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Assembléia Geral Engenharia de Materiais 11/03/2013

Assembléia Geral Engenharia de Materiais 11/03/2013. Dados Gerais. Histórico do Curso. Planejado durante os anos de 2007 e 2008; Definido como estratégico para a continuidade das Engenharias no Centro Universitário Franciscano ( Unifra ).

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Assembléia Geral Engenharia de Materiais 11/03/2013

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Presentation Transcript


  1. Assembléia Geral Engenharia de Materiais11/03/2013

  2. Dados Gerais

  3. Histórico do Curso • Planejado durante os anos de 2007 e 2008; • Definido como estratégico para a continuidade das Engenharias no Centro Universitário Franciscano (Unifra). • Sua concepção teve início com reuniões periódicas de professores das áreas de Engenharia, Física, Química e Matemática da Unifra, bem como contou com • a consultoria do professor Carlos Pérez Bergmann, professor associado da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. • O curso, alocado na Área de Ciências Tecnológicas, foi autorizado pela resolução número 23/08 do Conselho Universitário (Consun). • Iniciou a ser ofertado no turno da tarde e noite no primeiro semestre de 2009. • Em virtude da demanda orientada para um curso noturno, este foi reformulado e, a partir do vestibular de inverno de 2009, passou para o turno da noite.

  4. Justificativa • A cidade de Santa Maria, na região central do Estado do Rio Grande do Sul, tem sua atividade socioeconômica fortemente voltada para: • prestação de serviços educacionais, • atividades do comércio • saúde, • setor militar, • produção agrícola, • construção civil, • fabricação de porcelanas, cerâmicas, pisos, etc.. • O curso de Engenharia de Materiais surgiu como uma possibilidade de contribuir para a diversificação das atividades produtivas local no desenvolvimento de variados produtos para diferentes indústrias.

  5. Justificativa • Crescimento da economia do Brasil: • Modernização industrial, • Desenvolvimento de novas tecnologias nacionais, • Aumento da competitividade e da qualidade de vida das pessoas. • O curso de Engenharia de Materiais justifica-se pela: • Necessidade de formar novos profissionais capazes de atuar, a médio e longo prazo, como agentes de formação da cidadania e de transformação social no contexto econômico e sociopolítico em que o curso está inserido.

  6. Concepção do curso • O projeto de criação do curso de graduação em Engenharia de Materiais foi concebido a partir dos fundamentos constantes nas diretrizes pedagógicas institucionais, para o ensino de graduação, e nas orientações das diretrizes curriculares nacionais, para os cursos de graduação em engenharia.

  7. Objetivo Geral • Formar profissionais com sólida base científica e tecnológica no campo da ciência dos materiais, capaz de identificar, formular e resolver problemas e compreender, desenvolver e aplicar tecnologias com ética, visão reflexiva, crítica e criativa, comprometido com a qualidade de vida, para o pleno desenvolvimento humano aliado ao equilíbrio ambiental.

  8. Objetivos Específicos - formar profissionais capazes de planejar, executar e controlar a produção, transformação e caracterização de materiais metálicos, cerâmicos, poliméricos e compósitos; - prover competências referentes aos procedimentos tecnológicos na fabricação de materiais para a indústria e suas transformações industriais, na utilização das instalações e equipamentos destinados a esta produção industrial especializada, seus serviços afins e correlatos; - formar profissionais com visão global, crítica, humanística e aptos a tomar decisões em um mundo diversificado e interdependente; • suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento profissional; - estimular a formação de um profissional versátil com capacidade de adaptação às constantes mudanças sociais.

  9. Perfil do egresso • Espera-se que o estudante desenvolva, ao longo do curso, um perfil de engenheiro de materiais com formação crítica, reflexiva e empreendedora, capaz de atuar com princípios éticos e com responsabilidade social; • desempenhe suas atividades técnicas e gerenciais no controle e processamento de materiais; • seja capaz de identificar e resolver problemas; projetar, desenvolver e caracterizar novos materiais, incorporando novas tecnologias para promover o desenvolvimento cientifico e fortalecer a indústria nacional, sempre visando atender às necessidades da sociedade.

  10. Competências e Habilidades • O curso foi concebido para formar um profissional com conhecimentos e habilidades no campo científico e tecnológico da engenharia de materiais capaz de: • aplicar conhecimentos científicos e tecnológicos; • identificar, formular e resolver problemas; • planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços; • conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; • desenvolver tecnologias e utilizar ferramentas, com vistas à geração de novos produtos; • comunicar-se eficientemente nas formas escrita e oral; • atuar em equipes multidisciplinares; • avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia de materiais; • ter postura ética e responsabilidade social; • buscar permanentemente a atualização profissional.

  11. Áreas de atuação O engenheiro de materiais pode atuar em: - estudo de novos materiais e aplicações para materiais existentes; - desenvolvimento de materiais eficazes, econômicos, recicláveis e menos poluentes; - acompanhamento do processo de fabricação de produtos, desde a seleção de matérias-primas até a sua finalização; - trabalho com diferentes tipos de materiais, como: metais, cerâmica, polímeros, vidros, madeira, material de construção, manufatura e aplicações; - inspeção e controle de qualidade.

  12. Por que essa apresentação é importante? • O reconhecimento do MEC determinará o reconhecimento do diploma de vocês no mercado de trabalho. • Oportunidade de discutir os problemas do curso.

  13. O Curso

  14. Matriz Curricular - 2011

  15. Estágios • Existem dois tipos de estágio: • Estágio Curricular Supervisionado • Estágio não Obrigatório

  16. Estágio Curricular Supervisionado • O estágio curricular supervisionado se destina à iniciação profissional do estudante, sob a orientação de um professor. • Visa promover a integração teórico-prática dos conhecimentos com as habilidades e técnicas desenvolvidas ao longo do curso; proporcionar situações de aprendizagem em que o estudante possa interagir com o mundo do trabalho; complementar a formação profissional; desenvolver e estimular potencialidades individuais e fomentar a iniciação científica.

  17. Estágio Curricular Supervisionado • A disciplina de estágio no curso de Engenharia de Materiais compreende 408 horas de trabalho. • Pré-requisitos: • Carga horária de 2669 horas; • Aprovação nas disciplinas: • Materiais Cerâmicos II, • Materiais Poliméricos II • Materiais Metálicos II.

  18. Estágio não Obrigatório • Faculta-se aos estudantes, na forma da lei, a participação em estágios não obrigatórios. Esses estágios são entendidos como atividade opcional, desenvolvida sob supervisão, com vistas à inserção no mundo do trabalho. • Vale como Atividade Curricular Complementar

  19. Trabalho Final de Graduação • O trabalho de conclusão de curso, denominado trabalho final de graduação, é componente curricular obrigatório, com horário previamente estabelecido na estrutura do curso e envolve duas disciplinas: - Trabalho Final de Graduação I: - Trabalho de Final de Graduação II:

  20. Trabalho Final de Graduação I • Oferecido no nono semestre letivo. • Pré-requisitos (provisórios): • Completado todas as disciplinas do oitavo semestre • Ter cumprido carga horária total de cerca de 3000 horas. • Trata dos passos para a elaboração de um trabalho acadêmico na área da engenharia. • Sob a orientação de um professor, cabe ao estudante elaborar um projeto de pesquisa, contendo uma revisão bibliográfica sobre o tema a ser abordado e um calendário de atividades a ser desenvolvida no semestre seguinte, na disciplina TFG II. • O trabalho é submetido a uma banca examinadora, que emite um parecer avaliativo após a apresentação oral do estudante, de acordo com cronograma de apresentação organizado pela coordenação e colegiado do curso.

  21. Trabalho Final de Graduação II • Oferecido no 10° semestre, • Desenvolvimento do projeto de pesquisa aprovado na disciplina TFG I. • O trabalho é submetido a uma banca examinadora, que emite um parecer avaliativo após a apresentação oral do estudante, de acordo com cronograma de apresentação organizado pelo coordenador da disciplina.

  22. Atividades Curriculares Complementares • O aluno deve atingir um total de 425 horas de ACC para poder se formar; • As cargas horárias destinadas às atividades desenvolvidas como Atividade Curricular Complementar seguem na Tabela.

  23. Gestão do Curso

  24. Núcleo Docente Estruturante Art. 1º - O Núcleo Docente Estruturante de cada Curso de Graduação é responsável pela elaboração, implementação, avaliação e desenvolvimento do respectivo Projeto Pedagógico. Art. 2º - O Núcleo Docente Estruturante será composto por docentes indicados pelo Colegiado do Curso, sendo constituído de no mínimo cinco professores pertencentes ao corpo docente do curso, tendo o Coordenador do Curso como Presidente. Componentes: • Tiago Moreno Volkmer - Presidente- Doutor com tempo integral • André CechinGaray (Titular) - Mestre com tempo parcial • Fernando Machado Machado (Titular) - Doutor com tempo integral • Luiz Fernando Rodriguez Junior (Titular) - Mestre com tempo integral • Cristiano Rodrigo BohnRhoden (Titular) - Mestre com tempo integral • Luis Otávio Bulhões (Titular) – Doutor com tempo Integral

  25. Colegiado Capítulo I Da natureza e da constituição do colegiado Art. 1º - O Colegiado de Curso é o órgão integrador e deliberativo do curso e tem a seguinte composição: I - o coordenador do curso, como seu presidente; II - três docentes do curso, eleitos por seus pares; III - um representante do corpo discente do curso, designado pelo respectivo diretório acadêmico. Capítulo II Da competência do colegiado Art. 2º - Compete ao Colegiado de Curso: I - propor iniciativas vinculadas à inovação do ensino, à atualização do curso/programa e à integração do mesmo com as demais atividades; II - apreciar e aprovar o plano de ação do curso para cada período letivo; III - apreciar e aprovar o projeto pedagógico do curso; IV - aprovar o regulamento do estágio curricular do curso; V - apreciar e propor ao Conselho de Área a alteração curricular do curso; VI - definir critérios para aproveitamento de estudos, adaptações e transferência de estudantes; VII - promover a autoavaliação e propor iniciativas de intervenção em vista do aperfeiçoamento do curso.

  26. Diretório Acadêmico • Voz do Aluno frente à coordenação do curso. • Pode-se basear-se regulamento no da Ambiental. • Quem se cadidata????

  27. Dúvidas, Sugestões???

  28. Eleição para o representante do colegiado • Quem se candidata • Luiza (Titular) • Renato (Suplente)

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