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Lobby Ambient al Na Montanha

Lobby Ambient al Na Montanha. A poder de influir nas políticas públicas. O primeiro lugar para procurar o poder é dentro de si. O paradigma da águia e a galinha.

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Lobby Ambient al Na Montanha

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Presentation Transcript


  1. Lobby Ambiental Na Montanha

  2. A poder de influir nas políticas públicas.

  3. O primeiro lugar para procurar o poder é dentro de si.

  4. O paradigma da águia e a galinha • “_ Uma águia é sempre águia. Ela possui uma natureza singular. Tem as alturas dentro de si. O Sol habita seus olhos. O infinito dos espaços anima suas asas para enfrentar os ventos mais velozes. Ela é feita para o céu aberto. Não pode ficar aqui embaixo, na terra, presa ao terreiro como as galinhas.” • Leonardo Boff, A águia e a galinha, Uma metáfora da condição humana, Edit. Vozes

  5. O interesse transforma nossa realidade, pois somente alcançamos o que buscamos, assim para influenciar no interesse coletivo precisamos de ATITUDEe CAPACIDADE DE MOBILIZAÇÃO. • Zé-pisca e sua ante-sala.

  6. O cenário político.

  7. Conhecendo as esferas do Poder Público Brasileiro • Poder Executivo; • Poder Legislativo; • Poder Judiciário.

  8. Porque influenciar nas Políticas Públicas? • Aumentar o acesso as montanhas; • Preservar ambientes de montanha; • Melhorar a opinião pública sobre a práticas desportivas de montanha; • Criar Leis de Incentivo a cultura da montanha; • Difundir o conhecimento sobre práticas de Mínimo Impacto na montanha; • Implementar políticas interministeriais:cultura, desporto, meio ambiente, educação e turismo; • Auto-regulamentar o esporte, permitindo a evolução das técnicas e equipamentos; • Capacitar gestores ambientais para os desafios ambientais de ambientes de montanha.

  9. Podemos nos comunicar por diversos meios e instrumentos para sermos compreendidos e termos nossas idéias aceitas. A PRÁTICA DO CONVENCIMENTO. Todas as formas de expressão são reflexos de nossa maneira de interagir com o meio ambiente, nossa cultura. ESTRATÉGIA DE COMUNICAÇÃO. Nossa organização social nos fazem seres políticos por natureza. CONSTRUINDO AS REGRAS. A realização de nossos interesses está na capacidade de influir nas decisões políticas. ALCANÇANDO O RESULTADO.

  10. O uso da ferramenta certa é necessário para alcançar os objetivos políticos em cada cenário.

  11. O CENÁRIO A Paisagem como patrimônio cultural.

  12. Constituição da República – A Cultura da MontanhaArt. 216. Constituem patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira, nos quais se incluem:I - as formas de expressão;II - os modos de criar, fazer e viver;III - as criações científicas, artísticas e tecnológicas;IV - as obras, objetos, documentos, edificações e demais espaços destinados às manifestações artístico-culturais;V - os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico.§ 1º - O Poder Público, com a colaboração da comunidade, promoverá e protegerá o patrimônio cultural brasileiro, por meio de inventários, registros, vigilância, tombamento e desapropriação, e de outras formas de acautelamento e preservação.§ 2º - Cabem à administração pública, na forma da lei, a gestão da documentação governamental e as providências para franquear sua consulta a quantos dela necessitem.§ 3º - A lei estabelecerá incentivos para a produção e o conhecimento de bens e valores culturais.§ 4º - Os danos e ameaças ao patrimônio cultural serão punidos, na forma da lei.§ 5º - Ficam tombados todos os documentos e os sítios detentores de reminiscências históricas dos antigos quilombos.§ 6 º É facultado aos Estados e ao Distrito Federal vincular a fundo estadual de fomento à cultura até cinco décimos por cento de sua receita tributária líquida, para o financiamento de programas e projetos culturais, vedada a aplicação desses recursos no pagamento de: I - despesas com pessoal e encargos sociais;II - serviço da dívida; III - qualquer outra despesa corrente não vinculada diretamente aos investimentos ou ações apoiados.

  13. Respeitando pontos de vistas.

  14. Evitando conflitos

  15. Conflitos de Uso

  16. PRÁTICA DO CONVENCIMENTO • Estudando o cenário; • Criando laços de identidade; • Escolhendo o discurso; • Apresentando seu interesse;

  17. O momento ideal: Oportunidade.

  18. ESTRATÉGIA DE COMUNICAÇÃO. • Escolhendo a forma de apresentação; • Conhecendo os conflitos de interesse; • Mapeando os possíveis parceiros, articulação; • Influindo na opinião pública; • Criando Organizações Associativas;

  19. Campanhas Ambientais

  20. Mobilização Social

  21. CONSTRUINDO AS REGRAS • Faça da prática os costumes; • Faça do costumes a Lei; • Tenha a Lei como ferramenta de segurança social; • Faça do tempo um aliado para mudar os costumes; • Tenha estratégia para mudar a Lei.

  22. ALCANÇANDO O RESULTADO

  23. Todos nós somos responsáveis pelo futuro ambiental! A política sua ferramenta para melhoria da qualidade ambiental.

  24. www.afnatura.org.br www.grupoacaoecologica.blogspot.com.br Fotos:www.gustavopedro.com.br

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