1 / 30

Polímeros em Solução

Polímeros em Solução. Físico Química de Polímeros Prof. Sérgio Pezzin. • Em quais solventes um determinado polímero se dissolve ? • Quando um dado Polímero será miscível com outro polímero ?. MÍSCÍVEL. IMÍSCÍVEL. Blendas. Fase Única. Separação de Fase. Separação de fase em solução.

Ava
Download Presentation

Polímeros em Solução

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Polímeros em Solução Físico Química de Polímeros Prof. Sérgio Pezzin

  2. • Em quais solventes um determinado polímero se dissolve ?• Quando um dado Polímero será miscível com outro polímero ?

  3. MÍSCÍVEL IMÍSCÍVEL Blendas Fase Única Separação de Fase Separação de fase em solução Soluções e Blendas Poliméricas Podemos prever o comportamento de fases ?

  4. A Entropia de Misturas Poliméricas nA = 48 nB = 1 nA = 48 nB = 16

  5. A Entalpia de Misturas Poliméricas Depende das interações entre as moléculas - Precisamos de uma expressão para H a partir dos componentes puros. Há duas abordagens mais comumente usadas: Hildebrand – Parâmetros de solubilidade (δ) Flory – Parâmetros de interação binários () Ambos consideram as interações entre pares de moléculas e ambos assumem que apenas forças de dispersão e forças dipolares fracas.

  6. Entalpia Livre de Mistura Modelo Flory-Huggins TERMO ENTRÓPICO TERMO ENTÁLPICO

  7. Densidade de Energia Coesiva • É energia necessária para remover uma molécula de suas vizinhanças. • Elastômeros < 80 • Termoplásticos amorfos 80 a 100 • Semicristalinos > 100 DEC = ΔHv/Vm

  8. Densidade de Energia CoesivaComponentes puros

  9. A variação de energia por par é dada por Se Obtém-se Esta é a a diferença de energia molar na formação de um par de contatos AB a partir de contatos AA e BB. Densidade de Energia CoesivaMisturas

  10. Entalpia de mistura e o parâmetro de solubilidade δ Define os parâmetros de solubilidade Variação de densidade de energia coesiva quando AB se forma a partir de AA e BB.

  11. Parâmetro de Solubilidade de Hildebrandt δ é igual à raiz quadrada da densidade de energia coesiva.

  12. grupo metileno grupo éster Parâmetro de Solubilidade de HildebrandtContribuição de grupos

  13. Usando Então Mas, experimentalmente para soluções Relação entre  e δ

  14. Entalpia de interação positiva Entropia combinatorial pequena Para se obter um sistema miscível é necessário ter interações específicas Porque polímeros hidrocarbonetos não se dissolvem facilmente ?

  15. Portanto  aumenta quando a temperatura diminui Assim, devemos esperar que quando a T de uma solução (ou blenda) é abaixada, haverá um ponto em que G se torna positivo e ocorre a separação de fases. Composição Comportamento de Fase

  16. Entretanto a energia livre não precisa ser positiva para ocorrer separação de fases !!! A forma da curva energia livre vs composição é crucial Se a barreira for removida haverá formação de solução ?? Comportamento de Fase

  17. E se a curva de energia livre for assim ??? Comportamento de Fase

  18. A partir da equação de Flory-Huggins: Comportamento de FaseO potencial químico

  19. Curva da energia livre a uma dada T Primeira derivada da energia livre com a composição (potencial químico) SEGUNDA DERIVADA Gráfico preparado a partir dos pontos coletados das curvas de energia livre calculadas para cada T. Comportamento de FaseCalculando um Diagrama de Fases

  20. Definido por Partindo do potencial químico e diferenciando temos que Partindo do potencial químico e diferenciando temos que composição PARA SOLUÇÕES PARA BLENDAS muito pequeno Comportamento de FaseOs valores críticos

  21. Lembre que Se consideramos Vs/RT ≈ 1/6 Então Ou, mais precisamente Valores críticos da diferença de parâmetros de solubilidade

  22. Comportamento de FaseCurva espinodal para o sistema poliestireno / ciclo-hexano

  23. Comportamento de FaseValores de  para o sistema poliestireno / ciclo-hexano

  24. A maioria dos polímeros: • Não se mistura • Apresentam comportamento UCST COMPORTAMENTO OBSERVADO Comportamento de FasePrevisões de modelos simples

  25. Comportamento de FaseComparação com experimentos

  26. Comportamento de FaseSeparação de fases em Blendas SAN/NBR Nucleação e crescimento - Binodal Decomposição espinodal

  27. Limitações da Teoria de Flory-Huggins • É BASEADA EM UM MODELO DE MALHA • IGNORA O "VOLUME LIVRE" • CONSIDERA A MISTURA ALEATÓRIA • ESTRITAMENTE, SE APLICA APENAS A MOLÉCULAS NÃO POLARES • COMPUTA APENAS A ENTROPIA COMBINATORIAL

  28. As condições theta (θ) Cadeias expandidas Cadeias se tornam ideais

  29. Bom Solvente • Aumenta as dimensões do novelo (“coil”). • O abaixamento da temperatura reduz o “poder" do solvente. • Mudanças na dimensão do novelo afetam a viscosidade. • TemperaturaFlory - temperatura na qual a "pobreza" do solvente compensa exatamente o efeito do volume excluído.

  30. Bom Solvente • A dimensão do novelo também é relacionada à equação de Mark-Houwink em que os extremos são: • o modelo da esfera • o model do cilíndro rígido (rigid rod)

More Related