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13.03 - O Médium III 2021 abr 20

Estudos Dirigidos sobre Espiritualidade.

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13.03 - O Médium III 2021 abr 20

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Presentation Transcript


  1. Estudos Dirigidos O Médium Voltamos com o nosso assunto... pericliscb@outlook.com

  2. — Nosso amigo — esclareceu o Assistente — procura ajudar aos nossos companheiros de mediunidade, favorecendo-lhes o campo sen-sório. Não lhes convêm, por agora, a clarividência e a clariaudiência demasiado abertas. Na esfera dos Espíritos reencarnados, há que do-sar observações para que não venhamos a ferir os impositivos da or-dem. Cada qual de nós deve estar em sua faixa de serviço, fazendo o melhor ao seu alcance. Imaginemos um aparelho radiofônico terrestre, coletando todas as espécies de onda, em movimento de captação simultânea. O proveito e a harmonia da transmissão seriam realmente impraticáveis, e não haveria propósito construtivo na mensagem. Capítulo 12 Clarividência e Clariaudiência Um médium, pois, não deve demorar-se com todas as solicitações do meio em que se situa, sob pena de arrojar as suas impressões ao desequilíbrio, a menos quando, por sua própria evolução, consiga sobrepairar ao campo do trabalho, dominando as influências do meio e selecionando-as, segundo o elevado critério de quem já consegue orientar-se para o bem e orientar aqueles que o acompanham. CONTINUA

  3. As faculdades medianímicas podem ser idênticas em pessoas diversas, entretanto, cada pessoa tem a sua maneira particular de empregá-las. Um modelo, em muitas ocasiões, é o mesmo para grande assembleia de pintores, todavia, cada artista fixá-lo-á na tela a seu modo. Capítulo 12 Clarividência e Clariaudiência FIM

  4. PERGUNTA: — De início, gostaríamos que nos indicásseis qual o mé-todo mais eficiente para o êxito do desenvolvimento mediúnico ou qual o processo mais aconselhável para educar o candidato a médium. RAMATÍS: — Assim como ao futuro acadêmico compete primeiramente estudar a cartilha primária, a fim de aprender o alfabeto que o creden-ciará para tentar no futuro os estudos mais complexos da cátedra univer-sitária, o médium também precisa começar o seu desenvolvimento me-diúnico orientado pelas lições básicas da doutrina espírita. O homem po-de tornar-se engenheiro, advogado, médico ou magistrado, mas ele sem-pre terá de começar pela alfabetização. Capítulo 1 Página 21. “Assim como seria absurdo pretender alguém candidatar-se a um curso acadêmico, mas negando-se a alfabetizar-se em primeiro lugar e tentando alcançar o seu objetivo superior por meio de tentativas empíricas e experimentações confusas, também é absurdidade que o candidato necessitado do desenvolvimento mediúnico espiritista, despreze as regras e as normas fundamentais do "Livro dos Médiuns", nas quais Allan Kardec cimentou definiti-vamente a prática sensata da mediunidade.” FIM Página 23.

  5. “(...) a mediunidade é uma energia peculiar a todos, em maior ou menor grau de exteriorização, energia essa que se encontra subordinada aos princípios de direção e à lei do uso, tanto quanto a enxada que pode ser mobilizada para servir ou ferir, conforme o impulso que a orienta, melho-rando sempre, quando em serviço metódico, ou revestindo-se de ferrugem asfixiante e destrutiva, quando em constante repouso.” Capítulo 15. Finalmente, o Socorro. Sidônio FIM

  6. —Todos os médicos — asseverou-me, convicto —, ainda mesmo quando materialistas de mente impermeável à fé religiosa, contam com amigos espirituais que os auxiliam. A saúde humana é dos mais preciosos dons divinos. Capítulo 10. Em Aprendizado. FIM

  7. Quanto mais se lhe acentuem o aperfeiçoamento e a abnegação, a cultura e o desinteresse, mais se lhe sutilizam os pensamentos e, com isso, mais se lhe aguçam as percepções mediúnicas, que se elevam a maior demonstração de serviço, de acordo com as suas disposições individuais. Capítulo 18 Efeitos intelectuais FIM

  8. O SER É UMA CONSCIÊNCIA em estado de evolução permanente. Dentro do espaço de atuação da inteligência convivem muitas di-mensões, aguardando serem devassadas pela instrumental idade psíquica à disposição do espírito em sua própria intimidade. A mediunidade desponta, nesse contexto, como uma faculdade própria do ser em evolução, destinada a ser um portal de comuni-cação entre os diversos planos existenciais. O fenômeno mediúnico participa da própria natureza do ser e com ele se desenvolve ao longo de sua trajetória evolutiva, num entrosa-mento de energias e mentes que se completam no trabalho íntimo de aperfeiçoamento. Capítulo 28 Mediunidade e Mediunismo FIM

  9. PERGUNTA: — Quais os fatores mais eficientes para auxiliarem o de-senvolvimento dos médiuns nos trabalhos espíritas cardecistas? RAMATÍS: — Desde que o desenvolvimento mediúnico não é ginástica física, como já dissemos, e seu êxito depende muitíssimo do apuro do intelecto e do sentimento do médium, é evidente que, além do treino disciplinado junto à mesa espírita, o candidato a médium deve procurar incessantemente o seu esclarecimento espiritual. É tempo de extinguir-se o velho tabu de que não tem importância o médium ser analfabeto, desde que ele seja humilde e de boas intenções. Capítulo 32. Página 298. Sem dúvida, há casos em que a mediunidade floresce com desusado sucesso em certas criaturas incultas e humildes, capazes de cumprir louvavelmente o seu mandato mediúni-co, porque não se afastam de modo algum da prática evangélica. No entanto, o médium que, além de possuir bons sentimentos e alimentar propósitos superiores na sua tarefa mediúnica, ainda for estudioso da doutrina espírita e culto no trato com outras fontes de educação espiritual do mundo, certamente há de converter mais facilmente o próximo, quer pela sua humildade afetuosa, quer pela argumentação intelectual superior. CONTINUA

  10. Nas palestras, conferências, estudos e comunicações mediúnicas no seio espirítico, os seus responsáveis devem exigir um padrão de conheci-mento e cultura que não empobreça a divulgação dos postulados doutrinários em público. Capítulo 32. Página 298. FIM

  11. Forçoso reconhecer, todavia, que a mediunidade, na essência, quanto a energia elétrica em si mesma, nada tem a ver com os princípios mo-rais que regem os problemas do destino e do ser. Dela podem dispor, pela espontaneidade com que se evidencia, sábios e ignorantes, justos e injustos, expressando-se-lhe, desse modo, a necessidade de condução reta, quanto a força elétrica exige disci-plina a fim de auxiliar. Capítulo 17 Mediunidade e Corpo Espiritual E mais adiante... A mediunidade, (...) é faculdade inerente à própria vida e, com todas as suas deficiências e grandezas, acertos e desacertos, é qual o dom da visão comum, peculiar a todas as criatu-ras, responsável por tantas glórias e tantos infortúnios na Terra. Ninguém se lembrará, contudo, de suprimir os olhos, porque milhões de pessoas, à face de circunstâncias imponderáveis da evolução, deles se tenham valido para perseguir e matar nas guerras de terror e destruição. CONTINUA

  12. Urge iluminá-los, orientá-los e esclarecê-los. Também a mediunidade não requisitará desenvolvimento indiscri-minado, mas sim, antes de tudo, aprimoramento da personalidade mediúnica e nobreza de fins, para que o corpo espiritual, modelando o corpo físico e sustentando-o, possa igualmente erigir-se em filtro leal das Esferas Superiores, facilitando a ascensão da Humanidade aos domínios da luz. Capítulo 17 Mediunidade e Corpo Espiritual FIM

  13. (...) indaguei por minha vez se uma associação daquela ordem (médium e guia) não estaria vinculada a compromissos assumidos pelos médiuns, antes da reencarnação, ao que o mentor respondeu, prestimoso:” – Ah! sim, semelhantes serviços não se efetuam sem programa. O acaso é uma palavra inventada pelos homens para disfarçar o menor esforço. (...) planejaram a experiência atual, muito antes que ela se envolvesse nos densos fluidos da vida física. Capítulo 16 Mandato Mediúnico “(...)a médium comprometeu-se: isso, porém, não a impediria de cance-lar o contrato de serviço, (...) “(...) Poderia desejar imprimir novo rumo ao seu idealismo (...), embora adiando realiza-ções sem as quais não se erguerá livremente do mundo. “Os orientadores da Espiritualidade procuram companheiros, não escravos. “O médium digno da missão do auxílio não é um animal subjugado à canga, mas sim um irmão da Humanidade e um aspirante à Sabedoria. “Deve trabalhar e estudar por amor... CONTINUA

  14. “É por isso que muitos começam a jornada e recuam. “Livres para decidir quanto ao próprio destino, muitas vezes preferem estagiar com indesejáveis companhias, caindo em temíveis fascinações. “Iniciam-se com entusiasmo na obra do bem, entretanto, em muitas cir- cunstâncias dão ouvidos a elementos corruptores que os visitam pelas brechas da invigilância. “E, assim, tropeçam e se estiram na cupidez, na preguiça, no persona-lismo destruidor ou na sexualidade delinquente, transformando-se em joguetes dos adversários da luz, que lhes vampirizam as forças, aniqui-lando-lhes as melhores possibilidades. Capítulo 16 Mandato Mediúnico “Isso é da experiência de todos os tempos e de todos os dias...” “É sempre mais fácil ao homem comum trabalhar com subalternos ou iguais, porque, servir ao lado de superiores exige boa-vontade, disciplina, correção de proceder e firme desejo de melhorar-se.” FIM

  15. Desenvolvimento Mediúnico – Preparação para Encarnação “(...) quando o espírito reencarna com determinada tarefa a desempenhar com relação à mediunidade, seu perispírito passa a ser submetido a uma natural elevação da freqüência vibratória, e, por conseguinte, o próprio corpo físico, que reflete as vibrações perispirituais, também é elaborado com vista às tarefas que desempenhará no futuro, no que se refere à me-diunidade com Jesus.” Pág. 136 a 138. “Dessa forma, podemos entender que aquele que é preparado para trabalhar tendo inconsciência do fenômeno, dificilmente poderá modifi-car essas disposições, pois seu organismo foi preparado para tanto.” (Ter consciência ou não do desdobramento) “Igualmente, aquele que foi preparado vibratoriamente para ter a consciência deste lado da vida, quando desdobrado, haverá de manifestar essa consciência no momento propício, quando seus mentores julgarem necessário, pois traz impressas em seu perispírito as vibrações necessárias que o habilitarão à consciência nas regiões espirituais.” CONTINUA

  16. “Mas isso tudo é relativo, pois o homem atual ainda se conserva desprepa-rado para certas tarefas e, muitas vezes, estar consciente poderá dar ensejo a dificuldades maiores, devido à falta de preparo de muitos que se candidatam ao serviço.” Pág. 136 a 138. FIM

  17. O Instrutor Albério nos diz: “... a mente permanece na base de todos os fenômenos mediúnicos.” “... Todos os seres vivos respiram na onda de psiquismo dinâmico que lhes é peculiar, dentro das dimensões que lhe são características ou na frequên- cia que lhes é própria.” “Em mediunidade, portanto, não podemos olvidar o problema da sinto-nia.” Capítulo 1 Estudando a Mediunidade “Atraímos os Espíritos que se afinam conosco, tanto quanto somos por eles atraídos: e se é verdade que cada um de nós somente pode dar conforme o que tem, é indiscutível que cada um recebe de acordo com aquilo que dá.” “... cada criatura humana vive no céu ou no inferno que edificou para si mesmo, nas re entrâncias do coração e da consciência, independentemente do corpo físico,...” “Saibamos, assim, cultivar a educação, aprimorando-nos cada dia.” CONTINUA

  18. “Médiuns somos todos nós, nas linhas de atividade em que nos situamos.” “É perigoso possuir sem saber usar.” “Elevemos nosso padrão de conhecimento pelo estudo bem conduzido e apuremos a qualidade de nossa emoção pelo exercício constante das virtu-des superiores, se nos propomos recolher a mensagem das Grandes Almas.” Capítulo 1 Estudando a Mediunidade FIM

  19. Desenvolvimento Mediúnico Médium Desequilibrado(Obsediado) “– E se ele desenvolver a mediunidade. Como alguns aconselham, será que os problemas (processo obsessivo) passarão?” “– Esse conselho é muito utilizado por pessoas que não têm o conheci-mento estruturado em bases eminentemente kardecistas, embora em muitos centros ditos espíritas vejamos constantemente alguns dirigentes induzirem certas pessoas portadoras de determinados desequilíbrios a desenvolverem a mediunidade. Mas todo o cuidado é pouco. Nesses casos a prudência aconselha que se faça um tratamento espiritual, com a afir-mação de valores morais sólidos, a fim de que o companheiro possa se fortalecer espiritualmente.” Pág. 73 e 74. “É um irmão espiritualmente enfermo, e sua mediunidade guarda a característica de ser atormentada por espíritos que querem se vingar de um passado em que tiveram experiências em comum.” CONTINUA

  20. “Não se deve desenvolver algo que está enfermo.” “É preciso se reequilibrar, para depois se atender ao compromisso as-sumido na área mediúnica, se é que ele realmente existe.” Pág. 73 e 74. FIM

  21. (...) passou por nós uma ambulância, em marcha vagarosa, serenando forte para abrir caminho. A frente, ao lado do condutor (do motorista), sentava-se um homem de grisalhos cabelos a lhe emoldurarem a fisionomia simpática e preocu-pada. Junto dele, porém, abraçando-o com naturalidade e doçura, uma entidade em roupagem lirial lhe envolvia a cabeça em suaves e calmantes irradiações de prateada luz. Capítulo 15 Forças Viciadas (...) quem será aquele homem tão bem acompanhado? – Nem tudo é energia viciada no caminho comum (esclareceu o mentor). Deve ser um mé-dico em alguma tarefa salvacionista. (...) Deve ser, antes de tudo, um profissional humanitário e generoso que por seus hábitos de ajudar ao próximo se fez credor do auxílio que recebe. Não lhe bastariam os títulos de espírita e de médico para reter a influência benéfica de que se faz acompanhar. Para aco- modar-se tão harmoniosamente com a entidade que o assiste, precisa possuir uma boa consciência e um coração que irradie paz e fraternidade. CONTINUA

  22. – É “médium” de abençoados valores humanos, mormente no socorro aos enfermos, no qual “incorpora” as correntes mentais dos gênios do bem, consagrados ao amor pelos sofredores da Terra. Capítulo 15 Forças Viciadas FIM

  23. Educação Mediúnica “(...) o período inicial de educação mediúnica sempre se dá sob ações tor-mentosas. O médium, geralmente, é Espírito endividado em si mesmo, com vasta cópia de compromisso a resgatar, quanto a desdobrar, trazen-domatrizes que facultam o acoplamento de mentes perniciosas do além-túmulo, que o impelem ao trabalho de autoburilamento, quanto ao exercício da caridade, da paciência e do amor para com os mesmos.” Capítulo 23 Trama na Treva “Além disso, em considerando os seus débitos, vincula-se aos cobradores que o não querem perder de vista, sitiando-lhe a casa mental, afligindo-o com o recurso de um campo precioso e vasto, qual é a percepção me-diúnica, tentando impedir-lhe o crescimento espiritual, mediante o qual lograria libertar-se do jugo infeliz. Criam armadilhas, situações difíceis, predispõem mal aquele que os sofrem, cercam-no de incompreensões, porque vivem em diferente faixa vibratória, peculiar, diversa aos que não possuem disposições medianímicas.” CONTINUA

  24. “É um calvário abençoado a fase inicial do exercício e desdobramento da mediunidade. Outrossim, esse é o meio de ampliar, desenvolver o trei-namento do sensitivo, que aprende a discernir o tom psíquico dos que o acompanham, em espírito, tomando conhecimento das leis dos fluidos e armando-se de resistência para combater as más inclinações que são os ímãs a atrair os que se encontram em estado de Erraticidade inferior.” “Ninguém, no campo da mediunidade nobre, que não experimente esse período de testemunhos silenciosos, em que a oração, o estudo e a medi- tação fazem-se indispensáveis para resguardar o iniciante, ao mesmo tempo pela ação do bem com que se faz respeitado, inclusive, pelos seus adversários ocultos.” Capítulo 23 Trama na Treva “Nessa fase, aprende a preservar o silêncio, a discrição, controlando os ímpetos e estados da alma, de modo a manter a linha do próprio equilíbrio sem as oscilações e variações de humor que tipificam estado de obsessão simples. Tão habitual se lhe tornará a disciplina no comportamento, que superará as agressões mais fortes, como não se deixará conhecer quando nos momentos de maior efusão de bênçãos.” CONTINUA

  25. “Certamente que, numa ou noutra situação, terá expressões faciais, emo-cionais diversas, mas não a ponto de viver ou apresentar-se incorpora-do, em estado de transe fora das horas e das tarefas que assim o exijam.” “O exercício da mediunidade requer atenção e disciplina íntima, perse-verança e assiduidade no exercício, estudo cuidadoso da Doutrina, da faculdade e de si mesmo, a fim de alcançar as finalidades superiores a que a mesma se destina.” Capítulo 23 Trama na Treva “Quem assim não proceda, poderá ser, vez que outra, instrumento de co-municações salutares, por necessidades de emergência, todavia, a Espíri-to responsável algum, apraz lidar com médiuns levianos, indisciplinados e vulgares, como é fácil de compreender-se.” “Qualquer médium que fuja do estudo e do exercício correto das suas faculdades me-dianímicas, por mais empáfia com que se apresente, encontra-se em período de obsessão, sob comando equívoco... FIM “Permanece-lhe, quiçá, a mediunidade para o seu e o escarmento dos que afinem com tal disposição, no entanto, sob comando maléfico ou simplesmente alienado...”

  26. Incorporar x Desenvolver a Mediunidade... Vendo ali as comunicações mediúnicas que se sucediam e a aplicação dos métodos para o reequilíbrio dos Espíritos, indaguei ao prestimoso amigo: – Tenho ouvido comentários, com os quais não concordo, de que os médiuns nesses Núcleos (não era um centro espírita) desenvolvem as suas faculdades mais rápida e facilmente do que nas Sociedades e Cen-tros Espíritas, onde se tomam condições essenciais o estudo, as disci-plinas morais e mentais, em justo processo de educação. Qual o funda-mento a tal respeito, em razão de ele se estar vulgarizando com ênfase? Capítulo 12 Confronto de Forças – Tenhamos em mente – ripostou com lucidez – que muito é confundido o fenômeno momentâneo da incorporação com o do desenvolvimento mediúnico. “O primeiro (fenômeno de incorporação) irrompe nas obsessões e sob determinados estados de descontrole da personalidade, quando os Espíritos se utilizam desses indiví-duos em desequilíbrio, enquanto que o desenvolvimento da faculdade conduz a uma perfeita identificação entre o médium e os comunicantes, sendo aquele o controlador do fenôme-no ao invés de ser-lhes vítimas inconsequentes. CONTINUA

  27. “Mesmo em nossas atividades, quando ocorrem as manifestações mediú-nicas desordenadas e violentas, submetemos os aparelhos, que desejam realmente servir, a rígidos métodos de controle, educação da vontade e da moral, a fim de mais destramente se entregarem ao mister nos seus momentos próprios. “É claro que, num clima psíquico como este no qual nos encontramos, sob os condicionamentos exteriores do culto em si mesmo, muitas resis-tências culturais e psicológicas do indivíduo sofrem impacto, tombando, muitas vezes, em escombros... Desarmados nos condicionamentos, os portadores de mediunidade entram em transe, o que não significa pas-sem, a partir, desse momento, a apresentar uma faculdade desenvolvi-da. Capítulo 12 Confronto de Forças “Outrossim, conforme o amigo Miranda já deve ter observado, há outras ocorrências de transes, não necessariamente mediúnicos, muito conhecidos dos estudiosos da psique e do comportamento do homem. Carece, pois, de fundamento, aquela afirmação, que resulta de apressadas e errôneas conclusões.” CONTINUA

  28. – A mediunidade – aduzi, reconfortado – é faculdade muito delicada, cuja função se encontra nos recônditos do ser, a expressar-se através de fenômenos muito complexos, que não pode ser consumida de um para outro momento. Capítulo 12 Confronto de Forças FIM

  29. "Mediunidade sem sacrifício e ministério do bem sem renúncia, são adornos da vaidade ou atividade desportiva na área da fé espírita.” (...) "A mediunidade, conforme sabemos, exige exercício disciplinado, sin-tonia com as Esferas Superiores, meditação constante, isto é, vida ínti-ma ativa e bem direcionada, ao lado do conhecimento do seu meca-nismo e estrutura, de modo a tornar-se faculdade superior da e para a vida. Capítulo 22 Reflexões Salutares "Quem, portanto, se candidate ao seu ministério, disponha-se, adredemente, ao sacrificio e aos silêncios homéricos ante os acusadores gratuitos e adversários espontâneos que, além dos inimigos do Bem, são os invejosos, os competidores malogrados e os censuradores habituais... O tempo que seria gasto na defesa deverá ser aplicado na perseverança do trabalho e na auto-iluminação, compreendendo e desculpando os seus opositores, sabendo que tal lhe acontece porque, além de ser devedor, necessita desses estímulos, sem os quais, talvez, parasse a meio do caminho. (...) FIM

  30. “Quando o médium se evidencia no serviço do bem, pela boa-vontade, pelo estudo e pela compreensão das responsabilidades de que se encontra investido, recebe apoio mais imediato de amigo espiritual experiente e sábio, que passa a guiar-lhe a peregrinação na Terra, governando-lhe as forças.” Capítulo 16 Mandato Mediúnico FIM

  31. “(...) a dor é o grande ministro da Justiça Divina. Vivemos a nossa grande batalha de evolução. Quem foge ao trabalho sacrificial da frente, encontra a dor pela retaguarda. O Espírito pode confiar-se à inação (falta de ação), mobilizando delituosamente a vontade, contudo, lá vem um dia a tormenta, compelindo-o a agitar-se e a mover-se para entender os impositivos do progresso com mais segurança. Não adianta fugir da eternidade, porque o tempo, benfeitor do trabalho, é também o verdugo da inércia.” Capítulo 27 Mediunidade Transviada FIM

  32. “A Doutrina dos Imortais faz a proposta do autoconhecimento, para que o homem possa mergulhar na sua própria intimidade, auto- descobrindo-se, e, de posse desse conhecimento de sua própria situação, da realidade de sua própria vida, poder reeducar seus impulsos, com conhecimento de causa, promovendo o reajustamento e o redirecionamento de suas energias, a revisão de seus valores, baseado em fatores reais, conquistas graduais e realizações corretamente orientadas, evitando cair nos despenhadeiros dos desajustes psicológicos ou emocionais, que caracterizam muitos que se enganam com fórmulas santificacionistas inúteis.” Página 115. FIM

  33. Para que o ser entre em contato com inteligências extrafísicas há que mo-dificar o seu padrão vibracional. Somente em estado diferenciado daquele observado na vigília física ordi-nária será possível ao sensitivo perceber os elementos, paisagens ou habi-tantes de outras dimensões. Isso ocorre porque o corpo físico e o cérebro humanos funcionam como poderoso campo inibidor, que amortece as energias psíquicas. Capítulo 28 Mediunidade e Mediunismo Esse aparato impede que, em estado de consciência ordinário, o homem esteja permanentemente conectado ao mundo extrafísico. Torna-se imperativo, portanto, o adestramento das faculdades psíquicas, que visa capa-citar o sensitivo a alcançar estados alterados de consciência e, dessa forma, perceber os fluidos, as energias, as vibrações e os pensamentos que povoam o mundo espiritual. Para estabelecer contato mais ou menos duradouro com o plano extracorpóreo, o psicos-soma e os demais corpos energéticos aceleram suas vibrações, a fim de escapar à carac-terística lenta do corpo humano e, assim, acessar outras consciências, que operam além dos limites da matéria. CONTINUA

  34. As sensações vibracionais próprias do chamado transe mediúnico são inconfundíveis. O estudo de suas peculiaridades poderia favorecer os pesquisadores sé-rios, capacitando-os a detectar e compreender com clareza quando há ou não fundo mediúnico ou anímico. A conscientização desses aspectos será de grande utilidade para que meus irmãos não se vejam vítimas de "achismos“ e modismos, tão a con-tento de pessoas pretensamente espiritualizadas e de pseudomédiuns. Capítulo 28 Mediunidade e Mediunismo O estado vibracional que propicia o transe mediúnico e o consequente intercâmbio entre as consciências físicas e extrafísicas advém de um ponto essencial: a intensificação do des-prendimento e da expansão do psicossoma e do duplo etérico. Alguns estados vibracionais são produzidos pelas inteligências desencarnadas, que atuam diretamente nos chacras de seus médiuns, auxiliando o desprendimento energético e a expansão da consciência. CONTINUA

  35. Todavia, tais estados podem ser comandados pela vontade, ocasião em que se observa o pulsar de ondas internas de vibrações expansivas e indolores, cuja freqüência e intensidade são direcionadas pelos benfei-tores da vida maior junto aos sensitivos. A resposta energética dos médiuns ao comando superior extrafísico pode ser denominada freqüência de ressonância. Esse processo é variável em diferentes médiuns, embora facilmente cons-tatado e, portanto, inconfundível. Capítulo 28 Mediunidade e Mediunismo Dependendo da faculdade a ser trabalhada, a frequência de ressonância poderá variar, ocorrendo desde uma sensação íntima e sutil até ruídos intracranianos, bem como estí-mulos visuais e auditivos. Mas atenção: estados vibracionais podem ser provocados devido à influência de fatores emocionais, que produzem artificialmente certas sensações. Cautela e experiência impedirão que tais sintomas sejam confundidos com o início do transe mediúnico. CONTINUA

  36. O período de educação e de conhecimento da faculdade mediúnica que eclode nos sensitivos é de extrema relevância, a fim de que não se con-fundam certos fenômenos de origem física com aqueles de ordem psíquica e espiritual. E mais adiante... Em circunstância diversa, são os fenômenos anímico-mediúnicos que de fato ocorrem, tanto na clarividência comum quanto em outros contatos e conexões extrafísicas que o sensitivo experimenta, transcendendo os limites do campo físico. Eis algumas delas: Capítulo 28 Mediunidade e Mediunismo * Imagens de paisagens. * Vidências além do tempo e do espaço. * Imagens de pessoas conhecidas ou desconhecidas. * Psicografia mecânica ou semimecânica (não catalogamos neste trabalho as manifestações da psicografia intuitiva, por ser um fenômeno muito facilmente confundido com elemen-tos anímicos). FIM * Ectoplasmias e materializações.

  37. O que deve fazer o médium quando influenciado por entidades da reunião, no trabalho, no lar? Quais as causas dessas influências? Divaldo - No capítulo 23º de O Livro dos Médiuns, Da Obsessão, o Co-dificador reporta-se à invigilância das criaturas. É natural que o indi-víduo seja médium onde quer que se encontre. A mediunidade não é uma faculdade que só funcione nas reuniões especializadas. Onde quer que se encontre o indivíduo, aí estão os seus problemas. Médiuns É perfeitamente compreensível que não apenas na oficina de trabalho, como na rua, na vida social, ele experimente a presença dos espíritos; não somente presenças positivas, como também perniciosas, entidades infelizes, espíritos levianos, ou aqueles que se com-prazem em perturbar e aturdir. Cumpre ao médium manter o equilíbrio que lhe é proposto pela educação mediúnica. Mediante a educação mediúnica pode-se evitar a interferência desses espíritos perturbadores em nossa vida de relação normal, para que não venhamos a cair na obsessão simples, que é o primeiro passo para a subjugação - etapa terminal de um processo de três fases. CONTINUA

  38. Quando estivermos em lugar não apropriado ao exercício da mediuni-dade ou à exteriorização do fenômeno, disciplinemo-nos, oremos, vol-vamos a nossa mente para ideias otimistas, agradáveis, porque mudan-do o nosso clichê mental, transferimo-nos de atividade espiritual. É necessário que os médiuns estejam vigilantes, porque é muito co-mum, graças àquele atavismo a que já nos reportamos, a pessoa se caracterizar como médium por meio de pantomimas, de manifestações exteriores. Como querendo provar ser médium, a pessoa insensata faz caretas, toma choques, caracterizando-se com patologias nervosas. Médiuns A mediunidade não tem nada a ver com essas extravagâncias muito ao gosto dos exibi-cionistas. Como acontece com pessoas que, quando escrevem com a mão, também “escre-vem” com a boca, retorcendo-se, virando-se. Não tem nada a ver uma coisa com outra. A pessoa para escrever assume uma postura correta, que aprendeu na escola. O médium deve aprender também a “incorporar” sem esses transtornos nervosos. No exer-cício da mediunidade é preciso educar a postura do médium, para que ele seja interme-diário equilibrado, não dando ensejo a distonias na área mediúnica. FIM

  39. Estudos Dirigidos O Médium E independente de onde estivermos, seja em casa, no trabalho, na rua, em qualquer lugar, vamos deixar um conselho dado a André Luiz por Narcisa, no livro “Nosso Lar”. pericliscb@outlook.com

  40. ‒ Quando o Pai nos convoca a determinado lugar ‒ disse, bondosa, ‒, é que lá nos aguarda alguma tarefa. Cada situação, na vida, tem finalidade definida... Não deixe de observar este princípio em suas visitas aparentemente casuais. Desde que nossos pensamentos visem à prática do bem, não será difícil identificar as sugestões divinas. Capítulo 40 Quem Semeia Colherá FIM

  41. Estudos Dirigidos O Médium E se você gostou deste conselho, então veja este outro, dado por Lísias para André Luiz, também no livro “Nosso Lar”. pericliscb@outlook.com

  42. “(...) Cada criatura viverá daquilo que cultiva. “Quem se oferece diariamente à tristeza, nela se movimentará; quem enaltece a enfermidade, sofrer-lhe-á o dano.” Observando-me a estranheza, concluiu: ‒ Não há nisto mistério. É lei da vida, tanto nos esforços do bem, como nos movimentos do mal. “Das reuniões de fraternidade, de esperança, de amor e de alegria, sairemos com a fraternidade, a esperança, o amor e a alegria de todos; mas, de toda assembleia de tendências inferiores, em que predominam o egoísmo, a vaidade ou o crime, sairemos envenena-dos com as vibrações destrutivas desses sentimentos.” Capítulo 44 As Trevas ‒ Tem razão ‒ exclamei, comovido ‒; vejo nisso, igualmente, os princípios que regem a vida nos lares humanos. Quando há compreensão recíproca, vivemos na antecâmara da ventura celeste, e, se permanecemos em desentendimento e maldade, temos o inferno vivo. FIM

  43. Estudos Dirigidos Vamos dar uma pausa por aqui. Périclis Roberto pericliscb@outlook.com pericliscb@outlook.com

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