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Construção da rede de atendimento as vítimas de violência sexual em pequenos e grandes

Seminário de Vigilância da violência doméstica e outras violências e a construção da rede de atenção. Cemicamp. CONSORCIO LATINOAMERICANO CONTRA EL ABORTO INSEGURO. Construção da rede de atendimento as vítimas de violência sexual em pequenos e grandes

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Construção da rede de atendimento as vítimas de violência sexual em pequenos e grandes

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Presentation Transcript


  1. Seminário de Vigilância da violência doméstica e outras violências e a construção da rede de atenção.

  2. Cemicamp CONSORCIO LATINOAMERICANO CONTRA EL ABORTO INSEGURO Construção da rede de atendimento as vítimas de violência sexual em pequenos e grandes municípios e o papel da atenção básica de saúde.

  3. VIOLÊNCIA Ato humano, realizado para prejudicar, ferir, mutilar ou matar o outro: pode ser individual, interpessoal, grupal, de classe, de gênero, de grupo etário, de estado contra outro estado. Cecília Minayio

  4. A violência é um fenômeno da ordem do vivido suas manifestações provocam ou são provocadas por forte carga emocional, de quem comete, de quem sofre, de quem presencia e de quem cuida.

  5. VIOLÊNCIA Representa um risco para a realização humana, ameaça a vida, altera a saúde, produz enfermidade, e provoca a morte como realidade ou como possibilidade. É também a negação, a omissão de cuidados, de socorro e de solidariedade.

  6. Violência SexualÉ a violência proveniente de condutas que afetam a integridade sexual, física ou psicológica de todos, porem atinge majoritariamente as mulheres e meninas.

  7. Violência SexualA violência sexual é uma problema de magnitude mundial.É uma violação dos direitos humanos e em especial das mulheres, das crianças e adolescentes.

  8. Violência SexualDiferente dos homicídios e acidentes de trânsito acontece em todos os lugares independente das características culturais, econômicas e políticas.

  9. Violência SexualÉ um crime de Guerra.É a mais cruel violência sofrida pelo ser humano poisrouba a energia plena da vida que é a sexualidade

  10. Marcos legais Código Penal Brasileiro Estatuto da criança e do adolescente –ECA Estatuto do idoso Lei Maria da Penha Norma técnica de atendimento as mulheres,crianças e adolescentes em situação de violência sexual Política Nacional de Prevenção das Violências e Acidentes

  11. Estratégias para implantação da rede de cuidado em qualquer município. 1 - Identificar e conhecer cada serviço da rede de cuidados, seu funcionamento, suas especificidades,a responsabilização e as dificuldades. (reuniões, seminários, etc..)

  12. Estratégias para implantação da rede de cuidado em qualquer município. 2 – Definir os princípios norteadores. - A violência sexual é uma problema de saúde pública - Urgência no cuidado/ antes de 72hs. - Trabalhar em rede. - Evitar a revitimização. - Intervir na cadeia de violência sexual. - Contribuir na construção de políticas públicas eficientes – produzir informação – Notificação compulsória

  13. Estratégias para implantação da rede de cuidado em qualquer município. 3 - Organizar, estabelecer e acordar fluxos. Interno Dentro do próprio serviço de urgência; - recepção, - atendimento médico - enfermagem, - psicológico, - social. - Para a realização do abortamento.

  14. Estratégias para implantação da rede de cuidado em qualquer município. 3 - Organizar, estabelecer e acordar fluxos. Interno Dentro da rede do SUS: - acompanhamento do tratamento 4 semanas até os 6 meses) - Norma técnica MS - acompanhamento em saúde mental.

  15. Estratégias para implantação da rede de cuidado em qualquer município. 3 - Organizar, estabelecer e acordar fluxos. Externo: - assistência social: Rede do SUAS - segurança pública: GM, PM, DDM, IML - educação: Escolas - operadores do direito: Conselhos tutelares, Vara da infância e família, Justiça. - sociedade civil: Conselhos de direito: - Universidades:

  16. Estratégias para implantação da rede de cuidado em qualquer município. 4 - Definir conceitos fundamentais para elaborar capacitação. - Violência - Violência sexual - Rede - Acolhimento - Norma técnica - ECA

  17. Estratégias para implantação da rede de cuidado em qualquer município. • - Realizar a capacitação. - equipe do serviço de urgência, seguimento - equipes de saúde – UBS, PSF,Centros de referências. - equipes das demais áreas.(juntas)

  18. Estratégias para implantação da rede de cuidado em qualquer município. 6 – Implantar ou implementar a notificação compulsória de violência/SINAM

  19. Estratégias para implantação da rede de cuidado em qualquer município. 7 – Monitorar as ações: Através de instrumentos de monitoramento: Reuniões: - dos serviços, - da rede de cada área, - de toda a rede. Planilhas: - de metas, - dificuldades, - avanços ..

  20. Estratégias para implantação da rede de cuidado em qualquer município. 7- Avaliar as ações: Criar indicadores que permitam avaliar os serviços a curto, médio e longo prazo. ex: nº de notificações. tempo decorrido entre a violência e o atendimento. nº de abortamentos realizados. nº de atendimento e de ocorrência policial.

  21. Detalhamento dos problemas/dificuldades encontrados no fluxo da rede de cuidados

  22. Estratégias para implantação da rede de cuidado em qualquer município 8 – Definir uma coordenação para a rede. Organizar a gestão: - organizar reuniões; - interagir com os gestores das diversas áreas; - representar a rede nos fóruns, conselhos, audiências publicas. - mediar os conflito: entre os serviços da rede. entre as diversas redes de atenção. Contribuir para junto com a rede, definir ações de sustentabilidade e consolidação da rede.

  23. Estratégias para implantação da rede de cuidado em qualquer município 9 – Organizar a comunicação. Interna: Dentro da rede: Entre as redes: - Comunicados, grupos de mails, informativos. Externa: Mídia: - Internet, rádio, TV, jornal, cartazes, folder... - boletins epidemiológicos.

  24. Estratégias para implantação da rede de cuidado em qualquer município 10 - Ações éticas da Rede - Relação com os operadores do direito - Relação com a polícia - Relação com o Ministério Público

  25. Estratégias para implantação da rede de cuidado pequenos municípios 1 – Montar o serviço de atendimento de urgência e seguimento. Se tem hospital 24hs ou UPA. - Sensibilizar a gestão do serviço. (Norma técnica do MS, Política Nacional de enfrentamento as violências, portarias do ministério etc..) - Sensibilizar a equipe (médicos,enfermagem...) - Sensibilizar a gestão do SUS local.

  26. Estratégias para implantação da rede de cuidado pequenos municípios 1 – Montar o serviço de atendimento de urgência e seguimento Se tem hospital 24hs ou UPA. - Identificar parceiros para financiamento: - de equipamentos, - medicamentos: Kit antiretroviral, vacinação para hepatite B, misoprostol etc; - para realizar capacitações. - conhecer serviços já instalados, (Ministério da Saúde, Secretaria de estado da Saúde, febrasgo etc)

  27. Estratégias para implantação da rede de cuidado pequenos municípios 1 – Montar o serviço de atendimento de urgência e seguimento Se tem hospital 24hs ou UPA. - Utilizar os serviços dos centros de atenção as DST/AIDS para seguimento das vitimas caso não consigam fazer no próprio PS ou UPA

  28. Estratégias para implantação da rede de cuidado pequenos municípios 1 – Montar o serviço de atendimento de urgência e seguimento Se tem hospital 24hs ou UPA. Se não há ginecologistas de plantão. - Oferecer capacitação para os ginecologistas da atenção básica para trabalhar com bip. - Pagar esquema de hora BIP ou hora extra.

  29. Estratégias para implantação da rede de cuidado pequenos municípios 1 – Montar o serviço de atendimento de urgência e seguimento Se não tem hospital 24hs ou UPA. - Identificar cidades vizinhas com hospitais, PS ou UPAS para propor parcerias. - Reunir os gestores propor uma rede intermunicipal. - Consórcios. (abrigos) - Negociar com a secretaria estadual.

  30. 0 papel da atenção básica de saúde/psf Pontos importantes: • Atenção de toda rede hierarquizada do SUS. • Profissionais conhecem o território. • Famílias tem relação próxima com a equipe de saúde. • Ação do agentes comunitário de saúde. • Possibilidade de discussão dos casos junto aos Núcleos de prevenção as violências. • Promove a intersetorialidade com as áreas envolvidas na atenção as vítimas (educação, SUAS, conselho tutelar...) - Responsável pela notificação compulsória junto ao SINAM.

  31. 0 papel da atenção básica de saúde/psf Nas ações de atenção a urgência. • Acolher a vítima. • Conhecer o fluxo da urgência. • Administrar a anticoncepção de emergência • Encaminhar para o hospital. • Realizar a notificação compulsória. • Notificar ao conselho tutelar • Acompanhar o caso.

  32. 0 papel da atenção básica de saúde/psf Nas ações de atenção aos casos crônicos. - Identificar os casos. - Acolher a vítima e a família. - Solicitar os exames necessários. - Discutir os casos com a equipe. - Encaminhar para os outros serviços da rede. SUAS, DDM, IML, COSELHO ETC... - Acompanhar o caso

  33. SABER E NÃO FAZER, AINDA NÃO É SABER. Provérbio chinês

  34. Caminho para encontrar nosso programa na Internet. www.campinas.sp.gov.br/saude Clicar no link SISNOV e abrir programa - Iluminar Campinas.

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