1 / 46

O que mudou?

Dicionário Terminológico 2008 (DT). O que mudou?. Filomena Viegas Outubro 2010. Documento adaptado das apresentações feitas em acções de formação de professores de português, no ano lectivo de 2009-2010. Objectivos da sessão.

adamma
Download Presentation

O que mudou?

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Dicionário Terminológico 2008 (DT) O que mudou? Filomena Viegas Outubro 2010 Documento adaptado das apresentações feitas em acções de formação de professores de português, no ano lectivo de 2009-2010.

  2. Objectivos da sessão • Situar o Dicionário Terminológico – 2008 (DT) no quadro dos instrumentos de regulação linguística e de referência para o ensino e aprendizagem do português. • Observar e analisar o que muda com o DT, relativamente à tradição gramatical.

  3. O DT no quadro da linguística actual e da didáctica do Português • Enquadramento legal «A TLEBS destina-se a constituir referência para as práticas pedagógicas das disciplinas de Língua Portuguesa e de Português, bem como para a produção de documentos pelo Ministério da Educação em matéria de ensino e divulgação da língua portuguesa.» Portaria n.º 1488/2004 « A TLEBS constitui uma ferramenta de auxílio ao ensino da gramática e ao estudo dos textos, sendo um documento normativo, que pretende fixar os termos a utilizar na descrição e análise de diferentes aspectos do funcionamento da língua. Enquanto documento normativo, não se confunde com um programa, com uma gramática escolar ou com uma lista de conteúdos, devendo ser entendida como dicionário terminológico que é. » Relatório da revisão da Terminologia Linguística para os Ensinos Básico e Secundário, 28 Setembro 2007 (no cumprimento da Portaria n.º 476/2007).

  4. O DT no quadro da linguística actual e da didáctica do Português • Fundamentação linguística e didáctica A adopção do DT é uma medida de política da língua que pretende uniformizar os termos utilizados por docentes de português em todo o percurso escolar, do 1.º ciclo do ensino básico ao ensino secundário, para designar os mesmos conceitos e problemas relacionados com o funcionamento da língua. O DT vem dar resposta a uma necessidade sentida no terreno, diagnosticada pelos professores de Língua Portuguesa e de Português, resultante da deriva terminológica instalada no sistema e nas práticas de ensino.

  5. O DT no quadro da linguística actual e da didáctica do Português • Fundamentação linguística e didáctica A adopção de uma terminologia linguística pode permitir, por um lado, ultrapassar uma grande desactualização científica que a NGP, de 1967, já evidenciava e, por outro, introduzir conceitos essenciais para o estudo da língua, que ainda não tinham sido considerados e que podem contribuir para uma melhor compreensão de alguns aspectos linguísticos, com que os docentes se debatem e para os quais têm alguma dificuldade em encontrar maneiras adequadas de descrição. Estão nessa situação conceitos em subdomínios como Fonética – Fonologia e Semântica e no domínio Análise do Discurso, Retórica, Pragmática e Linguística textual. (vd anexo)

  6. O que muda com o DT ? • Termos do DT(2008) «» Conteúdos dos Programas (1991): tipologia das alterações • As diferenças fundamentais entre os termos e conceitos utilizados no DT e nos Programas (1991) podem ser organizadas,  de forma simplificada, em quatro tipos: • mantêm-se os mesmos termos, nos programas e no DT, mas muda o conceito que está na origem da atual definição no DT (vd anexo); • surgem termos novos no DT, pertencentes a domínios e subdomínios que antes não faziam parte do trabalho sobre o funcionamento da língua e o conhecimento explícito da língua (vd anexo);

  7. O que muda com o DT ? • Termos do DT(2008) «» Conteúdos dos Programas (1991): tipologia das alterações (iii) mudam os termos no DT, que se apresentam como descritores mais rigorosos dos fenómenos linguísticos a identificar, mas mantêm-se os mesmos conceitos nos Programas e no DT (vd anexo); (iv) mudam os termos e os conceitos no DT (vd anexo).

  8. O que muda com o DT ? • A tradição gramatical e o Dicionário Terminológico • B.2. Morfologia • - morfologia flexional • - processos morfológicos de formação de palavras • B.3. Classes de palavras • B.4. Sintaxe • - funções sintácticas • - articulação entre constituintes e entre frases

  9. A tradição gramatical e o Dicionário Terminológico Adaptado do trabalho de Joaquim Cracel e João José Silva, EB 2,3 de Lamaçães -Braga

  10. A tradição gramatical e o Dicionário Terminológico Adaptado do trabalho de Joaquim Cracel e João José Silva, EB 2,3 de Lamaçães -Braga

  11. A tradição gramatical e o Dicionário Terminológico • Parassíntese vs. Prefixação e sufixação • Adormecer vs. Infelizmente • Palavras como “adormecer” são formadas por parassíntese • cf. *dormecer, *adormir • Palavras como “infelizmente” são formadas por prefixação (a partir de “felizmente”) ou sufixação (a partir de “infeliz”)

  12. A tradição gramatical e o Dicionário Terminológico • Composição • A composição envolve muitos subprocessos. • Optou-se por fazer a distinção entre processos que envolvem junção de palavras autónomas (composição morfossintáctica) e junção de radicais (composição morfológica). • ≠ composição por aglutinação, que incluía palavras que não são compostos, palavras que envolvem junção de palavras, etc. • Exemplos de compostos morfossintácticos: abre-latas; surdo-mudo. • Exemplos de compostos morfológicos: agricultura; psicólogo. Anexo

  13. Problema/desafio para os alunos Por que motivo posso criar uma palavra nova como “abre-computadores”, mas não “abre-muitas-latas”? Problema/desafio para os professores Identificação dos planos da Competência Conhecimento Explícito da Língua sobre os quais deve ser desenvolvido trabalho com os alunos e listagem das etapas desse trabalho.

  14. A tradição gramatical e o Dicionário Terminológico Adaptado do trabalho de Joaquim Cracel e João José Silva, EB 2,3 de Lamaçães -Braga

  15. A tradição gramatical e o Dicionário Terminológico Activar níveis de informação conforme necessário, em função da actividade que se desenvolve. Nome Cão Reino = animal Nome Classe = mamífero Comum Ordem = carnívora Contável Família = canídeo Não - colectivo Género = canis masc., sing., etc. Espécie = canis lupus familiaris João Costa, Formação de formadores – Aveiro, 2008

  16. A tradição gramatical e o Dicionário Terminológico O que dizem os programas do ensino básico sobre os verbos? Atividade:Em família

  17. A tradição gramatical e o Dicionário Terminológico Adaptado do trabalho de Joaquim Cracel e João José Silva, EB 2,3 de Lamaçães -Braga

  18. A tradição gramatical e o Dicionário Terminológico Adaptado do trabalho de Joaquim Cracel e João José Silva, EB 2,3 de Lamaçães -Braga

  19. A tradição gramatical e o Dicionário Terminológico Adaptado do trabalho de Joaquim Cracel e João José Silva, EB 2,3 de Lamaçães -Braga

  20. Sujeito • A tradição gramatical e o Dicionário Terminológico Funções sintácticas Função sintáctica desempenhada pelo constituinte da frase que controla a concordância verbal. Grupos nominais e orações subordinadas substantivas podem desempenhar a função sintáctica de sujeito. [Os meus primos] vivem em Santarém .[Esse rapaz alto que tu conheces]estudou no Porto . Chegaram [os soldados do exército do rei]. É verdade [que ele me mentiu]. É certo[que ele foi despedido].

  21. Predicado • A tradição gramatical e o Dicionário Terminológico • Função sintáctica desempenhada pelo grupo verbal. • Grupo verbal • Grupo de palavras cujo constituinte principal é um verbo e que funciona como uma unidade sintáctica. Pode ser constituído: • Por um verbo • (1) [Chove]. (2) A Teresa [caiu] • Por um complexo verbal • (3) A Teresa [tinha espirrado]. • Por um verbo e predicativo do sujeito • O João [está doente]. • Por um verbo e seus complementos e/ou modificadores • A Eva [encontrou o João na praia]. O João [pôs os livros na estante]. • O Rui [telefonou ao Miguel ontem]. A Teresa [está no Porto amanhã].

  22. A tradição gramatical e o Dicionário Terminológico Adaptado do trabalho de Joaquim Cracel e João José Silva, EB 2,3 de Lamaçães -Braga

  23. FUNÇÕES SINTÁCTICAS INTERNAS AO GRUPO VERBAL Directo função Complemento Indirecto Predicado Oblíquo GV Agente da passiva Predicativo do sujeito forma do complemento directo Modificador

  24. directo • A tradição gramatical e o Dicionário Terminológico Complemento seleccionado pelo verbo, que pode ter uma das seguintes formas:- grupo nominal substituível por um pronome pessoal acusativo ("o", "a", "os" ou "as");- oração subordinada substantiva substituível pelo pronome demonstrativo átono "o". COMPLEMENTO Complementos directos nominais:(i) O João comeu [o bolo].O João comeu-[o].(ii) A Margarida perdeu [a mala que a mãe lhe deu].A Margarida perdeu-[a]. Complementos directos oracionais:(iii) A Margarida disse [que o João comeu o bolo].A Margarida disse-[o].(iv) A Margarida também perguntou [se a tua mãe está melhor].A Margarida também [o] perguntou.

  25. indirecto • A tradição gramatical e o Dicionário Terminológico COMPLEMENTO Complemento seleccionado pelo verbo, que tem a forma de grupo preposicional e pode ser substituído pelo pronome pessoal na sua forma dativa ("lhe" / "lhes") (i-iii). (i) O Pedro deu uma prenda [aos pais].O Pedro deu-[lhes] uma prenda.(ii) O Pedro telefonou [ao médico de que lhe falei].O Pedro telefonou-[lhe].(iii) O Pedro telefonou [ao médico amigo da minha mãe].O Pedro telefonou-[lhe].

  26. A tradição gramatical e o Dicionário Terminológico COMPLEMENTO • Complemento seleccionado pelo verbo que pode ter uma das seguintes formas: • grupo preposicional não substituível por pronome pessoal na forma dativa (lhe /lhes), grupo adverbial , a coordenação de qualquer uma destas formas. • (1) O João foi [a Lisboa]. / * O João foi-lhe. • (2) A Francisca gosta [de bolos]. / * A Francisca gosta-lhe. • (3) O Pedro mora [aqui]. oblíquo

  27. A tradição gramatical e o Dicionário Terminológico PREDICATIVO Sujeito Função sintáctica desempenhada pelo constituinte que ocorre em frases com verbos copulativos, que predica algo acerca do sujeito. • O Rui continua [no hospital]. • O Raul permanece [no quarto]. • A prova final é [amanhã]. • O João está [com o pai] em Lisboa]. • O João ficou [ em Lisboa] com o pai].

  28. A tradição gramatical e o Dicionário Terminológico Verbos transitivos predicativos: achar, chamar, considerar, julgar, tratar, eleger, nomear... (ii) (a) O João considera a Maria [uma óptima professora]. (b) João considera que a Maria é uma óptima professora.(iii) O João acha a Maria [bonita].(iv) O João acha esse filme [sem interesse nenhum]. PREDICATIVO Complemento directo Função sintáctica desempenhada pelo constituinte seleccionado por um verbo transitivo predicativo

  29. A tradição gramatical e o Dicionário Terminológico Funções sintácticas Qual o “problema” dos complementos circunstanciais? - Mau termo, porque trata da mesma forma funções diferentes: (1) O João trabalha em Lisboa. / O João trabalha. (2) O João mora em Lisboa. / *O João mora. - Mau termo, porque não se rege por critérios estáveis: (3) Cheguei de Santiago. (4) O caminho de Santiago é comprido. - Mau termo, porque gera problemas de análise para muitos casos: (5) Gosto de bolos. João Costa, Formação de formadores DGIDC – Aveiro, 2008

  30. A tradição gramatical e o Dicionário Terminológico • Funções sintácticas • Distinção entre complemento e modificador permite distinguir os constituintes seleccionados por uma palavra dos que são acessórios. • Pode, assim, ensinar-se diferenças mínimas com repercussão, por exemplo, na pontuação: • (1) O Pedro falou de uma forma geométrica aos alunos. • (2) O Pedro falou, de uma forma agradável, aos alunos. • Pode ainda verificar-se que um mesmo valor semântico pode ser veiculado por diferentes funções sintácticas: • (3) Fico em Lisboa. • (4) Moro em Lisboa. • (5) Comprei um livro em Lisboa. • (6) Lisboa é onde eu moro. João Costa, Formação de formadores DGIDC – Aveiro, 2008

  31. A tradição gramatical e o Dicionário Terminológico • Funções sintácticas: qual a diferença? • Complemento oblíquo vs. modificador • (1) O João partiu de Nova Iorque. / *O João partiu. • (2) O João chegou de Nova Iorque. / O João chegou. João Costa, Formação de formadores DGIDC – Aveiro, 2008

  32. A tradição gramatical e o Dicionário Terminológico Adaptado do trabalho de Joaquim Cracel e João José Silva, EB 2,3 de Lamaçães -Braga

  33. A tradição gramatical e o Dicionário Terminológico • Funções sintácticas • Complementos vs. modificadores do nome • (1) A construção da casa foi rápida. • (2) Comprei um livro com ilustrações. • Modificador do nome apositivo vs. modificador do nome restritivo • (3) D. Dinis, o lavrador, foi um poeta. • (4) Os golfinhos, que são animais muito inteligentes, são mamíferos. • (5) A rapariga loura entrou na sala. • (6) Os golfinhos que habitam no Sado têm de ser protegidos. João Costa, Formação de formadores DGIDC – Aveiro, 2008

  34. A tradição gramatical e o Dicionário Terminológico Adaptado do trabalho de Joaquim Cracel e João José Silva, EB 2,3 de Lamaçães -Braga

  35. O que muda com o DT ? • Alguns domínios e subdomínios de aspectos inovadores com implicações didácticas produtivas B.1. Fonética e Fonologia B.6. Semântica • C. Análise do discurso, Retórica, Pragmática e Linguística textual

  36. Alguns domínios e subdomínios de aspectos inovadores com implicações didácticas produtivas B.1. Fonética e Fonologia • B.1.1. Sons e fonemas • Vogal • Semivogal • Consoante • B.1.1.2. Sequências de sons • Ditongo • Grupo consonântico • Hiato • B.1.2. Prosódia/Nível prosódico • B.1.2.2. Sílaba (vd anexo)

  37. Alguns domínios e subdomínios de aspectos inovadores com implicações didácticas produtivas B.6. Semântica B.6.2. Valor temporal Tempo B.6.3. Valor aspectual Aspecto B.6.4. Valor modal Modalidade

  38. Alguns domínios e subdomínios de aspectos inovadores com implicações didácticas produtivas C. Análise do discurso, Retórica, Pragmática e Linguística textual C.1.1. Comunicação e interacção discursivas (…) Enunciação. Enunciado. Enunciador. Deixis. Universo de discurso (…) C.1.1.1. Princípios reguladores da interacção discursiva Cooperação (princípio de) Cortesia (princípio de) Pertinência (princípio de) Máximas conversacionais Formas de tratamento C.1.2. Texto (…) Coesão textual. Coerência textual. Anáfora. (…)

  39. Transposição didáctica de termos e conceitos • Categoria gramatical Tempo • Flexão verbal • Verbos auxiliares • Grupos adverbiais ou preposicionais • Orações temporais • Ordem relativa entre orações coordenadas copulativas • …

  40. Transposição didáctica de termos e conceitos Valor temporal A questão dos tempos verbais • No ensino tradicional, presente é tempo do agora, pretérito é tempo do passado, futuro é tempo do futuro. • (1) Em 1974, dá-se o “25 de Abril”. • (2) No sábado, visito toda a cidade. • (3) Eu tenho dormido pouco. • (4) O João será idiota? • Os tempos verbais são paradigmas de flexão que podem assumir diferentes valores temporais, aspectuais e modais, em função do contexto em que ocorrem. • Há, portanto, alguma autonomia entre as formas e o valor que estas podem veicular. 40

  41. Transposição didáctica de termos e conceitos • Aspecto • Categoria gramatical que exprime a estrutura temporal interna de uma situação. O valor aspectual de um enunciado é construído a partir de informação lexical e gramatical. A categoria aspecto, apesar de se relacionar com a categoria tempo, é independente desta. • Todas as situações expressas nas frases seguintes podem ser localizadas temporalmente como anteriores ao momento em que as frases são produzidas. No entanto, o seu valor aspectual é distinto: em (i), sabe-se que a leitura do livro está acabada (aspecto perfectivo); em (ii), não é dada informação sobre a culminação da leitura do livro (aspecto imperfectivo); a situação descrita em (iii) corresponde a um hábito (aspecto habitual): (i) A Maria já leu o livro. (ii) A Maria estava a ler o livro, quando a vi. (iii) Quando era nova, a Maria lia muitos livros. (vd anexo)

  42. Transposição didáctica de termos e conceitos C.1.1. Comunicação e interacção discursivas Deixis Fenómeno de referenciação dependente e constitutiva de enunciação. Os deícticos remetem verbalmente para referentes específicos do acto enunciativo. Ao contrário dos signos com um conteúdo semântico-referencial estável e permanente, os deícticos, de cada vez que são actualizados no discurso, referenciam de novo e variavelmente, em função da situação de enunciação, única e irrepetível.(…) A rede de referenciação instituída pelos deícticos tem como ponto primordial de cálculo o sujeito que fala, no momento em que fala. “Eu” é aquele que diz “eu” no momento em que o diz. É esta a coordenada enunciativa que gera todas as outras. “Tu” é aquele a quem o “eu” se dirige; “agora” é o momento em que o “eu” fala; “aqui” é o espaço em que o “eu” fala; “ontem”, “hoje”, “amanhã” são formas adverbiais que remetem para um tempo anterior, simultâneo ou posterior ao tempo em que o “eu” fala. (…) (cf. DT) 42

  43. Endereços no sítio da DGIDC-ME www.dgidc.min-edu.pt/ensinobasico/ Medidas e Planos de Apoio – Língua Portuguesa http://dt.dgidc.min-edu.pt/ http://area.dgidc.min-edu.pt/GramaTICa/ http://moodle.dgidc.min-edu.pt/: GramáTICa.pt

  44. Bibliografia Fundamental • Duarte, I. (2000). Língua Portuguesa. Instrumentos de análise. Lisboa:Universidade Aberta. • Duarte, I. (2008). O conhecimento da língua: desenvolver a consciência linguística, Lisboa: ME-DGIDC. • Figueiredo, O. (2004). Didáctica do Português Língua Materna - dos Programas de ensino às Teorias e das Teorias às Práticas. Porto: Asa. • Freitas, M. J. et al. (2007). O Conhecimento da Língua: desenvolver a consciência fonológica. Lisboa: ME-DGIDC. • Oliveira, F. & Duarte, I. M. (2004). Da Língua e do Discurso. Porto: Campo de Letras. • (1991). Programas de Língua Portuguesa - Plano de Organização do Ensino- Aprendizagem, Vol. II. Lisboa: ME-DGIDC. • Sim-Sim, I. et al. (1997). A Língua materna na Educação Básica – Competências Nucleares e Níveis de Desempenho. Lisboa: ME-DEB Sítiografia: • (2001-2002) Programa de Português - 10º, 11º e 12º anos. ME-DGIDC. http://www.dgidc.min-edu.pt/ensinosecundario/ Programas e Orientações Curriculares • (2008). Dicionário Terminológico. http://dt.dgidc.min-edu.pt/ • (2009). Programa de Português do Ensino Básico. Lisboa: ME-DGIDC. http://www.dgidc.min-edu.pt/ensinobasico/ Programas • (2010). CEL – Guião de Implementação do Programa de Português do ensino Básico. ME-DGIDC. http://www.dgidc.min-edu.pt/ensinobasico/ Medidas e Planos de Apoio – Língua Portuguesa • (2011). Oral - Guião de Implementação do Programa de Português do Ensino Básico. ME-DGIDC.

  45. Bibliografia Fundamental Gramáticas: • Cintra, L. & Cunha, C. (1984). Nova Gramática do Português Contemporâneo. Lisboa: Sá da Costa. • Bechara, E. (1999). Moderna Gramática Portuguesa (37ª ed. revista e ampliada). Rio de Janeiro: Lucerna. • Mateus, M. H. etallia. (2003). Gramática da Língua Portuguesa. Lisboa: Caminho. Dicionários: • AAVV.(2003). Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (3 volumes). Lisboa: Temas e Debates • AAVV.(2001). Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ( 2 volumes). Lisboa: Verbo. • Vaza, A. & Amor, E. (2008). Dicionário Verbo de Língua Portuguesa. Lisboa: Verbo.

  46. Fim da apresentação

More Related