2003: Criação do Ministério do Turismo Mudança de Visão Turismo como negócio Competitividade

1. 2003: Criação do Ministério do Turismo Mudança de Visão Turismo como negócio Competitividade Fonte de crescimento econômico Geração de divisas e empregos Plano Nacional do Turismo DESENVOLVIMENTO DO TURISMO

2. Plano Nacional do Turismo Premissas • Evitar a concentração desordenada do capital produtivo e social em detrimento da qualidade do destino Desenvolvimento Integrado • Utilizar de forma sinérgica as potencialidades do atrativo para a melhoria dos resultados ambientais, econômicos e sociais Sustentabilidade • Inserção competitiva e sustentada no mercado DESENVOLVIMENTO DO TURISMO

3. Plano Nacional do Turismo Programas • Desenvolvimento Regional - Roteiros do Brasil, PRODETUR e PROECOTUR • Qualificação Profissional e Empresarial • Incentivo à Certificação • Infra-estrutura • Promoção e Marketing DESENVOLVIMENTO DO TURISMO

4. CERTIFICAÇÃO NO TURISMO • Programa de Incentivo à Certificação Estratégias • Opção pela inclusão do turismo no Sistema Brasileiro de Certificação Sistema publico/não estatal • Apoio ao Comitê de Estudos para elaboração das normas técnicas (CB54) • Criação dos Programas de Certificação de Pessoas, Aventura e Meios de Hospedagem (CBAC/INMETRO)

5. CERTIFICAÇÃO NO TURISMO • Programa de Incentivo à Certificação Estratégias • Criação dos Comitês Técnicos para discussão dos regulamentos de avaliação da conformidade • Estímulo a participação brasileira nos fóruns regionais e internacionais de normalização (AMN e ISO TC228) • Estímulo a participação de empresários em programas de benchmarking

6. CERTIFICAÇÃO NO TURISMO • Programa de Incentivo à Certificação Objetivos • Atender a demanda dos atores envolvidos • Apoiar a decisão de compra dos consumidores • Melhorar a qualidade, segurança e competitividade dos serviços ofertados • Diferenciar competitivamente o turismo brasileiro

7. CERTIFICAÇÃO NO TURISMO: PESSOAS • Certificação de Pessoas - Competências • 35 Normas Técnicas Brasileiras de competências • Critérios de acreditação definidos • 2 organismos de certificação de pessoas acreditados – IH e IER Meta • Certificar 10.000 mil profissionais em 2007 Parcerias • Estados, municípios, instituições não governamentais

8. CERTIFICAÇÃO NO TURISMO: AVENTURA • Certificação em Turismo de Aventura Objetivos específicos • Garantir a oferta de produtos turísticos com qualidade e segurança • Incrementar a competitividade dos produtos de turismo de aventura para sua inserção no mercado internacional Parcerias • IH, ABETA, SEBRAE, Estados e Municípios

9. CERTIFICAÇÃO: TURISMO DE AVENTURA • Certificação em Turismo de Aventura Normas desenvolvidas • Sistema de gestão da segurança – requisitos e diretrizes • Informações mínimas para o cliente • Auditores • Terminologia • Condutores – base para todas as atividades • Condutores de rafiting, montanhismo e escalada, caminhada, veículos fora de estrada, espeleoturismo, canionismo e cachoeirismo • Especificação de produto – veículos fora de estrada, espeleoturismo, cicloturismo, caminhada e cavalgada, arvorismo, bungue jump • Procedimentos – técnicas verticais • Classificação de percursos – caminhada, cavalgada, cicloturismo

10. CERTIFICAÇÃO: TURISMO DE AVENTURA • Certificação em Turismo de Aventura Ações em andamento • Seminários de disseminação da cultura da qualidade e segurança para o segmento de turismo de aventura • Assistência técnica às MPEs, para a adoção de sistema de gestão de segurança, de acordo com os requisitos da Norma NBR 15331, visando sua certificação

11. CERTIFICAÇÃO: TURISMO DE AVENTURA • Certificação em Turismo de Aventura Ações em andamento • Qualificação de condutores de acordo com os requisitos da Norma de Competências mínimas do condutor – NBR 15285, visando sua certificação • Desenvolvimento de currículos mínimos para capacitação de condutores • Apoio e estruturação de GVBS

12. CERTIFICAÇÃO: TURISMO DE AVENTURA • Certificação em Turismo de Aventura Metas • Atender a 15 destinos turísticos, 40% dos roteiros turísticos de aventura até 2008 • Fortalecer o segmento turismo aventura por meio da estruturação de 15 associações regionais • Dar assistência técnica a 225 empresas • Qualificar 2500 pessoas

13. CERTIFICAÇÃO: TURISMO DE AVENTURA • Certificação em Turismo de Aventura Metas • Certificar 1500 condutores e 200 empresas • Organizar e estruturar 15 GVBS • Publicar 11 manuais de boas práticas • Promover ampla campanha de conscientização para consumidores

14. CERTIFICAÇÃO: MEIOS DE HOSPEDAGEM • Certificação em Meios de Hospedagem Objetivo especifico • Qualificar e certificar os meios de hospedagem visando aumentar a competitividade e sustentabilidade dos serviços e contribuir para a prática de turismo responsável (ambiental, econômico e sócio-cultural) nos destinos Parcerias • IH, SEBRAE, Estados e Municípios

15. CERTIFICAÇÃO: MEIOS DE HOSPEDAGEM • Certificação em Meios de Hospedagem Atende aos princípios do turismo sustentável • Garantia aos direitos das populações locais • Conservação do ambiente natural e sua biodiversidade • Preservação do patrimônio cultural e dos valores locais • Estimulo ao desenvolvimento social e econômico dos destinos turísticos

16. CERTIFICAÇÃO: MEIOS DE HOSPEDAGEM • Certificação em Meios de Hospedagem Atende aos princípios da excelência na gestão • Qualidade dos produtos e processos • Planejamento e gestão responsáveis • Eficiência operacional • Inovação tecnológica • Satisfação do cliente

17. CERTIFICAÇÃO: MEIOS DE HOSPEDAGEM • Certificação em Meios de Hospedagem Ações • Disseminação da cultura da qualidade e sustentabilidade em empresas e destinos • Assistência técnica às MPEs, para implementação de sistema de gestão de sustentabilidade, visando sua certificação

18. CERTIFICAÇÃO: MEIOS DE HOSPEDAGEM • Certificação em Meios de Hospedagem Metas • Atuar em 2007 em 30 destinos turísticos • Qualificar 6.000 profissionais • Atender 465 empresas e avaliar 200 para a certificação

19. Boa Vista Belém Aquiraz Lençóis Maranhenses Fortaleza Manaus Pipa João Pessoa Fernando de Noronha Recife Palmas Mragogi/Camaragipe Sergipe Chapada Diamantina Costa dos Coqueiros Chapada dos Veadeiros Chapada dos Guimarães Itacaré Serra do Cipó Brasília Bonito e Serra da Bodoquena Ouro Preto Vitória Incentivo à Certificação Inconfidentes Serra dos Órgãos Brotas Região dos Lagos Vale do Ribeira Certificação em Turismo Sustentável Certificação em Turismo de Aventura Certificação Profissional Rio de Janeiro Petar Foz do Iguaçu Morretes Florianópolis Serra Gaúcha

20. MINISTÉRIO DO TURISMO TÂNIA MARA DO VALLE ARANTES Coordenadora Geral de Qualificação e Certificação DCPAT/SNPDTur Obrigada www.turismo.gov.br dcpat@turismo.gov.br