1 / 42

Aula 4 A Presença Estrangeira no Período Colonial. A Disputa pelas Novas Terras

Aula 4 A Presença Estrangeira no Período Colonial. A Disputa pelas Novas Terras. O “descobrimento” de novas terras e riquezas (o pau-brasil) estimulou a cobiça de várias nações européias que iniciavam as suas aventuras marítimas.

Download Presentation

Aula 4 A Presença Estrangeira no Período Colonial. A Disputa pelas Novas Terras

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Aula 4 A Presença Estrangeira no Período Colonial. A Disputa pelas Novas Terras

  2. O “descobrimento” de novas terras e riquezas (o pau-brasil) estimulou a cobiça de várias nações européias que iniciavam as suas aventuras marítimas.

  3. Contrabando de madeira, o saque das feitorias e povoamentos ou a conquista de territórios por meio do estabelecimento de colônias.

  4. Os “visitantes” do território brasileiro nesse período foram franceses, ingleses e holandeses.

  5. A presença francesa foi a mais constante no nosso litoral, entre os séculos XVI e XVIII.

  6. As invasões inglesas limitaram-se a ataques a portos brasileiros e ao apresamento de cargas de açúcar. Thomas Cavendish e James Lancaster, portos de Santos e Recife

  7. A invasão que teve maior tempo de permanência, foram as holandesas.

  8. As lnvasões Francesas As expedições guarda-costas, foram lideradas por Cristóvão Jacques, e foram enviadas ao Brasil.

  9. Os franceses desafiaram abertamente os domínios portugueses estabelecidos pelo Tratado de Tordesilhas.

  10. O sol brilha para todos e desconheço a cláusula do testamento de Adão que dividiu o mundo entre portugueses e espanhóis. (Francisco I, Rei França)

  11. O bom relacionamento com os indígenas era fundamental nesses primeiros tempos.

  12. Os índios realizavam comércio de madeira e outras drogas com os europeus, fornecendo-lhes mão-de-obra.

  13. Os indios também forneciam alimento para os soldados e gentes da Europa que aqui aportavam, principalmente a “farinha-de-pau” (era a farinha de mandioca, também chamada nos escritos da época de “pão da terra”).

  14. Mas não foram só interesses econômicos e expansionistas que justificaram a presença francesa no litoral brasileiro.

  15. Entre 1555 e 1567, os franceses fundaram, na Baía da Guanabara, uma Colônia chamada de FrançaAntártica e um forte denominado Coligny.

  16. Villegaignon conseguiu estabelecer uma aliança com os tupinambás, chefiados por Cunhambebe, que entendia a união com os franceses como uma forma de se fortalecer contra as tribos inimigas.

  17. Conhecidos pelos portugueses como tamoios, esses índios foram de grande importância para a concretização do projeto de Villegaignon

  18. Somente a partir de 1560 os portugueses começaram a se mobilizar para expulsar os invasores da Baía de Guanabara.

  19. O Governador-Geral Mem de Sáliderou um ataque que provocou a rendição dos franceses.

  20. Mem de Sá organizou outra expedição com o auxílio de seu sobrinho, Estácio de Sá (que fundou, ao lado do morro do Pão de Açúcar, a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro).

  21. Apesar de expulsos do Rio de Janeiro, os franceses continuavam a incomodar os portugueses por todo o Norte e Nordeste.

  22. Os franceses interessados na fundação de uma França Equinocial fundaram o Forte de São Luís, originando a cidade que hoje é a capital do Estado.

  23. Os franceses ainda atacaram a costa do Rio de Janeiro, em 1710 e 1711.

  24. O Governador-Geral teve de pagar 610 mil cruzados, cem caixas de açúcar e duzentos bois para que o corsário francês deixasse o Brasil.

  25. Em 1580, Portugal e Brasil passaram ao domínio espanhol, em face de uma questão sucessória. Essa situação perdurou até 1640 e ficou conhecida como União Ibérica.

  26. Não esqueça que os holandeses eram sócios do lucrativo comércio do açúcar. Com a atitude espanhola, tal negócio ficaria inviabilizado.

  27. Diante dessa situação, os comerciantes holandeses decidiram invadir o Nordeste açucareiro.

  28. No entanto, a resistência dos colonos e o auxílio de uma poderosa frota luso-espanhola inviabilizaram os planos de conquista e, em 1625, os holandeses deixaram as terras brasileiras.

  29. Por quase sete anos, o Arraial ofereceu grande resistência aos invasores, impedindo que consolidassem suas posições.

  30. Porém, o auxílio de um senhor de engenho, Domingos Fernandes Calabar, foi decisivo para a “virada” holandesa.

  31. Desbaratar o esquema defensivo de Matias de Albuquerque. O Arraial do Bom Jesus ainda resistiu por três meses, mas também caiu.

  32. O curioso é que, durante a retirada das tropas de Matias de Albuquerque — que consegue escapar para a Europa —,, Calabar foi feito prisioneiro. Julgado traidor, foi enforcado e esquartejado.

  33. Vencida a resistência, os holandeses estenderam seus domínios territoriais até o Maranhão. Além disso, apoderaram-se das principais fontes de fornecimento de escravos para o Brasil,

  34. na costa africana, passando a controlar as duas principais atividades coloniais portuguesas: açúcar e tráfico.

  35. Um dos principais responsáveis pela consolidação do domínio holandês foi Maurício de Nassau. Ele fez empréstimos aos fazendeiros, realizou obras de infra-estrutura, como drenagem de pântanos, construção de pontes, palácios e até do primeiro observatório astronômico.

  36. A administração exemplar de Maurício de Nassau alimentou a idéia de que a presença holandesa era “melhor” que a portuguesa .

  37. A nova postura da Holanda gerou uma série de reações dos senhores de engenho, desencadeando um movimento de expulsão que contou com o apoio da população.

  38. Insurreição Pernambucana, foram lideres: o fazendeiro João Fernandes Vieira, o chefe militar André Vidal de Negreiros, o negro Henrique Dias e o índio Filipe Camarão.

  39. Batalha do Monte das Tabocas. Em 1648, ocorreu a Primeira Batalha dos Guararapes. Os holandeses foram derrotados e cercados em Recife.

  40. Em 1652, Holanda e Inglaterra iniciaram uma guerra pela posse do comércio marítimo.

  41. A ausência da Holanda foi também muito importante. Deixando o Brasil, os holandeses passaram a produzir açúcar nas Antilhas.

  42. Oferta de açúcar na Europa e, conseqüentemente, uma diminuição do valor de venda do produto. _RaYvOzU_

More Related