1 / 7

SISTEMAS E MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO ILUMINAÇÃO NOS EDIFÍCIOS

SISTEMAS E MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO ILUMINAÇÃO NOS EDIFÍCIOS Cecília Machado | Cora d’Orey | Joana Batel. A Luz -A luz como um elemento simbólico que converte o espaço e o recria; a luz como matéria constituinte do projecto.

andra
Download Presentation

SISTEMAS E MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO ILUMINAÇÃO NOS EDIFÍCIOS

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. SISTEMAS E MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO ILUMINAÇÃO NOS EDIFÍCIOS Cecília Machado | Cora d’Orey | Joana Batel

  2. A Luz -A luz como um elemento simbólico que converte o espaço e o recria; a luz como matéria constituinte do projecto. - Na igreja de Ronchamp e na Capela de St. Ignatius são exploradas qualidades diversas de luz. As formas e os recortes das superfície, tipos de vãos, s e seu jogo de cores e de iluminação transformam o espaço a cada instante. -Não é possível pensar-se no espaço sem proporções, relações de massa, volume e, especialmente de contrastes de luz e cor. -A luz pode actuar num espaço de forma directa, indirecta, projectada, filtrada ou reflectida “Narural light, with its ethereal variety of change, fundamentally orchestrates the intensities of architecture and cities. What eyes see and the sense feel in questions of architecture are formed according to conditions of light and shadow” Steven Holl

  3. Contexto e Edifício - O Museu de Arte e Arqueologia do Vale do Côa foi projectada pelos arquitetos Camilo Rebelo e Tiago Pimentel, em 2004 - Os arquitetos conceberam os edifício como uma “grande massa” - As premissas subjacentes no desenho arquitectónico são: a criação de um objecto que promove o diálogo entre o natural e artificial, integrando-se na paisagem, mas destacando-se como intervençâo humana. - O lugar de implantação do edifício caracteriza-se pela ausência de edificicado significativo. - As encostas marcadas pela cor carregada do xisto até ao reflexo da montanha no rio. - A influência da paisagem manifesta-se das mais variadas formas no desenho do acesso na cobertura, nas frestas das janelas e na textura do betão. “O vidro desmaterializa a peça, enfatizando a verdadeira massa. Dá profundidade a todo o rés-do-chão e reproduz a paisagem. À noite funciona como lanterna, tem o efeito contrário, ajudando a elevar a pedra” Camilo Rebelo

  4. A Luz e o Museu • Comparência de pequenas FRESTAS que rasgam o betão e constituem assim uma intencional e ínfima ligação entre o interior do museu e o exterior. • GrandesENVIDRAÇADOSque se alçam na área do restaurante e que permitem uma expansão do museu no contacto visual com o exterior . • - Focos de LUZ ARTIFICIALtais como lanternas. • -LUZ ENCASTRADA - e.g. luz que provém do interior de paredes de pladur do restaurante, fibra óptica utilizada nos corrimãos. • -Focos de LUZ OMISSA. • “ArchitecturasinLucenullaarchitectura est.” • Alberto Campo Baeza

More Related