1 / 1

A psicopatologia psicanalítica: estrutura constituinte e os processos defensivos

A psicopatologia psicanalítica: estrutura constituinte e os processos defensivos. A Pesquisa. Drawing Hands, M.C. Escher, 1948.

Download Presentation

A psicopatologia psicanalítica: estrutura constituinte e os processos defensivos

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. A psicopatologia psicanalítica: estrutura constituinte e os processos defensivos A Pesquisa Drawing Hands, M.C. Escher, 1948 A pesquisa reflete a trajetória de três anos (2004-2006) de um grupo de pesquisa que nasce no acompanhamento e desenvolvimento de processos pedagógicos (softwares de discussão, criação de textos e desenvolvimento de mapas conceituais, cartéis de escrita/pesquisa e monitoria acadêmica) nas disciplinas de Psicopatologia I e II do curso de Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. A pesquisa se origina de um diálogo entre os métodos de investigação do psicopatológico e os métodos de aprendizagem do psicopatológico. Ao longo desse processo, desenvolvemos dois artigos científicos. O primeiro, sobre classificações na psicopatologia (Classes interativas e identificação em psicopatologia, disponível em: http://www.fundamentalpsychopathology.org e outro sobre a produção do sujeito (em andamento), apresentações no SIC (três) e outros locais de intercâmbio científico. Desenvolvimento Partimos de uma razão histórica produtora dos dispositivos de classificações e classes na psicopatologia. Estas classes funcionariam como um nome com o qual o sujeito se identificaria. Concluímos que o fenômeno de criação de novas categorias de classificação nosográfica relaciona-se à produção de novos fenômenos nos indivíduos. Novos fenômenos nos indivíduos produzem novas categorias de classificação, de onde inferimos que pesquisadores de psicopatologia, instituições de saúde e indivíduos que recebem algum tipo de diagnóstico estão inseridos em um circuito de recursividade. Nossa hipótese era de que isto decorre devido à própria estrutura subjetiva do sujeito: a especularidade, e também pelo modo descritivo de construção dos sistemas classificatórios. Era preciso então diferenciar estrutura psicopatológica de fenômeno psicopatológico. Conclusões Trabalhamos, então, com a distinção (tanto na leitura teórica quanto no trabalho clínico) entre estrutura constituinte do sujeito e processos defensivos (estes aparecem como os fenômenos psicopatológicos). Essa distinção permite operar na relação entre a observação dos fenômenos e o diagnóstico. No próprio campo da psicopatologia, a distinção também permite a construção de hipóteses diagnósticas que não funcionem de modo alienante para o indivíduo, já que suas experiências não podem ser reduzidas a manifestações psicopatológicas. Exemplo: a) O trabalho com a psicose em circunstâncias nas quais a crise não aparece. b) A influência das ‘doenças da moda’ (como Transtorno Bipolar ou Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade) na experiência subjetiva das pessoas. c) Mediação simbólica entre o diagnóstico (que trabalha com a estrutura do sujeito) e os fenômenos. O método estruturalista e o fenomenológico nos orientam para desenvolvimentos ulteriores do nosso trabalho. Autores Gabriel Inticher Binkowski Felipe Bücker Chittoni Lívia Zanchet Orientadora: Marta Regina de Leão D’Agord Departamento de Psicanálise e Psicopatologia do Instituto de Psicologia

More Related