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Apresentação dos resultados da actividade “e se um bloom de cianobactérias te batesse à porta?”

EXTERNATO DOM FUAS ROUPINHO. Apresentação dos resultados da actividade “e se um bloom de cianobactérias te batesse à porta?”. Autoras: Mariana Fidalgo Mariana Loureiro Natacha Cruz Grupo 1. Cultura laboratorial das cianobactérias Microcystis aeruginosa

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Apresentação dos resultados da actividade “e se um bloom de cianobactérias te batesse à porta?”

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  1. EXTERNATO DOM FUAS ROUPINHO Apresentação dos resultados da actividade “e se um bloom de cianobactérias te batesse à porta?” Autoras: Mariana Fidalgo Mariana Loureiro Natacha Cruz Grupo 1

  2. Cultura laboratorial das cianobactérias Microcystisaeruginosa Seguimos o protocolo que nos foi dado, colocando o meio de cultura num garrafão de 5 litros. No dia 13 de Janeiro iniciámos as contagens. A partir de 15 de Janeiro o meio de cultura foi mantido a uma temperatura de 25ºC. As colheitas terminaram no dia 11 de Fevereiro. Elaborámos um gráfico com a curva de crescimento das cianobactérias.

  3. Análise dos Resultados: No início, houve um pequeno declínio no crescimentos das cianobactérias, pois, nesta fase, estas ainda se encontravam numa fase de adaptação ao meio. Seguidamente, tal como na curva de crescimento prevista, houve um crescimento exponencial Após este crescimento exponencial, era suposto haver uma estabilidade no crescimento das cianobactérias, o que não se veio a verificar devido a erros experimentais e ao facto de a colheita não ter sido feita diariamente. Na última fase, no gráfico obtido, não foi possível observar o declínio previsto. Provavelmente se tivéssemos feito a colheita durante mais tempo nos fosse possível obter esse declínio.

  4. Inibição do crescimento das microalgas Chlorellavulgaris Nesta actividade seguimos rigorosamente o protocolo sem nenhuma alteração.

  5. Análise dos resultados: Tal como esperado, as percentagens de inibição diminuíram, ou seja, as microalgas apresentavam-se em maior número quando foi diminuída a quantidade de extracto de cianobactérias que eram tóxicas ás microalgas.

  6. Mortalidade de náuplios de Artemia salina Por fim, nesta última actividade também seguimos o protocolo que nos foi dado. Ao contrário das outras actividades, não obtivemos quaisquer resultados devido à dificuldade de contagem dos crustáceos. Isto aconteceu porque o numero de larvas era muito superior ao esperado, pois a sua concentração em todos os poços era demasiado elevada, em comparação aos valores padrão que nos foram fornecidos (10 a 15 larvas por poço).

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