

  30. Armazenamento (barbotina) Secagem (Quando processado por via úmida) Revestimento Cerâmico

  31. Atomização + Peneiramento Revestimento Cerâmico

  32. Mistura e Extrusão Revestimento Cerâmico

  33. Prensagem em altas temperaturas Revestimento Cerâmico

  34. Secagem Queima Revestimento Cerâmico

  35. Porcelanatto Natural / Rústico Revestimento Cerâmico

  36. Porcelanatto Polido Secagem Queima POLIMENTO Revestimento Cerâmico

  37. Efeito do Polimento Revestimento Cerâmico

  38. Porcelanatto Polido Revestimento Cerâmico

  39. Porcelanatto Esmaltado Secagem Queima Revestimento Cerâmico

  40. Porcelanatto Esmaltado Revestimento Cerâmico

  41. Carga de Ruptura e Módulo de Resistência a Flexão Representam a resistência da peça cerãmica quando submetida a uma força aplicada linearmente em sua região central. A carga de ruptura considera a espessura do revestimento e é expressa em Newtons (N). Assim para uma mesmo revestimento cerâmico com espessura maior que outro, apresenta uma carga de ruptura maior. O Módulo de Resistência a Flexão (MRF) expressa em Kgf/cm², não considera a espessura do revestimento. (Deve-se ressaltar que a resistência do pavimento como um todo depende depende fortemente das condições de assentamento e da existência ou não de desníveis ou cavidade entre as peças). Para um mesmo material a resistência a flexão está relacionada com o nível de absorção de acordo com a norma NBR 13.817/1997, baseada na ISSO 13.006/1995 Revestimento Cerâmico

  42. Revestimento Cerâmico

  43. Desgaste por abrasão causado pelo atrito das solas dos calçados (ou pneus) em contato com sujeiras (areia, areião, terra, etc) sobre superfície do ESMALTE do revestimento cerâmico. A resistência a abrasão é muito importante para pisos onde existe circulação de pessoas e veículos,. Para paredes não é considerável, já que o revestimento não sofrerá solicitações dessa ordem. PEI – PorcelainEnamelInstitute A classe PEI vai de 0 a 5. A Norma NBR 13.817/1997, baseada na ISSO 13.006/1995, classifica os revestimentos conforme a alteração do aspecto da superfície. PEI Revestimento Cerâmico

  44. Prática É uma das características mais importantes na hora de especificar um produto. Dela vai depender a durabilidade de um produto em condições normais de uso. A escolha do PEI adequado pode proporcionar beleza e vida ao piso por muitos e muitos anos. Do contrário, a escolha inadequada do PEI pode condenar um produto de alta qualidade a uma vida muito curta. Abaixo estão  relacionados os PEI's adequados dos revestimentos com o local de uso ideal: OBS: Para o porcelanatto e/ou produtos não esmaltados deve-se considerar a Resistência à Abrasão Profunda. Revestimento Cerâmico

  45. Expansão por Umidade (EPU) As cerâmicas porosas absorvem água (hidratação). Ao absorvê-la e com o passar do tempo, elas sofrem um aumento de volume (expansão). É uma característica muito importante pois, ao absorver água e expandir seu volume, o revestimento tende a descolar da argamassa. Isso piora quanto menores forem as juntas de assentamento e quanto maior for a dureza do rejunte. Além disso, revestimentos que expandem muito por umidade tendem a sofrer trincas no seu esmalte, que não acompanham o aumento de volume da base cerâmica. A maioria das placas cerâmicas, esmaltadas ou não, tem expansão por umidade negligenciáveis, a qual não contribui para os problemas dos revestimentos cerâmicos quando são corretamente fixados (instalados), porém com práticas de assentamento insatisfatórias ou em certas condições climáticas, a expansão por umidade acima de 0,6 mm/m pode contribuir para o descolamento do revestimento cerâmico. Revestimento Cerâmico

  46. Resistência à Manchas / Ataque Químico Esta característica está relacionada com a facilidade de limpeza de um revestimento cerâmico. Depende do tipo de esmalte utilizado. A Norma NBR 13.817/1997, baseada na ISO 13.006/1995, classifica os revestimentos cerâmicos de acordo com a sua facilidade de limpeza, conforme a tabela: * pH entre 6,5 e 7,5.               ** pH entre 9,0 e 10,0. Revestimento Cerâmico

  47. No dia-a-dia, os produtos cerâmicos estão em contato com os mais variados produtos químicos, como produtos de limpeza e outros. Por isso, eles devem ter resistência contra a ação destes reagentes. A resistência ao ataque químico está diretamente ligada à composição dos esmaltes, à temperatura e ao tempo de queima no forno. Os revestimentos cerâmicos para uso residencial e comercial apresentam resistência ao ataque químico de ácidos e base com baixa concentração. A Norma NBR 13.817/1997, baseada na ISO 13.006/1995, classifica os revestimentos nas seguintes classes de resistência ao ataque químico: Revestimento Cerâmico

  48. Quanto menor a quantidade de água absorvida, maior será a resistência do revestimento. Em locais muito úmidos e quentes também é importante, pois o descolamento é evitado Ao indicarmos um revestimento cerâmico para determinado local, devemos sempre levar em conta a que tipo de produtos químicos o mesmo estará sujeito, sob pena do revestimento ser danificado ou corroído.Exemplo: revestimento industrial deve ter uma elevada resistência ao ataque químico. OBS.: para limpeza de revestimentos cerâmicos, não se deve utilizar produtos de limpeza que contenham ácido. Revestimento Cerâmico

  49. Coeficiente de Atrito A resistência ao atrito é representada pela medida do coeficiente de atrito, que é a razão inversa entre a carga normal aplicada por um elemento deslizante sobre a superfície ou um piso, é a força tangencial resultante. Esta propriedade está relacionada à capacidade de uma superfície de referência resistir ao deslizamento de uma outra superfície oposta, que se movimenta sobre a primeira. Do ponto de vista do revestimento cerâmico, é a resistência que a superfície da placa cerâmica exerce em relação ao deslizamento/escorregamento de um transeunte que caminha sobre o piso cerâmico. Classificação do "Transport Road ResearchLaboratory" que se encontra na Norma NBR 13.818/1997, anexo N, baseada na ISO 13.006/1995. Revestimento Cerâmico

  50. Curvatura e Empenamento Revestimento Cerâmico

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