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Teorias de Freud

Instintos. Elementos b

Samuel
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Teorias de Freud

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Presentation Transcript


    1. Teorias de Freud

    3. Necessidade

    4. Tipos de Instintos:

    5. Instinto de Vida Sobrevivência do indivíduo e da espécie Satisfação das necessidades de água, comida, sexo... Orientado para o crescimento e desenvolvimento Energia manifesta: libido (catexia)

    6. Sexo: instinto de vida mais importante Sexualidade : motivação básica separada da ligação exclusiva com genitais comportamentos e pensamentos prazerosos reprodução impulsos afetivos, amigáveis Zonas erógenas: boca, ânus, genitais Personalidade: inibir ou reprimir os desejos sexuais

    7. Instintos destrutivos ou de morte Morte: contingência da vida Desejo inconsciente de morrer Impulso agressivo: desejo de morrer voltado para fora Compele a destruir, subjugar, matar

    8. Níveis de Personalidade Consciente: contato com o mundo exterior . Sensações e experiências das quais estamos cientes Pré-consciente: lembranças, percepções e idéias das quais não estamos cientes no momento, mas que facilmente podem ser trazidas para a consciência Inconsciente: foco da teoria psicanalítica, depósito de forças que não conseguimos ver ou controlar

    9. Estrutura da Personalidade:

    10. Reservatório dos instintos e da libido, fonte da energia psíquica, opera de acordo com o princípio do prazer Diretamente relacionado com a satisfação das necessidades corporais Atua para aumentar o praze e diminuir a tensão da necessidade Só conhece a gratificação instantânea Primitivo, amoral, insistente, impulsivo ID: Processos Primários

    11. EGO: Processos secundários Razão ou racionalidade - mediação entre o id e a realidade Decide quando e como os instintos do id podem ser satisfeitos: momentos, lugares e objetos adequados Adia ou redireciona impulsos em função da realidade. Opera de acordo com o princípio da realidade

    12. SUPEREGO Conjunto de ordens ou crenças - conceito de certo/errado Inconsciente em grande parte Aspecto moral da personalidade - introjeção de valores e padrões da família e da sociedade Intenso, irracional, insistente no objetivo de inibir as demandas do id, especialmente as relativas ao sexo e à agressão

    14. ANSIEDADE Temor sem razão Sinal de alerta Fundamental para o desenvolvimento do comportamento neurótico ou psicótico Protótipo da ansiedade: trauma do parto (Otto Rank) Ansiedade traumática: desamparo infantil

    15. Tipos de ansiedade Frente à realidade objetiva - medos e perigos tangíveis no mundo real Neurótica - conflito entre a gratificação instintiva e a realidade - conflito entre o id e o ego - medo de punição Ansiedade moral - confronto entre o id e o superego - vergonha e culpa

    16. Defesas contra a ansiedade Comportamento: Defesa contra a ansiedade Mecanismos de defesa

    17. Repressão Afastamento involuntário da consciência Forma inconsciente de esquecimento da existência de algo que nos traz constrangimento ou sofrimento Mecanismo de defesa mais importante e freqüentemente utilizado Atua na percepção do presente e no comportamento fisiológico

    18. Negação Não reconhecimento de fatos ou implicações lógicas da realidade externa Relacionada à repressão e dirige-se à ameaça externa ou evento traumático ocorrido.

    19. Formação de Reacção Para defender-se contra o impulso perturbador expressamo-nos ativamente com o impulso oposto. Agressão solicitude, amizade Ódio Amor

    20. Projeção Atribuir impulsos perturbadores a outra pessoa Os impulsos inaceitáveis são vistos como de outros indivíduos O impulso se manifesta de maneira não ameaçadora

    21. Regressão Volta a um período anterior da vida que foi mais agradável, sem frustração nem ansiedade Geralmente envolve fase psicossexual do desenvolvimento da infância Comportamentos infantis e dependentes

    22. Racionalização Reinterpretação do comportamento para torná-lo mais aceitável e menos ameaçador Pensamento ou comportamento justificado numa explicação racional

    23. Deslocamento Envolve o deslocamento de impulsos do id de um objeto ameaçador ou indisponível para um outro disponível O objeto substituto não reduzirá a tensão de maneira tão satisfatória quanto o objeto original

    24. Sublimação Transformação de impulsos do id, com o desvio da energia instintiva para outros canais para canais de expressão que a sociedade considera aceitáveis ou admiráveis. Energia sexual: criatividade

    25. Estágios Psicossexuais do Desenvolvimento A gratificação dos instintos do id depende da estimulação de áreas do corpo

    26. Fase Oral Nascimento até o segundo ano de vida Boca : sobrevivência e fonte de prazer ( sugar, morder, engolir) Dependência da mãe ou cuidadora - objeto principal da libido Aprendizagem da percepção do mundo

    27. Comportamento Oral Incorporativo Ingerir Estimulação prazerosa da boca Fixação: preocupação exacerbada com atividades orais. Ex: comer, beber, fumar, beijar. Otimismo, confiança e dependência

    28. Comportamento Oral Agressivo ou Sádico Ocorre durante o surgimento dos dentes Sentimentos de amor e ódio pela mãe Fixação: pessimismo, hostilidade, agressividade, contestação, sarcasmo, crueldade, inveja, exploração e manipulação das outras pessoas para dominá-las.

    29. Fase Anal Treinamento dos hábitos de higiene: momento de conflito para todos os envolvidos Efeitos significativos na personalidade Interferência na satisfação de impulso institntivo: regulação da hora e local para a defecação Aprendizagem do adiamento do prazer

    30. Arma a ser utilizada na relação com os familiares: controle sobre algo que pode optar por agir ou não Desafios às tentativas de regulação - pode ser desenvolvida uma “personalidade anal agressiva” ( hostilidade, sadismo, crueldade, possessividade) Retenção das fezes - assegurar atenção e afeto - “personalidade anal retentora” - teimosia, poupança exagerada, preocupação com a ordem.

    31. Fase Fálica Última fase pré-genital Foco do prazer: genitais Masturbação e fantasias Curiosidades: nascimento, diferenças entre os sexos Pode verbalizar o desejo de “casar” com o progenitor do sexo oposto

    32. Complexo de Édipo Desejo inconsciente pelo pai ou pela mãe Anseio de substituir ou destruir o progenitor do sexo oposto Medo da castração “Eu encontrei o amor pela mãe e o ciúme do pai no meu próprio caso” S. Freud

    34. Período de latência Não é uma fase psicossexual do desenvolvimento Instinto sexual está temporariamente sublimado em atividades escolares, hobbies, esportes e desenvolvimento de amizades com pessoas do mesmo sexo.

    35. A fase Genital Começa na puberdade Amadurecimento fisiológico Adaptação às sanções e tabus sociais em relação à expressão da sexualidade Busca de substitutos socialmente aceitos SatisfaçÃo no amor e trabalho.

    37. Leituras sugeridas Schultz, D. & Schultz, E. Teorias da Personalidade. São Paulo: Pioneira Thomsom, 2002. Bock, A (Org.) Psicologias - uma introdução ao estudo da psicologia. São Paulo: Saraiva, 1999. Fadiman, J. & Frager, R. Teorias da personalidade. São Paulo: Harbra, 1984.

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