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As Organizações Vistas como Prisões P síquicas

As Organizações Vistas como Prisões P síquicas. Aluna: Leila Bezerra de Andrade. Prisões Psíquicas.

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As Organizações Vistas como Prisões P síquicas

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Presentation Transcript


  1. As Organizações Vistas como Prisões Psíquicas Aluna: Leila Bezerra de Andrade

  2. Prisões Psíquicas As organizações são criadas e sustentadas por processos conscientes e inconscientes com a noção de que as pessoas podem se tornar verdadeiras prisioneiras de imagem, ideias, pensamentos e ações que esses processos originam.

  3. Organização e Ilusão de Controle • Simplificar a complexidade; • Propensão para pensar que podem controlar ou de alguma maneira influenciar resultados, sobre os quais na verdade não têm nenhum poder; • A arrogância muitas vezes esconde a fraqueza.

  4. Organização e Ansiedade • Ansiedade Persecutória; Mecanismos de defesa: • Desintegração: Isolamento de diferentes elementos da experiência para proteger o bom do mau; • Introjeção: Internalização de aspectos do mundo exterior na psique; • Projeção: Atribuição dos próprios sentimentos ou impulsos a outras pessoas.

  5. Defesas Grupais • Padrões infantis de comportamento; Tipos de defesas • Dependência: Atenção desviada dos problemas; • Emparelhamento: Surgimento de figura messiânica; • Luta-Fuga: Projeta seus medos sobre algum inimigo.

  6. Defesas em Organizações • Estão presentes à medida que as pessoas constroem realidades em que ameaças e preocupações da mente inconsciente são incorporadas em seu entendimento do mundo em geral; • Muitos papéis organizacionais podem ser o foco de paranoias e ansiedade: como por exemplo o primeiro oficial de um navio; • Líderes podem ser incapazes de desenvolver relações estreitas com seus colegas e subordinados.

  7. O inconsciente e a Cultura Corporativa • Organizações que projetam uma imagem de equipe; • Organizações com lutas internas;

  8. Organizações e Ursos de Pelúcia • Críticos em relação ao desenvolvimento do “eu” e “não eu”; • Ponte entre o mundo interno e externo; • Na idade adulta, por exemplo, um objeto de valor, pode atuar como substituto do urso, simbolizando o que realmente somos; • Fetiche ou fixação – Desenvolvimento adulto bloqueado.

  9. Bloqueios inconscientes à inovação e à mudança • Firma familiar apega-se a um aspecto particular de sua história; • Grupos de trabalho que insistem em tomar decisões ou de executar um trabalho de uma forma meramente simbólica. • Fenômenos questionados - Identidades básicas questionadas; • Empresa de Engenharia e suas “Réguas”.

  10. A teoria dos fenômenos transicionais sugere que a mudança só ocorrerá espontaneamente se as pessoas estiverem preparadas para renunciar ao que elas prezam com o propósito de adquirir algo novo.

  11. Organização e Sombra • De acordo com Robert Denhardt, a neurose a inadaptação humanas derivam de uma incapacidade de reconhecer e lidar com a sombra reprimida; • Jung mostra que a sombra reprimida da organização age como um reservatório não só de forças indesejadas, mas também de forças que se perderam ou não foram valorizadas.

  12. Organização e Arquétipo • Filosofia: Modelo ideal, inteligível, do qual se copiou toda coisa sensível. Para Platão, a ideia do bem é o arquétipo de todas as coisas boas da natureza. • Para Jung, os arquétipos determinam a maneira como nos reconhecemos, como nos relacionamos com o mundo exterior;

  13. O Inconsciente: Uma Força Criativa e Destrutiva • Nos tornamos mais sensíveis quanto ao significado oculto de nossas ações e preocupações diárias e a descobrir como processar e transformar nossa energia inconsciente de maneiras construtivas. • Frances Delahanty e Gary Gemmill – Papel inconsciente como buraco negro.

  14. Vantagens • Encoraja-nos a desafiar as premissas básicas sobre as quais vemos e sentimos nosso mundo; • Ganhamos novas perspectivas sobre os desafios da inovação e da mudança organizacional; • O “irracional” visto de uma nova perspectiva; • Somos encorajados a integrar e administrar tensões em vez de deixar que um lado domine; • A administração ética adquire uma nova dimensão.

  15. Limitações • O enfoque do inconsciente pode desviar a atenção para outras forças de controle; • A metáfora subestima o poder dos interesses constituídos em sustentar o status quo; • Existe o perigo de que as ideias dadas pela metáfora possam ser usadas para explorar o inconsciente em benefício das organizações;

  16. Obrigada!

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