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PROBLEMATIZAÇÃO

Simulações computacionais de situações de risco no Second Life como apoio a um curso técnico em mecânica SILVIO CESAR VIEGAS SENAI CETEMP/FTEC/ULBRA RENATO PIRES DOS SANTOS ULBRA. PROBLEMATIZAÇÃO.

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PROBLEMATIZAÇÃO

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  1. Simulações computacionais de situações de risco no Second Life como apoio a um curso técnico em mecânica SILVIO CESAR VIEGAS SENAI CETEMP/FTEC/ULBRA RENATO PIRES DOS SANTOS ULBRA

  2. PROBLEMATIZAÇÃO A inexperiência do aluno é uma das causas de inúmeros acidentes de pequenas e grandes proporções, que podem colocar suas vidas ou sua integridade física em risco, como comprovam os dados do Ministério de Previdência e Assistência Social (MPAS) de 2007 a 2009. Quantidade de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo - 2007/2009

  3. OBJETIVOS Analisar a eficácia da utilização do design instrucional emsimulações de situações de risco no SL, como recurso didático na aprendizagem de segurança do trabalho, durante a formaçãoprofissional do aluno, para sua conscientização na prevenção de acidentes.

  4. SENAI O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), foi criado em 22 de janeiro de 1942, o SENAI surgiu para atender a uma necessidade urgente: a formação de profissionais qualificados para a incipiente indústria de base. Já na ocasião, estava claro que sem educação profissional não haveria desenvolvimento industrial para o País. (CNI, 2012) Hoje, de acordo com os dados obtidos através da CNI (2012) a média de 15 mil alunos dos primeiros anos transformou-se em cerca de 2,3 milhões de matrículas anuais, totalizando aproximadamente 52,6 milhões de matrículas desde 1942 até hoje.

  5. SEGURANÇA As consequências de um acidente de trabalho, para o empregado, conforme a legislação vigente apresentada em Barreiros (2002) pode ser: Dor; Lesão, incapacidade e morte; Afastamento do trabalho e diminuição do salário; Mudanças dos planos familiares. Óbitos fonte MPAS

  6. SECOND LIFE “O Second Life é um mundo em 3D no qual todas as pessoas que você vê são reais e todos os lugares que você visita são construídos por gente como você.” (LINDEN, 2012). Conforme sugere dos Santos (2012), essa discussão sobre SL ser um jogo ou não em breve tornar-se bastante imaterial. Enquanto isso, podemos considerar SL como uma plataforma de jogos com nenhum jogo, um simulador enorme e sofisticada de um mundo inteiro, usado por milhares de usuários para simular a vida real. Grupo de estudos no Second Life. Fonte: Santos (2012).

  7. DESIGN INSTRUCIONAL O design instrucional (DI) conforme explicado por Batista (2008), pode ser a concepção e o desenvolvimento de projetos para ambientes virtuais, que tem como produtos finais, além do projeto pedagógico em si, os materiais didáticos. Fonte Filatro(2008)

  8. METODOLOGIA Desenvolvimento da aplicação

  9. METODOLOGIA Turmas envolvidas: Alunos da Educação Profissional, 1º módulo, curso Técnico em Mecânica. Design da aplicação no SL Parte do código em LSL da aplicação

  10. AMBIENTE Ambiente com experimento, aluno B1 observando

  11. ANÁLISES O experimento é iniciado, aluno A1 O Aluno A1 observa o resultado de sua sequencia de trabalho Aluno A do grupo de controle, sem protetor auricular Aluna B do grupo de controle, sem óculos de proteção e protetor auricular

  12. ANÁLISES Aluno A1 do grupo experimental, usando todos EPI. Aluno B1 do grupo experimental, usando todos os EPI Uma das peças da S.A. sendo conferida.

  13. CONCLUSÕES Em relação às questões da segurança do trabalho, definidas na problematização, consideramos este experimento parcialmente atendido, nas atividades realizadas no processo de usinagemquanto ao uso do EPI, observamos uma diferença significativa na mudança de conduta dos alunos membros do grupo experimental (p=0,047) em relação ao grupo de controle.

  14. CONCLUSÕES É possível prosseguirmos nesta linha de pesquisa e utilizarmos cada vez mais ferramentas que permitam simulações e virtualizações

  15. REFERÊNCIAS: ALMEIDA Delfina. Segunda Lei da Termodinâmica: Recursos Digitais e Ensino da Química. Tese de Mestrado de Química para o Ensino. FCUP, 2004. ARANHA, A. V. S. Formação profissional nas empresas: locus privilegiado da educação do trabalhador?. S. M. Pimenta & M. L. Côrrea (Orgs.). Gestão, trabalho e cidadania. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2001. _______________. Andragogia:avanço pedagógico ou pedagogia de resultados na educação profissional de alunos adulto-trabalhadores. Educação em Revista, Belo Horizonte,n. 36, 2002. Disponível em: <http://www.anped.org.br/reunioes/24/T1873927705492.doc>. Acesso em: 10 set. 2012. BARDIN, L. Análise de Conteúdo. Lisboa: Ed. 70, 1977. BARREIROS, Dorival. Gestão da segurança e saúde no trabalho: estudo de um modelo sistêmico para as organizações do setor mineral. São Paulo: USP, 2002. BRASIL, MPAS.Anuário estatístico da previdência social: AEAT 2007. Brasília: MTE, 2008. Disponível em: <http://www.previdencia.gov.br/conteudoDinamico.php?id=480 >. Acesso em: 20 set. 2011. ___________.  Anuário estatístico da previdência social: AEAT 2010. Brasília: MTE, 2011. Disponível em: <http://www.previdencia.gov.br/conteudoDinamico.php?id=1214>. Acesso em: 27 out. 2012. CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA - CNI. Disponível em: <http://www.cni.org.br >. Acessoem: 22 de set. 2012. CRAWFORD, S. R. Andragogy. Regis University – College for Professional Studies. Journal of International Education in Business. Colorado: RU, 2008. FONTE, Maria Beatriz Galvão da. Tecnologia na escola e formação de gestores. São Paulo: PUCSP, 2005. FREIRE, Paulo. Ação cultural para a liberdade e outros escritos. Tradução de Claudia Schilling. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1968. ____________. Pedagogia do oprimido. 17ed. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1987.

  16. REFERÊNCIAS: GUIMARÃES, P. R. B. Estatística não paramétrica. Curitiba: UFPR, 2004 LINDEN Labs. Second Life. Disponível em: <http://wiki.secondlife.com>. Acessoem: 22 de set. 2012. PAIVA, J., As tecnologias de informação e comunicação: utilização pelos professores, 2002. Disponível em: <http://www.dapp.minedu.pt/nonio/estudos/utilizacao_tic_profs.pdf> acessado em 15/11/2012. SANTOS, Renato Pires dos. Second Life Physics: Virtual, Real or Surreal? Journal of Virtual Worlds Research, v. 2, n. 1, Apr. 2009. Disponívelem <https://journals.tdl.org/jvwr/article/view/383/455>. Acesso em: 21 set. 2012. ______________________. Second Life: Modelagem matemática e simulação computacional em Ensino de Física. Anais do V Congresso Internacional de Ensino de Matemática, Ulbra, Canoas, Brasil, 21 out. 2010. Canoas: ULBRA – Universidade Luterana do Brasil, 2010. Disponível em: <http://www.fisicainteressante.com/files/second-life-modelagem-matematica-simulacao-computacional-ensinode-fisica.pdf>. Acesso em: 21 set. 2012. ______________________. O Second Life como plataforma para micromundos físicos para o ensino de Física. RENOTE:Revista Novas Tecnologias na Educação. v. 9, n. 1, p. 44, 2011. Disponível em: <http://seer.ufrgs.br/renote/article/view/21965>. Acessoem: 23 set. 2012. ______________________. Physics Microworlds for Physics Teaching: A Case Study on Second Life as a Platform. International Journal of Virtual and Personal Learning Environments, 2012. SENAI, DN. Metodologia [para] elaboração de perfis profissionais. 2. ed. Brasília: SENAI/DN, 2004. __________. Projeto politico pedagógico. Porto Alegre: SENAI, 2011. __________. Metodologia [para] formação profissional com base em competências: norteador das práticas pedagógicas. 3. ed. Brasília: SENAI/DN, 2011. SOARES, Adauto Cândido. O Second Life na educação. 2009. 124 f. Dissertação (Mestrado em Educação). Brasília: UNB, 2009.

  17. Simulações computacionais de situações de risco no Second Life como apoio a um curso técnico em mecânica SILVIO CESAR VIEGAS SENAI CETEMP/FTEC/ULBRA RENATO PIRES DOS SANTOS ULBRA

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