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O que é saúde?

Estratégias para o desenvolvimento de hábitos alimentares saudáveis em crianças e adolescentes Prof Bruno Silva. O que é saúde?. Saúde é um estado de completo bem estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doença. O que são hábitos alimentares saudáveis?.

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O que é saúde?

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Presentation Transcript


  1. Estratégias para o desenvolvimento de hábitos alimentares saudáveis em crianças e adolescentesProf Bruno Silva

  2. O que é saúde? Saúde é um estado de completo bem estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doença. O que são hábitos alimentares saudáveis?

  3. As necessidades nutricionais variam de acordo com • idade • sexo • peso • estatura • atividade física • estado fisiológico • presença de doença • clima

  4. NUTRIÇÃO X PREVENÇÃO • Câncer • Hipertensão arterial sistêmica • Diabete mélito • Osteoporose • Ateriosclerose • Acidente vascular cerebral • Obesidade • Doença dental e oral

  5. À medida que as pessoas envelhecem, o corpo acumula impactos originados de suas escolhas. • Existe a escolha (que pode ser orientada) entre uma vida saudável ou uma provável incapacidade crônica.

  6. Doenças degenerativas: - suscetibilidade hereditária + doença precedente – não controláveis. - escolhas da vida diária (nutrição, fumo, exercício, abuso álcool) – controláveis.

  7. Fatores de risco para doença aterosclerótica Fatores de risco modificáveis: - dislipidemia - tabagismo - sedentarismo - obesidade - hipertensão arterial A L I M E N T A R H Á B I T O

  8. PIRÂMIDE ALIMENTAR • VARIEDADE • MODERAÇÃO • PROPORCIONALIDADE

  9. ALIMENTAÇÃO NA IDADE PRÉ-ESCOLAR 3 – 6 anos • Desaceleração do crescimento ponderal e estatural que diminuem naturalmente as necessidades de ingestão de alimentos pela criança • Diminuição do valor conferido às refeições lácteas e aumentam o valor atribuído às refeições de sal

  10. ALIMENTAÇÃO NA IDADE PRÉ-ESCOLAR - 3 – 6 anos • Diminuição do apetite particularmente para alimentos oferecidos no almoço e jantar • Ter local definido para refeição • Não fazer “negociações” com a refeição

  11. ALIMENTAÇÃO NO ESCOLAR 7 – 9 ANOS • Adequar a alimentação ao rápido crescimento do início da puberdade até o final da adolescência. • A alimentação variada, incluindo todos os grupos alimentares, evitando-se o consumo de refrigerantes, balas e outras guloseimas.

  12. ALIMENTAÇÃO NO ESCOLAR 7 – 9 ANOS • Orientar o consumo diário e variado de frutas, verduras e legumes. • Controlar a ingestão de sal para prevenção de hipertensão arterial. • Consumir cálcio para formação adequada da massa óssea e profilaxia da osteoporose na vida adulta.

  13. ALIMENTAÇÃO NO ESCOLAR 7 – 9 ANOS • Consumir de forma restrita gorduras saturadas e trans para profilaxia de aterosclerose e doença coronariana na vida adulta. • Controlar ganho excessivo de peso pela adequação da ingestão de alimentos e gasto energético. • Desenvolver atividade física regular.

  14. ALIMENTAÇÃO NO ADOLESCENTE • Ingestão excessiva de açúcares, sódio e gorduras saturadas. • Observa-se deficiência de ingestão de frutas, grãos, fibras e produtos lácteos. • Ausência café da manhã.

  15. FERRO Bife bovino/60g (2,85mg) Carne moída/60g - 4 col.sopa (1,89mg) Peito frango grelhado/60g (0,68mg) Sobre coxa frango assado (1,34mg) Feijão (concha) (2mg) 0-6 m: 0,27 7-12 m: 11 1-3 a: 7 3-5 a: 10 9-13 a: 8 14-18 fem: 15 14-18 masc: 11 7 a 15 mg/dia (DRI/RDA 2002) J Am Dietetic Assoc, 2003; 102(11).

  16. CÁLCIO 200ml de leite (240mg) 2 fatias de queijo prato/40g (336mg) 1 ½ fatia de queijo minas/50g (342,5mg) 1 ½ colher de requeijão/45g (67,95mg) 1 pote de iogurte 120ml (200mg) 0-6 m: 210 7-12 m: 270 1-3 a: 500 4-8 a: 800 9-18 a: 1300 270 a 1300 mg/dia(DRI/AI 2002) J Am Dietetic Assoc, 2003; 102(11).

  17. Energia (kcal/dia) EER, 2002

  18. Energia (kcal/dia) Meninos ≠ Meninas ≈ 100 kcal aos 3-6 anos ≈ 150 kcal aos 11 anos ≈ 600 kcal aos 16 anos ≈ 800 kcal aos 18 anos EER, 2002

  19. Como alterar o hábito alimentar? Prestar atenção ao que se mastiga: isso faz bem à saúde a ainda alimenta ao espírito! Comer comendo: saboreando o alimento com gosto e atenção

  20. Como alterar o hábito alimentar? Quem come sem perceber o que está ingerindo, acaba engolindo mais do que precisa, não mastiga direito os alimentos a tem mais dificuldade de digerir! Comer inclui todos os sentidos, não somente o sabor!

  21. DICAS PARA UMA EDUCAÇÃO ALIMENTAR SAUDÁVEL • Tenha disciplina de horários para as refeições • Não torne as guloseimas um hábito • Ofereça as refeições à mesa e com toda a família • Os pais/professores devem dar o exemplo de uma alimentação saudável para as crianças

  22. DICAS PARA UMA EDUCAÇÃO ALIMENTAR SAUDÁVEL • Não substitua uma refeição por um copo de leite • Ofereça os alimentos à criança de forma estimulante • Ofereça uma grande variedade de alimentos • Respeite alguma aversão alimentar

  23. Prevenção primordial - INFÂNCIA • Aproximadamente 50% das crianças obesas têm outros fatores de risco cardiovasculares • Obesidade é mais comum nos primeiros anos de vida, associada com desmame • precoce, práticas dietéticas incorretas • tidas como “normais”, estímulo à • superalimentação

  24. Prevenção primordial - INFÂNCIA • Crianças com padrão precoce de • sedentarismo • Recomendação: estímulo ao hábito e • interesse pela atividade física

  25. Estratégia: Educação Nutricional • Variedade de experiências planejadas para facilitar a adoção voluntária de hábitos alimentares ou de qualquer comportamento relacionado à alimentação que conduza à saúde e ao bem-estar.

  26. Planejamento de intervenções • 1) Diagnóstico • 2) Formulação de objetivos • 3) Elaboração de conteúdos programáticos • 4) Definição de métodos e estratégias • 5) Elaboração da avaliação

  27. Planejamento de intervenções • 1) Diagnóstico: analisar situação nutricional do grupo, dados de saúde, segurança alimentar local, comportamentos, recursos humanos, materiais e financeiros

  28. Planejamento de intervenções • 2) Objetivos: expressar mudanças pretendidas, quando realistas mais fácil de serem alcançados (interesse da população alvo, características sócio-econômica-cultural, recursos materiais e humanos disponíveis, embasamento científico dos comportamentos esperados, possibilidade de avaliação posterior.

  29. Planejamento de intervenções • 3) Conteúdo programáticos: necessários para que os objetivos sejam alcançados, não excessivos – informações em excesso comprometem o sucesso da intervenção

  30. Planejamento de intervenções • 4) Metodologia e estratégias: definidas segundo características do conteúdo programático e do público alvo

  31. Planejamento de intervenções • 5) Elaboração da avaliação: instrumento indispensável para assegurar o cumprimento do que foi planejado e reestruturar as atividades, caso necessário.

  32. Planejamento de intervenções • 5) Elaboração da avaliação: avaliar significa efetuar análise crítica, objetiva e sistemática das realizações e resultados de um projeto ou atividade em relação aos objetivos propostos, às estratégias utilizadas e aos recursos alocados.

  33. Planejamento de intervenções • 5) Elaboração da avaliação: deve responder: • Os objetivos foram alcançados? • A implementação da intervenção satisfez às expectativas das diversas pessoas envolvidas e, principalmente, do grupo alvo?

  34. São efetivos os programas que utilizam múltiplas experiências de aprendizagem para facilitar a adoção voluntária de comportamentos relacionados à alimentação e nutrição, e que poderão conduzir à saúde e ao bem-estar.

  35. Pré-escolar • Desenvolver atitude favorável com relação a alimentos variados e nutritivos • Encorajar a experimentação de alimentos variados • Promover a compreensão sobre associação entre alimentação e saúde • Promover o conhecimento de pais, professores, administradores públicos sobre os princípios da nutrição • Desenvolver, promover e disseminar materiais e conteúdos de nutrição

  36. Pré-escolar – fatores que contribuem para sucesso • Envolvimento de pais e familiares • Comportamento e atitudes exemplares de familiares e adultos • Atividades adequadas ao nível de desenvolvimento psicomotor da criança • Atividades baseadas em alimentos como: culinária, cuidado com hortas, refeições nutritivas • Estratégias educativas que envolvam atividade corporal: projetos de arte, música, teatro, quebra-cabeça

  37. Escolar e adolescente • Planejados para oferecer conhecimento sobre nutrição com o objetivo de formar consumidores • Direcionam-se a oferecer conhecimento sobre nutrição e sua relação com a saúde e o desenvolvimento de doenças, com o objetivo de modificar conhecimento, atitude e/ou ingestão alimentar, reduzir riscos de doenças e promover a saúde

  38. Escolar e adolescente– fatores que contribuem para sucesso • Intervenções dirigidas à mudança de comportamentos específicos (↓consumo de gordura, ↑ consumo de frutas ou hortaliças, ↑ consumo de leite) apresentam > sucesso do que aquelas que abordam aspectos gerais (alimentação saudável) • Estratégias devem estar relacionadas ao comportamento que se deseja modificar e não apenas na transmissão de conhecimento • Deve explorar não apenas os conceitos necessários para o entendimento da necessidade de mudança do comportamento, mas também das causas, as consequências e o contexto que contribuem para que o comportamento aconteça

  39. Escolar e adolescente– fatores que contribuem para sucesso • Os métodos devem ser ativos • As intervenções mais longas e mais intensivas apresentam melhores resultados do que as pontuais • Envolvimento de familiares (menos importante que nos pré-escolares) • Mais efetiva se envolver ambiente familiar

  40. Métodos • Não é possível estabelecer os mais adequados • Depende:características do grupo alvo, do problema nutricional ou comportamento que se deseja modificar, dos objetivos e dos recursos disponíveis

  41. Álbum seriado Flanelógrafo e imãntógrafo Histórias em quadrinhos Peça teatral Teatro de fantoches Jogos de dominó, percurso e baralho Jornal Mural Sucata Máscaras Carimbo Modelagem Culinária Horticultura Recursos educativos

  42. Estratégias para mudança de hábitos alimentares! Depende da conscientização do educador! Mas também: família, propaganda, governo...

  43. Para uma vida melhor...

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