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Educação Ambiental e Políticas Públicas:

Educação Ambiental e Políticas Públicas:. a experiência do CESCAR – Coletivo Educador de São Carlos e Região (2005) e da REA – Rede de Educação Ambiental de São Carlos (1996). Políticas Públicas e Educação Ambiental. Política (do grego): limite. “Arte de definir os limites, o bem comum”.

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  1. Educação Ambiental e Políticas Públicas: a experiência do CESCAR – Coletivo Educador de São Carlos e Região (2005) e da REA – Rede de Educação Ambiental de São Carlos (1996)

  2. Políticas Públicas e Educação Ambiental • Política (do grego): limite. “Arte de definir os limites, o bem comum”. • Conciliar pluralidade e igualdade. • Política pública: “procedimentos formais e informais que se destinam à resolução pacífica de conflitos, construção e aprimoramento do bem comum”. • Educação Ambiental: • questão distributiva entre benefícios e prejuízos da apropriação e do uso da natureza; • compreensão e superação das causas dos problemas ambientais; • direcionada para a cidadania ativa / pertencimento e co-responsabilidade / ação coletiva e organizada.

  3. ProFEA - Programa Nacional de Formação de Educadoras/es Ambientais • Elaborado com base na Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA lei 9795/99) e Programa Nacional de Educação Ambiental (ProNEA, 2003) • Potencialização de processos de formação de educadoras/es ambientais por meio da articulaçãoentreinstituições que atuam com atividades socioambientais de caráter pedagógico. • Orientação (utopia): a formação de 180 milhões de brasileiras(os) educadas(os) e educando ambientalmente para a sustentabilidade. • Estratégia: a formação dos coletivos educadores

  4. Coletivo educador • Grupo de educadoras/es de várias instituições com vocação para a educação; que desenvolvem processos formativos participativos de educação ambiental destinados à totalidade e à diversidade das pessoas da base territorial onde atua, de forma permanente e continuada. • Grupo articulado de PAP (pesquisa-ação-participante /ou pessoas que aprendem participando) Imagem: Edna Kunieda

  5. Qual Educação Ambiental? • Requalificar o senso comum sobre educação ambiental - perspectiva explicativa das ciências naturais e instrumental da educação. • EA não punitiva ou prescritiva: objetivo não é adequar o comportamento das/os educandas/os a um padrão pré-existente, definido como ambiental ou politicamente correto, ‘a priori’. • Mudanças (procedimento, atitude, comportamento, escolhas enquanto consumidor/a) devem ser definidas pelas/os educandas/os imersos em seu contexto cultural, político, econômico e ambiental. Não deve haver hierarquia de conhecimentos. • Aproximar a EA do cotidiano das pessoas, dos coletivos, da necessidade de transformar as relações sociais e os mecanismos degradadores do socioambiente.

  6. COMPLEXIDADE DEMOCRACIA EMANCIPAÇÃO AUTONOMIA SUSTENTABILIDADE ALTERIDADE IDENTIDADE PARTICIPAÇÃO SOCIOBIO-DIVERSIDADE INCLUSÃO SOCIAL PERTENCIMENTO Alguns conceitos e princípios da EA do ProFEA:

  7. Processos Educacionais • FORMAÇÃO DE EDUCADORES AMBIENTAIS: educadoras(es) contribuem para a formação de novas(os) formadoras(es) que atuam cotidianamente. Processo autônomo de construção pessoal e participação na transformação da sua realidade socioambiental. • EDUCOMUNICAÇÃO AMBIENTAL:educação ambiental aplicada no contexto da comunicação com caráter educativo e mobilizador; • ESCOLAS, ESPAÇOS E ESTRUTURAS EDUCADORAS:viveiros, trilhas interpretativas em áreas naturais, urbanas, mostra fotográfica, faixa de pedestres, Salas Verdes, instalações do sistema de abastecimento de água, sistema de gerenciamento de resíduos, ruas, praças, etc. Intencionalidade educacional; • INSTÂNCIAS E PROCESSOS PARTICIPATIVOS (foros e colegiados): Conselhos de Meio Ambiente, de Saúde, de Educação, Comitês de Bacias – criação de câmaras técnicas ou temáticas de EA.

  8. Eixos pedagógicos • CARDÁPIOS DE APRENDIZAGEM: lista de conteúdos e processos formadores que podem ser acessados pelos coletivos ou pelos participantes dos processos formativos. Reconhecimento das diversidades e da autonomia no processo de aprendizagem (adequação a cada contexto). • COMUNIDADES INTERPRETATIVAS E DE APRENDIZAGEM: grupos dialógicos empenhados em interpretar crítica e historicamente o contexto para conduzir à emancipação individual e coletiva. • INTERVENÇÕES EDUCADORAS: eixo central do processo formativo, envolvendo ações educacionais intencionais das educandas/os com outros sujeitos da comunidade. Embasamento teórico: práxis pedagógica (articulação entre ação-reflexão-ação). Itens de cardápio são definidos a partir daquilo que emana da práxis pedagógica.

  9. Papel do coletivo Continuidade e sinergia dos processos de aprendizagem de modo a permear todo o território estipulado. • Como atingir todo o território? Imagem: Edna Kunieda

  10. VIABILIZANDO A UTOPIA Imagem: Edna Kunieda Órgão financiador – Fundo Nacional do Meio Ambiente Projeto contemplado pelo edital 5/2005

  11. Base populacional 10 municípios Cerca de 600.000 habitantes - 95% urbana e 5% rural Data de formação do coletivo 2005 Número de organizações 38 instituições participantes Pessoas parceiras Cerca de 600 Instituição âncora UFSCar - Universidade Federal de São Carlos - FAI/UFSCar – Fundação de Apoio Institucional ao Desenvolvimento e Científico Tecnológico

  12. Imagem: Edna Kunieda

  13. Resultados Esperados 1. Constituição de um coletivo consolidado de instituições comprometidas com a formação de educadoras/es ambientais 2. Formação de educadoras/esambientais atuantes ambientais 3. Ampliação e fortalecimento de foros, coletivos, ações e redes de educadoras/es ambientais existentes (exemplo: REA-São Carlos; Fórum Permanente Jaboticabal Sustentável), bem como estimular a formulação de políticas públicas na área ambiental 4. Criação de novos foros, coletivos e redes de âmbito municipal 5. Constituição de novos Coletivos Educadores

  14. Resultados Esperados 6. Ampliação dos municípios envolvidos no CESCAR no âmbito da UGRHI 13 - Tietê-Jacaré. 7. Consolidação de uma Rede de Coletivos Educadores (potencializar a ação local, regional e estadual) – encontros anuais no estado S.P. 8. Implantação de Salas Verdes nos municípios do CESCAR que ainda não a possuem 9. Construção e alimentação de um banco de informações ambientais e sobre EA regional em conexão com iniciativas estaduais e nacionais.

  15. Curso de especialização/extensão em EA • Duração total do processo de formação:18 meses - Janeiro de 2007 a Julho de 2008 – 456 horas

  16. Situação Atual do CESCAR • Necessidade de reestruturação do coletivo em cada um dos três núcleos: São Carlos, Araraquara e Jaboticabal devido ao extenso recorte geográfico. • Núcleo São Carlos: em plena atividade...! • Rever o compromisso de cada instituição parceira. • Mobilizar os participantes do processo (PAP) em torno das novas demandas... • Reconhecimento da pertinência da política de Coletivos como instância legítima em outras bases territoriais na proposta de um Sistema Nacional de Educação Ambiental (SISNEA) – em debate – reunião prevista para setembro/2010 no Rio de Janeiro...

  17. CESCAR – São Carlos 1) Projeto Sala Verde – encontros mensais – Bate-papo na Sala Verde e II Circuito Tela Verde

  18. CESCAR – São Carlos 2) Projeto “Pólo Ecológico de São Carlos – Centro de Difusão em EA” Parceiras: • Prefeitura (Horto Florestal, Horta Municipal e Parque Ecológico) • UFSCar – Trilha da Natureza • EMBRAPA-CPPSE (Fazenda Canchim|) • SAAE (Captação do Espraiado) Alunos do 3º ano em visita ao Parque Ecológico e ao Horto Municipal

  19. CESCAR – São Carlos EA 2006 - UFSCar 3) Organização encontros anuais de Educação Ambiental EA 2006 - UFSCar EA 2009 – Atividade no Parque do Bicão

  20. CESCAR – São Carlos 4) Cursos de formação de educadoras/es ambientais 2009 - Para Conhecer e Compartilhar (São Carlos) 2010 – Uma Rede de Saberes (Batatais)

  21. Perspectivas Futuras • Dois projetos aprovados pelo FEHIDRO (2010 – para serem executados em 2011) - Prefeitura Municipal de São Carlos como proponente: 1) EA para a conservação e recuperação das APREMs (Áreas de Proteção e Recuperação de Mananciais) envolvendo 15 agentes comunitários; 2)EA para a requalificação socioambiental das propriedades rurais (desenvolvimento e difusão de tecnologia agroecológica adaptável à produção regional). • Efetiva implantação do Projeto Pólo Ecológico... • Continuidade da oferta de processos de formação... • Implementação e monitoramento da Política Municipal de EA (2008) e do Programa Municipal de EA (2003-2004)

  22. Contato (16) 3351-8771 (UFSCar) cescarsaocarlos@yahoo.com.br Sítio provisório na internet www.cdcc.sc.usp.br/CESCAR Sítio definitivo na internet em construção

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