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GRUPO AZUL CLARO

GRUPO AZUL CLARO. Municípios participantes. Delfim Moreira – Sul de Minas Dores de Guanhães – Leste Bonito de Minas – Norte Rio Pardo de Minas – Norte Ipaba – Leste Cachoeira de Pajeú – Jequitinhonha Alvorada de Minas – Leste SRE Leopoldina SRE Muriaé SRE Itajubá SRE Almenara

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GRUPO AZUL CLARO

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Presentation Transcript


  1. GRUPO AZUL CLARO

  2. Municípios participantes • Delfim Moreira – Sul de Minas • Dores de Guanhães – Leste • Bonito de Minas – Norte • Rio Pardo de Minas – Norte • Ipaba – Leste • Cachoeira de Pajeú – Jequitinhonha • Alvorada de Minas – Leste • SRE Leopoldina • SRE Muriaé • SRE Itajubá • SRE Almenara • SRE Curvelo • SRE Caxambu • SRE Governador Valadares • SRE Metropolitana B

  3. Caracterização da escola do campo • Pela própria localização da área rural; • Diferentes comunidades atendidas com seus diferentes costumes, valores e tradições; • Dificuldade na acessibilidade; • Falta de perspectiva de futuro dos alunos; • Baixa autoestima; • Escola, ponto de convergência e referência para as comunidades; • Preconceito sofrido; • Rotatividade de professores; • Pouco acesso à tecnologia.

  4. Prática pedagógica da escola do campo • Não há diferença se comparada às outras escolas; • A prática deveria ser diferenciada. No entanto, projetos escolares são desenvolvidos de forma interdisciplinar, considerando temas de interesse da comunidade, valorizando sua cultura e ampliando os conhecimentos para além do contexto do campo.

  5. Características que diferenciam o professor das escolas do campo • Perfil diversificado dos professores; • Professores da localidade são mais próximos dos alunos e da realidade da comunidade; • Alguns professores desconsideram os alunos e outros se envolvem além da escola; • Professores despreparados para trabalhar com a realidade dos alunos do campo; • Alguns professores não acreditam no potencial de seus alunos

  6. Formação dos professores da escola do campo • A formação não deve ser diferenciada; deve ser a mesma das demais escolas. Porém, ele tem que conhecer, valorizar, respeitar a identidade local. • Os professores apresentam domínio acadêmico, faltando-lhes domínio de metodologias adequadas à realidade.

  7. Discussão da proposta pedagógica da escola do campo • O calendário, as metodologias, a participação da comunidade são discutidos nas reuniões. Há dificuldade de colocar em prática as estratégias propostas.

  8. “Nenhum a menos” • Realidade social: • Na nossa realidade há pobreza, mas as escolas não são sucateadas do ponto de vista de rede física e de material didático. • O grupo apresentou uma diversidade de realidade das escolas, há escola em meio à mata fechada em propriedade particular e outras em distritos. As famílias não têm dinheiro, mas tem alimento e moradia para sobreviver, é uma realidade social de luta. • A luta pela permanência dos alunos na escola, sobretudo no Ensino Médio quando os alunos saem para trabalhar.

  9. Distorção série-idade; • Turma multisseriada; • Despreparo e insegurança dos professores, não sabe o que fazer frente a realidade à sua frente; • Condições climáticas interferindo na dinâmica escolar; • Dificuldade de contratação de professores;

  10. Contraponto entre urbano e ruralDiferenças e semelhanças • Valorização do que é urbano, é que é bom, que a área urbana é próspera e lá que se ganha dinheiro; • Interesse político em cima do povo pobre; • Discriminação das pessoas da zona urbana para com os alunos da zona rural; • Acomodação dos profissionais em valorizar a vida do campo; • Valorização da vida, do ser humano, da acolhida, solidariedade e cooperação na zona rural; • É preciso trabalhar e mostrar que é possível ser próspero na zona rural;

  11. Evasão dos alunos na escola do campo • A descontextualização da prática educativa é fator de desinteresse dos alunos, tendo como consequência a evasão; • A questão da repetência também desmotiva os alunos; • O interesse pelo trabalho, por questões econômicas; • Gravidez precoce

  12. Aprendizagem dos alunos • O PIP como estratégia para resgate de aprendizagem dos alunos, sobretudo dos alunos do baixo-desempenho. • Atentar para os alunos que estão nos níveis intermediário e recomendável para que continuem a desenvolver.

  13. Propostas e reivindicações • Complementação de recurso para ofertar lanche aos alunos do campo, no início da aula; • Ajuda de custo aos profissionais para deslocamento, evitando o absenteísmo dos mesmos; • Regulamentar o direito dos profissionais que não moram na localidade se alimentarem na escola; • Assegurar ao aluno a continuidade dos estudos na própria escola com a criação do ensino médio; • Capacitação dos profissionais utilizando as novas tecnologias;

  14. Adesão da SEE aos programas e projetos do MEC que atendam à educação do campo; • Estender a escolha do livro didático específico da educação do campo para todas as escolas; • Designação de Especialista da Ed. Básica por turno e por endereço; • Fazer uma análise criteriosa para verificar a possibilidade de criação de escola por região, do Ensino Médio onde já funciona o 2º endereço.

  15. “A energia nos move a tomar decisões.” Professora Maria Luisa Diretora da E. E. Luiz Francisco Ribeiro Delfim Moreira - MG

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