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Carnaval é tempo de festa ou de reflexão?

Carnaval é tempo de festa ou de reflexão?. Muitos espíritas ingenuamente julgam que a participação nas festas carnavalescas não acarreta nenhum mal à integridade psico-espiritual. E de fato não haveria prejuízo se todos brincassem num clima sadio, de legitima confraternização.

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Carnaval é tempo de festa ou de reflexão?

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Presentation Transcript


  1. Carnaval é tempo de festa ou de reflexão? Muitos espíritas ingenuamente julgam que a participação nas festas carnavalescas não acarreta nenhum mal à integridade psico-espiritual. E de fato não haveria prejuízo se todos brincassem num clima sadio, de legitima confraternização.

  2. Infelizmente, porém, a realidade é bem diferente. O Espiritismo esclarece que a humanidade está o tempo todo em companhia de legiões de seres invisíveis recebendo boas e más influências a depender da faixa de sintonia em que se encontre cada indivíduo.

  3. Essa massa de espíritos inferiores aumenta consideravelmente nos dias de realização de festas pagãs, como é o Carnaval

  4. Nessas ocasiões, como grande parte das pessoas se dá aos exageros de toda sorte, as influências nefastas se intensificam e muitos dos encarnados se deixam dominar por espíritos maléficos

  5. Ocasionando os tristes casos de violência criminosa, como os homicídios e suicídios, além dos desvarios sexuais que levam à paternidade e maternidade irresponsáveis

  6. O Carnaval, conforme os conceitos de Bezerra de Menezes, é festa que ainda guarda vestígios da barbárie e do primitivismo que ainda reina entre os encarnados, arcado pelas paixões do prazer violento

  7. A folia já foi um dia a comemoração dos povos guerreiros festejando vitórias; foi reverência coletiva ao deus Dionísio, na Grécia clássica, quando a festa se chamava Bacanália; na velha Roma dos Césares, fortemente marcada pelo aspecto pagão, foi chamada de Saturnália onde nessas ocasiões se sacrificava uma vítima humana

  8. Na Idade Média, entretanto, é que a festividade adquiriu o conceito que hoje apresenta: o que de uma vez por ano é lícito enlouquecer, em homenagem aos falsos deuses do vinho, das orgias, dos desvarios e dos excessos

  9. Assim, em três ou mais dias de verdadeira loucura, as pessoas desavisadas, se entregam ao descompromisso, exagerando nas atitudes, ao compasso de sons febris e vapores alucinantes

  10. Está no materialismo, que vê o corpo e a matéria com inicio e fim em si mesmo, a causa de tal desregramento

  11. Mas, do mesmo modo como se pode ser facilmente dominado pelos maus espíritos quando sintonizados na mesma freqüência de pensamento, também se obtém pelo mesmo processo o concurso dos bons, aqueles que agem a favor dos indivíduos em nome de Jesus

  12. Para isso, basta estar predisposto a suas orientações, atentos ao aviso de "orar e vigiar" que o Cristo deixou há dois mil anos, através do cultivo de atitudes salutares, como a prece e a prática da caridade desinteressada

  13. Como o imperativo maior dos espíritos é a Lei de Evolução, um dia todas essas manifestações ruidosas que marcam o estágio de inferioridade tendem a desaparecer da Terra

  14. Em seu lugar, então, deve predominar a alegria pura, a jovialidade, a satisfação com o homem despertando para a beleza e a arte, sem agressão nem promiscuidade

  15. Por maior que seja a fé de um ser diante de festas como o Carnaval, os riscos de contrariedades e aborrecimentos são muito grandes e para isso é preciso redobrar a vigilância pois como disse o apóstolo Paulo: "Tudo me é lícito, mas nem tudo me convém

  16. Texto editado da Revista Visão Espírita (Março 2000) e do artigo “O Espírita e o Carnaval” de Pedro Fegundes Azevedo A tarefa da Doutrina Espírita é esclarecer. Cabe a cada um utilizar seu livre-arbítrio, fazer escolhas e assumir a consequência de seus atos Imagem : Internet Música: Amistades Peligrosas

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