1 / 37

"Cooperação Federativa: estratégia para o desenvolvimento”

"Cooperação Federativa: estratégia para o desenvolvimento”. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Fernando Kleiman Assessor de Articulação Federativa. Brasília – março 2010. Brasil. População: 193 ,8 milhões Extensão Territorial: 8.511.965 km2

adamdaniel
Download Presentation

"Cooperação Federativa: estratégia para o desenvolvimento”

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. "Cooperação Federativa: estratégia para o desenvolvimento”

  2. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Fernando Kleiman Assessor de Articulação Federativa Brasília – março 2010

  3. Brasil • População:193 ,8 milhões • Extensão Territorial:8.511.965 km2 • 26 estados, 5.563 municípios e Distrito Federal. • PIB (2008):US$ 1,612 trilhões • PIB per Capita (2008):US$ 8.298 • Desemprego: 7,4% • IDH (2008):0,813 (alto desenvolvimento) • Expectativa de Vida (2008): 72 anos • Índice de Pobreza (2007): 30,3% • Coeficiente de GINI(2009):0,493 * Fonte: Caderno Destaques – Julho 2009

  4. Estimativa de Famílias Pobres - Perfil Bolsa Família (Pnad 2006) 30 |-| 440 (1392) 440 -| 989 (1388) 989 -| 2.190 (1394) 2.190 -| 327.188 (1390)

  5. Cobertura do Bolsa Família Perfil BF: % (Brasil) por Município em 2010 2,40 |-| 88,54 (1392) 88,54 -| 104,97 (1391) 104,97 -| 107,72 (1391) 107,72 -| 605,17 (1390)

  6. Alguns indicadores sociais (1997 – 2007)

  7. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME • Criado em janeiro de 2004, com a perspectiva de consolidação de rede integrada de proteção e promoção social. • Coordenação das ações de segurança alimentar e nutricional, de assistência social, de transferência de renda com condicionalidades e de geração de oportunidades de inclusão. • Estruturação de sistemas de políticas públicas : • Sistema Único da Assistência Social • Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional

  8. Rede de Proteção Social Brasileira Educação Defesa Civil Previdência Desenvolvimento Regional Des. Agrário Saúde Cultura Dir.Humanos Esporte Trabalho 9

  9. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Segurança Alimentar e Nutricional Transferência de Renda Assistência Social CRAS [Programa de Atenção Integral às Famílias] Programa Bolsa Família Banco de alimentos Condicionalidades Carteira Indígena Projovem Adolescente Ações complementares Benefício de Prestação Continuada - BPC Cisternas Cadastro Único Consad BPC na Escola Cozinha Comunitária Benefícios eventuais SAIP Distribuição de Alimentos Serviço socioassistenciais – crianças de 0 a 6 anos Educação Alimentar e Nutricional Parceria e inclusão produtiva Serviço socioassistenciais – Pessoas idosas e Pessoas com deficiência PAA Restaurante Popular P E T I SAGI Agricultura Urbana CREAS SENTINELA [Serviço de Proteção Social a Crianças e Adolescentes Vítimas de Violência, Abuso e Exploração Sexual e suas famílias] Monitoramento, Avaliação e Gestão da Informação Serviço de Proteção Social aos adolescentes em cumprimento de medidas sócio educativas Carteira do Idoso

  10. Proteção Social no Brasil SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SNAS Até 1988, a proteção social era marcada por uma dualidade: • num extremo, as pessoas com empregos formais recebiam os benefícios das políticas de proteção social; • no extremo oposto vigorava um modelo clientelista, baseado em benemerências, descontinuado e fragmentado. A Constituição de 1988 (Art. 6°, 194, 203 e 204) apontou para um Modelo de Seguridade Social, com os componentes da Previdência Social, Saúde e Assistência Social. Lei Orgânica da Assistência Social [Lei N° 8.742/1993]

  11. SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SNAS SistemaÚnico de Assistência Social - SUAS Proteção Social Especial Proteção Social Básica alta vulnerabilidade pessoal e social Caráter preventivo e de inclusão social Alta Complexidade Média Complexidade Escala de risco e vulnerabilidade CREAS CRAS

  12. SistemaÚnico de Assistência Social - SUAS SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SNAS • Para integrarem o SUAS os municípios devem apresentar determinadas condições de gestão, atendendo requisitos e solicitando sua habilitação em um dos níveis de gestão (inicial, básica ou plena) junto às Comissões Bipartite do seu estado. • Os requisitos mínimos para acesso aos recursos federais são a existência e funcionamento do conselho, fundo e plano municipais de assistência social • Política Nacional de Assistência Social – PNAS • Norma Operacional Básica do SUAS - 2005

  13. Principais avanços na proteção a crianças e adolescentes SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SNAS PETI : Integração com o Bolsa Família; 868.819 crianças e adolescentes em 2009, em mais de 3.400 municípios, realizando ações socioeducativas; Projovem Adolescente: atendimento mensal de mais de 400 mil jovens, em aprox. 16 mil coletivos, em 2009. Enfrentamento ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes: atendimento do Programa de 17,8 mil em 2004 para 63 mil crianças em 2009.

  14. Número de CRAS – Brasil 2004 a 2009 SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SNAS 4.280 municípios possuem CRAS no Brasil *A partir de 2007 os dados contabilizam os CRAS cofinanciados pelos três estes federados.

  15. Número de CREAS – Brasil 2008/2009 SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SNAS

  16. Fundo Nacional de Assistência Social (FNAS) SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SNAS • Instituído pela Lei nº 8.742 de 7/12/1993 • Objetivo: proporcionar recursos e meios para financiar o benefício de prestação continuada e apoiar serviços, programas e projetos de assistência social. • Os requisitos mínimos para que o município acesse os recursos federais são a existência e funcionamento do conselho, fundo e plano municipais de assistência social. • O repasse dos recursos aos municípios para o co-financiamento dos programas e serviços da política de assistência social se dá de forma automática do FNAS para os fundos municipais de assistência social, e depende da validação dos Planos de Ação dos municípios no sistema informatizado SuasWEB. • Emendas

  17. SECRETARIA NACIONAL DE RENDA DE CIDADANIA - SENARC PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA • Programa de transferência direta de renda com condicionalidades de educação e saúde. • Articula a estratégia de desenvolvimento social e combate à fome com foco nas famílias pobres de todo território nacional. • Dimensões do Programa Bolsa Família • Alívio imediato da pobreza, por meio da transferência de renda diretamente às famílias pobres e extremamente pobres; • Contribuição para ruptura do ciclo da pobreza entre gerações, por meio das condicionalidades nas áreas de saúde e educação; • Desenvolvimento de capacidades das famílias beneficiárias, por meio das “ações complementares”.

  18. SECRETARIA NACIONAL DE RENDA DE CIDADANIA - SENARC PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA • Beneficia aproximadamente 12,5 milhões de famílias pobres, com renda mensal de até R$ 137 per capita. • Avanços recentes: • A linha de corte passou de R$ 120,00 para R$ 137,00; • A cobertura foi ampliada em 2009, de forma escalonada, com o objetivo de atender a todas as famílias que atendam aos critérios de inclusão. • Ampliação da oferta de programas complementares em grande escala e como política de todo governo.

  19. SECRETARIA NACIONAL DE RENDA DE CIDADANIA - SENARC PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA • Os gestores municipais são os responsáveis pela identificação e cadastramento das famílias, pela oferta de serviços e pelo acompanhamento das famílias nas áreas de saúde, educação e assistência social; • O Governo Federal apóia os municípios por meio de repasses calculados a partir do número de famílias beneficiadas e de um índice do desempenho da gestão municipal – o IGD; • O IGD é calculado a partir de informações sobre a qualidade das informações do CADÚNICO e o acompanhamento das condicionalidades da saúde e da educação.

  20. CONDICIONALIDADES

  21. Programa Bolsa Família Forte articulação federativa e intersetorial: acompanhamento de saúde, educação e assistência social, além de ações complementares Ações Complementares - Integração entre PBF com outras ações que possam desenvolver as capacidades das famílias: • Alfabetização e aumento de escolaridade de jovens e adultos; • Geração de trabalho e renda e qualificação profissional; • Acesso à energia (tarifa social de energia e Luz para Todos); • Inclusão bancária e micro crédito orientado; • Articulação com política nacional de habitação.

  22. SISANSistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL - SESAN Para essa área o MDS destina aos municípios brasileiros recursos financeiros e apoio técnico para a implantação de programas e equipamentos públicos de segurança alimentar, de acordo com as características locais e com o tipo de demanda, investindo na produção, distribuição de alimentos e também em educação alimentar. O MDS publica regularmente editais para destinar recursos para esses programas, com orientações para alcançar esses recursos. Para esses programas é fundamental a parceria dos prefeitos que devem estar atentos aos prazos dos editais para se integrarem nessa grande rede que estamos construindo no país.

  23. SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL - SESAN SISAN – Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional • Instituído em 2006 pela Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional – LOSAN, reúne ações intersetoriais centradas na garantia do direito humano à alimentação adequada. • O Sistema integra as políticas que viabilizam o acesso da população à alimentação com qualidade, regularidade e quantidade adequada. • Compromete o Estado na produção, comercialização e abastecimento de alimentos, na promoção da educação alimentar, na garantia de acesso à água e alimentos, entre outras ações.

  24. SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL - SESAN Programas e Ações Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) – Compra de produtos de agricultores familiares e doação à instituições assistenciais e educacionais; Programa do Leite – Convênios com pequenos produtores para consumo institucional (merenda escolar, creches, orfanatos e asilos); Distribuição de Cestas Básicas – Ação emergencial para populações em situação de risco (vítimas de enchentes, seca, etc.); Banco de Alimentos – Arrecadação de alimentos provenientes de doações, e abastecimento alimentar de entidades que compõem a rede de proteção e promoção social, além de combater o desperdício de alimentos nos sistemas agroalimentares; Feiras e Mercados Populares – Tem como objetivo dinamizar a comercialização de produtos da agricultura familiar, rural, urbana e periurbana.

  25. SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL - SESAN Programas e Ações Cozinhas Comunitárias - Equipamento público, com a finalidade de produzir e distribuir refeições saudáveis, além de ser uma estratégia de inclusão social produtiva, de fortalecimento da ação coletiva e da identidade comunitária Restaurante Popular – Construção de unidades que ofertam refeições a preço popular em parcerias com municípios de mais de cem mil habitantes; Educação Alimentar – Produção de vídeos, programas de rádio, impressos, projeto Cozinha Brasil e distribuição de cartilhas de segurança alimentar; Cisternas – Capacitação, Mobilização e Construção de cisternas para captação de água de chuva para famílias do semi-árido. CONSAD – Consórcios de Segurança Alim. e Desenvolvimento Local.

  26. SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL - SESAN • Para participar da seleção, os Municípios devem acessar os editais que estão no Portal do MDS na internet (http://www.mds.gov.br/editais/san-2010/) e observar os critérios exigidos para cada um dos seis editais. • O Ministério adota,  em todos os editais, critérios de pontuação que levam em conta • a caracterização da realidade socioterritorial e situação de insegurança alimentar das famílias; • a capacidade de gestão e integração das políticas de desenvolvimento social e combate à fome, • a qualificação da proposta. • A contrapartida das Prefeituras varia de 2% a 40%. • ATENÇÃO: uma condição para que os Municípios sejam selecionados é que seja apresentada uma ata do Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional aprovando aquela iniciativa. Esta é uma das diretrizes da política de segurança alimentar e nutricional.

  27. EDITAIS ABERTOS Edital n.º 05/2010 – Apoio a construção de cisternas de placas no Semiárido Recursos: R$ 37 milhõesPrazo para inscrição: 10 de março Divulgação do resultado: 12 de março Edital nº 07/2010 – Implantação de Feira Livre Recursos: R$ 2,4 milhõesPrazo para inscrição: 19 de marçoDivulgação do resultado: 12 de abril- Cada Município pode receber entre R$ 100 mil e R$ 250 mil. Edital nº 01/2010 – Projetos de implantação de unidades de produção agroecológica sustentável em territórios ConsadRecursos: R$ 3,5 milhões.Prazo para inscrição: 12 de marçoDivulgação do resultado: 19 de março

  28. SECRETARIA DE ARTICULAÇÃO INSTITUCIONAL E PARCERIAS - SAIP • Ações voltadas à geração de trabalho e renda e à inserção socioeconômica : autonomia e emancipação das famílias. • Compromisso Nacional pelo Desenvolvimento Social • Conjugação de esforços entre União, os Estados e o DF para pactuar metas de desenvolvimento social e combate à fome, direcionadas à inclusão social e promoção da cidadania. • Plano Setorial de Qualificação Profissional (PlanSeQ - Bolsa Família) • Objetiva qualificar beneficiários do Programa Bolsa Família para atender as demandas geradas nas obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) e o setor do Turismo.

  29. SECRETARIA DE ARTICULAÇÃO INSTITUCIONAL E PARCERIAS - SAIP • Associações estratégicas com empresas estatais, como o BNDES e Petrobras, e privadas; • Inclusão Produtiva para Jovens em cooperação com universidades e o PNUD; • Políticas de Inclusão para Catadores de Materiais Recicláveis; • Políticas de Inclusão para Povos e Comunidades Tradicionais; • Parcerias com entidades da Sociedade Civil na estratégia Fome Zero.

  30. Principais Desafios Fortalecer a institucionalidade das políticas sociais: • Garantia de fontes seguras de financiamento à política social • Aprimorar os mecanismos de articulação federativa; • Fortalecer cada vez mais a articulação intersetorial:; • Aperfeiçoar permanentemente a avaliação e o monitoramento; • Fortalecer as instâncias de controle social e participação

  31. Inscrições encerradas: 24/01/2010 • Entrega: 25/3 • Serão premiadas: • 12 Práticas de Governos Estaduais, Municipais e do DF • (4 estaduais e 8 municipais) • 4 Sociedade Civil • 5 Estudos Acadêmicos (3 profissional e 2 estudante)

  32. www.mds.gov.br/portalfederativo

  33. Um caminho a seguir...

  34. ... com uma longa estrada pela frente

  35. Obrigado! fernando.kleiman@mds.gov.br www.mds.gov.br www.fomezero.gov.br + 55 (61) 3433-1088

More Related