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AS PERSPECTIVAS CONTEMPORÂNEAS DA ENFERMAGEM FRENTE A GESTAÇÃO, PARTO E NASCIMENTO

AS PERSPECTIVAS CONTEMPORÂNEAS DA ENFERMAGEM FRENTE A GESTAÇÃO, PARTO E NASCIMENTO. Profª Drª Maria Antonieta Rubio Tyrrell Diretora da EEAN/UFRJ Presidenta de la ALADEFE/UDUAL. MARCOS EVOLUTIVOS DA POLÍTICA DE SAÚDE DA MULHER: 1974 À 2004.

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AS PERSPECTIVAS CONTEMPORÂNEAS DA ENFERMAGEM FRENTE A GESTAÇÃO, PARTO E NASCIMENTO

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Presentation Transcript


  1. AS PERSPECTIVAS CONTEMPORÂNEAS DA ENFERMAGEM FRENTE A GESTAÇÃO, PARTO E NASCIMENTO Profª Drª Maria Antonieta Rubio Tyrrell Diretora da EEAN/UFRJ Presidenta de la ALADEFE/UDUAL

  2. MARCOS EVOLUTIVOS DA POLÍTICA DE SAÚDE DA MULHER: 1974 À 2004

  3. MARCOS EVOLUTIVOS DA POLÍTICA DE SAÚDE DA MULHER: 1974 À 2004

  4. CONTEXTUALIZAÇÃO DE SAÚDE DA MULHER NAS POLÍTICAS DE SAÚDE BRASIL: 1974 À 2004

  5. OBJETIVOS DAS POLÍTICAS DE SAÚDE DA MULHER BRASIL: 1974 À 2004 1974 • Reduzir os altos índices de morbi-mortalidade materno-infantil; • Incluir as seguintes atividades: • Assistência materna (gestação, parto, puerpério); • Assistência à criança e adolescente; • Expansão da assistência materno-infantil; • Capacitação de recursos humanos; • Assistência no pré-concepcional e pré-nupcial.

  6. OBJETIVOS DAS POLÍTICAS DE SAÚDE DA MULHER BRASIL: 1974 À 2004 1984 • Ampliar a rede de serviços face a necessidade de extensão do atendimento; • O modelo inclui as seguintes atividades: • Assistência clínico-ginecológica; • Assistência pré-natal; • Assistência ao parto e puerpério imediato.

  7. OBJETIVOS DAS POLÍTICAS DE SAÚDE DA MULHER BRASIL: 1974 À 2004 2004 – 2007 • Ampliar e qualificar a atenção clínico-ginecológica; • Estimular a implantação e implementação do Planejamento Familiar; • Promover a atenção obstétrica e neonatal qualificada e humanizada; • Promover a atenção as mulheres vítimas de violência; • Reduzir a morbi-mortalidade por câncer na população feminina; • Implantar um modelo de saúde mental das mulheres sob o enfoque de gênero; • Implantar e implementar a atenção à mulher no climatério; • Promover conjuntamente com o PN DST/AIDS a prevenção e controle das DST/HIV/AIDS na população feminina; • Fortalecer a participação e o controle social na definição e implementação das políticas de Atenção Integral à Saúde das Mulheres.

  8. Saúde da Mulher: a transversalidade com outras Políticas de Saúde Infecção por DST/HIV/AIDS Doenças Crônico Degenerativas, Cardiovasculares e Diabetes Mellitus Câncer cérvico-uterino e mamário • SAUDE DA MULHER • SUS Violência doméstica e sexual • Transtornos Mentais • Abortamentos em condições inseguras Discriminação racial e social Jornadas e condições de trabalho

  9. Saúde da Mulher: Metas a ser alcançadas Incluir a participação de Representantes do Movimento de Mulheres na Câmaras Técnicas e Comissões da AISM / MS • SAÚDE DA MULHER: Participação e Controle Social Capacitação de lideranças do movimento das mulheres e feministas para a atuação nas instâncias de controle social. • Promoção de eventos sobre a Política de AISM pelo Movimento de Mulheres Incluir a participação de Representantes do Movimento de Mulheres nos Comitês de Morte materna :estaduais e municipais

  10. Saúde da Mulher: Dimensão da Assistência à Saúde da Mulher Relações sociais e culturais Relação com o Meio Ambiente Lazer • SAÚDE DA MULHER Alimentação • Renda • Trabalho Moradia Relação de gênero

  11. Enfermagem Obstétrica no Brasil:Realidades • Formação do Enfermeiro na perspectiva de gênero e da humanização; • Dificuldades de atuação junto a equipe de saúde e a própria equipe de Enfermagem; • Reconhecimento limitado da atuação do Enfermeiro: pela cliente e demais profissionais da equipe de saúde na atenção nas casas de parto e no domicilio; • Conflitos vivenciados: (Lei 7498/86, portarias do MS 281/98; 163/98; 985/98,569, 570, 571 e 572 e as Assembléias Mundiais e determinações internacionais (OPAS/OMS) são ignoradas.); • Ampliação da atuação da Enfermeira Obstetra na assistência à parturiente: gênero e humanização; • Práticas não medicalizadas altamente questionadas; necessidade de evidencias; • Enfermeiro está inserido nas Políticas Públicas direcionada para as mulheres: Alianças/Parcerias.

  12. TENDÊNCIAS NA ARTE DE PARTEJAR 1 - A parteria ligada a Obstetrícia • Modelo ato médico: medicalização e hospitalização • Médico/Obstetra • Apropriou-se da arte de partejar das parteiras 2 - A parteria articulada à Enfermagem Obstétrica • Modelo de Saúde pública e biomédico • Enfermeira/Enfermeira Obstetra • Apropriou-se da arte de partejar dos médicos e das parteiras 3 – A parteria ligada à Saúde Reprodutiva • Modelo cidadão • Necessidades da mulher • Apropriou-se dos princípios de cidadania e direitos sexuais e reprodutivos

  13. PRESSUPOSTO A inserção da Enfermeira nas linhas de cuidado do SUS (modelos de atenção); Caracteriza uma realidade concreta, que se fundamenta em um movimento progressivo de consenso da categoria (no ensino e na pratica ) que focaliza a Mulher como sujeito – cidadã, social, ativa e com direitos sobre seu parto e maternidade. A PARTERIA ARTICULADA À ENFERMAGEM

  14. A PARTERIA ARTICULADA À ENFERMAGEM BASES CONCEITUAIS A Enfermagem como Profissão • Necessidade político – social • Prática social aplicada • Prática profissional liberal e autônoma • Trabalho em equipe interdisciplinar A Saúde Reprodutiva ( ONU, CNOM, 1995 ) • Estado de bem-estar físico, mental e social • Conjunto de métodos, técnicas e serviços para a Saúde • Desenvolvimento de vida e das relações pessoais • Inclui a Saúde sexual e não somente a reprodução e as DST • Abrange os direitos reprodutivos e constitucionais

  15. Enfermagem Obstétrica no Brasil:Perspectivas • Promoção de Concursos Públicos com definição de áreas de atuação específica; • Maior interesse pelos gestores para o aproveitamento da Enfermeira Obstetra qualificada na atuação na área de Saúde da Mulher; • Enfoque na Atenção Básica (Cobertura de 50% de atendimento no pré-natal); • Destaque para as Ações Educativas e de Educação Continuada; • Articulação com Movimentos Sociais; • Reivindicar a continuidade de Cursos de Especialização pelo MS e ampliação de Casas de Parto (CPN); • Necessidade de estabelecimento de redes de informação/comunicação na perspectiva nacional e internacional.

  16. Enfermagem Obstétrica no Brasil:Desafios • Implementar um Projeto Parlamentar que assegure nossa propria interlocução; • Ampliar programas de qualificação de toda a equipe de saúde (urbana e rural) • Revisão e elaboração de protocolos nas Unidades de saúde/Maternidades; • Exigir dos gestores (Política) o aumento do quantitativo de Enfermeiros Obstetras na atenção à mulher no hospital, casas de parto e no domicilio ( Resolução Ministerial); • Ampliar a fiscalização pelo COFEN/CORENs visando a garantia do exercício pleno das competências do Enfermeiro Obstetra, asseguradas em Lei; • Estabelecer mecanismos efetivos de articulação com a ABENFO/Coren’s e esta com o ICM; • Definir , por consenço da categoria uma posição politica e pedagógica (Residencias Multiprofissionais, exemp.).

  17. Enfermagem Obstétrica: Atuar respeitando a fisiologia/cidadania com responsabilidade profissional e social Escola de Enfermagem Anna Nery /UFRJ Tel/Fax: (21) 22938999 direcao@eean.ufrj.br

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