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AVALIAÇÃO EXTERNA DO DESEMPENHO DOCENTE

AVALIAÇÃO EXTERNA DO DESEMPENHO DOCENTE. CLASSIFICAÇÃO. OBJETIVOS. Enquadrar, em termos legislativos, a classificação da avaliação externa do desempenho docente; Explicitar as fases da classificação no âmbito da avaliação externa;

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AVALIAÇÃO EXTERNA DO DESEMPENHO DOCENTE

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Presentation Transcript


  1. AVALIAÇÃO EXTERNA DO DESEMPENHO DOCENTE CLASSIFICAÇÃO

  2. OBJETIVOS • Enquadrar, em termos legislativos, a classificação da avaliação externa do desempenho docente; • Explicitar as fases da classificação no âmbito da avaliação externa; • Utilizar os parâmetros científicos e pedagógicos e os níveis de desempenho na operacionalização da classificação.

  3. CONTEÚDOS 1. Enquadramento legal do processo de classificação no âmbito da avaliação externa; 2. Da observação à classificação: 2.1. A recolha de dados/observação; 2.2.A interpretação dos registos, os referentes e a autoavaliação; 2.3. A tomada de decisão e a classificação. 3. Referentes para a operacionalização da classificação.

  4. Confidencialidade • Transparência • Simplicidade • Rigor Princípios a considerar…

  5. 1. Enquadramento legal do processo de classificação no âmbito da avaliação externa 1.ª Fase

  6. FASES DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO EXTERNA: Avaliação: Recolha de dados • Preenchimento dos Instrumentos de Registo (com base nos parâmetros nacionais) Interpretação dos dados registados • Interpretação da informação recolhida com base nos referentes Autoavaliação • Parecer do avaliador externo sobre a autoavaliação (da componente cientifico pedagógica) Articulação entre avaliador externo e interno Classificação • Atribuição da classificação

  7. 2. DA OBSERVAÇÃO À CLASSIFICAÇÃO2.1 - A recolha de dados/ observação • Os avaliadores recolhem a informação através da observação; • Os avaliadores procedem ao registo de dados de cada aula observada com a ajuda do Anexo I ou de um instrumento de registo próprio que respeite os parâmetros nacionais e as respetivas especificações; • Os instrumentos de registo não são ferramentas de classificação; • Só na fase final é que os registos são interpretados e transformados em classificação.

  8. 2.2 – A interpretação dos registos , os referentes e autoavaliação

  9. 2.3. A TOMADA DE DECISÃO A operacionalização da classificação Avaliador Externo

  10. Emissão do parecer pelo avaliador externo: aspetos a considerar • Implica obrigatoriamente o conhecimento formal do relatório de autoavaliação do avaliado; • O parecer incide exclusivamente sobre a dimensão científica e pedagógica, no que respeita às aulas observadas; • Utilizar uma linguagem cuidada, simples, clara e precisa; • Ser coerente com o conteúdo expresso nos instrumentos de registo e com a classificação a expressar através do anexo II; • Ter em conta que a emissão do parecer é tanto ou mais rigorosa e objetiva quanto mais tiver em conta os referentes de avaliação.

  11. Articulação entre avaliador externo e interno O avaliador externoarticula com o avaliador interno o resultado final da avaliação da dimensão científica e pedagógica do(s) docente(s) sujeitos à avaliação externa. • Pode ser o momento para: • Reconhecer o trabalho do avaliado no seu contexto escolar; • Reconhecer boas práticas; • …

  12. Preenchimento do Anexo II, com base no Instrumento de Registo/Anexo I Registo utilizado na descrição, baseado no Instrumento de Registo/Anexo I, deve contemplar a linguagem/descritores do Anexo III, para inferir uma classificação ESCALA : de 1 a 10 (e aplicação da respetiva ponderação) ANEXO II

  13. EXEMPLO DO PREENCHIMENTO DO ANEXO II 10 X 40% = 4 (4) 8 X 10% = 0,8 (0,8) ANEXO II 7 X 40% = 2,8 (2,8) 9 X 10% = 0,9 (0,9)

  14. Classificação Final – Anexo III (Escala de 1 a 10)

  15. 3. REFERENTES PARA A OPERACIONALIZAÇÃO DA CLASSIFICAÇÃO • Autoavaliação relativamente às aulas observadas • Anexos II e III • Legislação DR n.º 26/2012, 21 de fevereiro PARECER ( com base no instrumento de registo / Anexo I) Despacho n.º 13981/2012, 26 de outubro DN n.º 24/2012, 26 de outubro

  16. DOCUMENTOS A ENTREGAR PELO AVALIADOR EXTERNO: PARECER Instrumento de registo ou ANEXO I + ANEXO II aditado ao relatório de autoavaliação CONFIDENCIAL CONFIDENCIAL

  17. ANEXO I

  18. ANEXO II

  19. ANEXO III

  20. Caetano, A. (2008). Avaliação de desempenho. O essencial que avaliadores e avaliados precisam de saber. Lisboa: Livros Horizonte. • Figari, G. (1996). Avaliar: Que referencial? Porto: Porto Editora. • Formosinho, J. (2002). A Supervisão na Formação de Professores II: da sala de aula à escola. Porto: Porto Editora. • Hadji, C. (1994). A avaliação, regras do jogo. Das intenções aos instrumentos. Porto: Porto Editora. • Hargraves, D. (1994). The new professionalism:the new syntesis of professional and institutional development . In: Teaching and Teacher Education, 4, pp423-438 • Harris, B. (2002). Paradigmas e parâmetros da supervisão em educação. In, J.Oliveira-Formosinho (org.), A Supervisão na Formação de Professores II: da organização à pessoa. Porto: Porto Editora. • Schön, D. (1992). Formar professores como profissionais reflexivos. In, A. Nóvoa (coord.), Os professores e a sua Formação. Lisboa: D. Quixote. BIBLIOGRAFIA

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