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03.01 - O Corpo Etérico I 2021 abr 17

Estudos Dirigidos sobre Espiritualidade.

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03.01 - O Corpo Etérico I 2021 abr 17

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Presentation Transcript


  1. Estudos Dirigidos O Corpo Etérico Vamos falar aqui sobre o Corpo Etérico. pericliscb@outlook.com

  2. Estudos Dirigidos O Corpo Etérico Veremos agora o que alguns livros falam sobre o corpo etérico! pericliscb@outlook.com

  3. Estudos Dirigidos O Corpo Etérico O nome etérico quer dizer que é de um material mais eterizado, sutil, do plano (mundo) físico onde vivemos. E duplo já diz, é uma duplicata do nosso corpo físico. pericliscb@outlook.com

  4. (...) é ao coronel Rochas d’Aiglun, antigo Diretor da Escola Politécnica de Paris, que cabe o mérito de ter sido o precursor desta renovação do metapsiquico contemporâneo, conseguindo obter por processos científicos a exteriorização da sensibilidade e, mais tarde, em 1893, o desdobramento do duplo etérico correspondente ao aerossoma I. Capítulo VII Experiências de Charles Lancelin FIM

  5. O duplo etérico ou corpo vital, também designado, por alguns autores, corpo ódico, não tem sido devidamente diferenciado por alguns escritores neo-espiritualistas, confundindo-o, por vezes, com o duplo astral, e outras vezes, incorporando o corpo vital dentro do perispírito(*), atribuindo ao perispírito qualidades e propriedades que são exclusivas do duplo etérico ou corpo vital. No entanto, o duplo etérico tem funções preponderantes específicas, de capital importância, quer na vitalidade do corpo físico ou orgânico de que faz parte constituinte, quer nas materializaçõeseem todas as modalidades dos fenômenos supranormais que dependam da metergia(**) e da ectoplasmia. São precisamente estas duas proprieda-des que constituem as suas principais funções: biológicas, fisiológicas e mediúnicas. Capítulo III Do Corpo Vital ou Duplo Etérico * O duplo etérico tem, pois, uma individualidade própria, característica, inconfundível, ainda que fazendo parte integrante do corpo físico ou somático. FIM (*) Falaremos depois sobre o perispírito. (**)Metergia - Biol Adaptação de um órgão a novas funções.

  6. A morte e dissolução do duplo etérico segue de perto, num intervalo de algumas horas a alguns dias, a morte do corpo físico. Em geral, os fantasmas, que flutuam nos cemitérios por cima das sepulturas, são constituídos exclusivamente pelo duplo etérico, visíveis a qualquer modesto médium clarividente, enquanto que, depois do fale-cimento, o perispírito ou corpo astral, en-globando os corpos anímicos e espirituais, e com toda a individualidade do desencar-nado, ascende ao Mundo astral. Capítulo III Do Corpo Vital ou Duplo Etérico Muitas vezes, clarividentes incultos confundem estes simulacros (imagens) do fantasma do duplo etérico nos cemitérios com os verdadeiros fantasmas dos falecidos. Cumpre registrar, que, por vezes, em condições muito dolorosa, ainda que não vulgares, o verdadeiro fantasma do falecido, do desencarnado, fica ligado ao corpo físico por tempo variável, proveniente de anômalas atrações magnéticas, temporárias, mas dolorosas. Os médiuns devem evitar os cemitérios para evitar possíveis obsessões. CONTINUA

  7. Se, por infelicidade, por circunstância especiais de má orientação moral durante a vida terrestre, de apego aos prazeres grosseiros e orientação ateísta, de incredulidade e descrença, o desprendimento e exteriorização do perispírito, à hora da morte, arraste parte apreciável do corpo vital, o fantasma, o espírito, flutuaria na atmosfera terrestre até que se expurgasse de toda a matéria etérica, ‒ pois, só liberto da substância do corpo vital, o espírito poderia ascender ao Mundo astral, sua verdadeira pátria depois da desencarnação. Capítulo III Do Corpo Vital ou Duplo Etérico Nestas condições, a alma sofre cruciantemente porque não pode ter ponto de apoio terrestre nem tampouco entrada no Mundo astral, vivendo numa confusão indescritível, numa ansiedade dolorosa, impossibilitado o espírito de exercer convenientemente tanto os seus sentidos físicos, co- mo os sentidos astrais. Por vezes, estas almas sofredoras são levadas pelos seus Espíritos-guias às sessões espíritas, onde, pela catequese, moralização e preces, o espírito sofredor pode colher confortantes ensinamentos e alívios, compreendendo, assim, a sua angustiosa situação na atmosfera terrestre, ainda que temporária e transitória, mas sempre dolorosa. CONTINUA

  8. Durante perto de vinte anos, das nossas experiências em Portugal e no estrangeiro, alguns Espíritos desta categoria vieram às sessões de que fazíamos parte. Em geral, à exceção dos Espíritos que eram ateus e rene- gavam Deus, todas as outras classes eram de fácil catequese, acabando por compreender a sua situação quer, em geral, melhorava desde logo. Por vezes, a desmagnetização, repetida noutras sessões sucessivas, prestava grandes serviços ao Espírito perturbado, acabando por curá-lo radicalmente. Capítulo III Do Corpo Vital ou Duplo Etérico As mortes bruscas, acidentais, produzem grandes perturbações nos primeiros tempos da desencarnação. O magnetismo, quando aplicado com proficiência e bondade, pode prestar relevantes serviços a estes Espíritos sofredores; por vezes, ficam curados numa só sessão. As preces, dos componentes do grupo experimental espírita, são de magnífico efeito auxiliar, conjuntamente com as aplicações magnéticas a fim de expurgar o perispírito da parte etérica que ainda lhe esteja agregada, o que se consegue com os passes magnéticos dispersantes. FIM

  9. O corpo vital é polarizado, apresentado, quando dissociado experimen-talmente, a cor azul sobre toda a metade do lado esquerdo e alaranjado sobre o lado direito. Quando associadas normalmente as suas duas metades, no seu conjunto apresenta uma cor cinzento-clara, mais ou menos luminosa e fluorescente na obscuridade, sob o aspecto de vagas luminosidades e clarões a que o sábio investigador, o coronel Rochas d’Aiglun, deu o nome de lohées, sujeitos às leis da refração e da polarização. Capítulo III Do Corpo Vital ou Duplo Etérico O nosso corpo físico só pode subsistir, desde que se satisfaçam, simultaneamente, as seguintes condições: (1) alimentos apropriados para uma eficiente assimilação; (2) oxigênio e outros elementos para a sua respiração; (3)e vitalidade, captada do sol, transformada e enviada a todo o organismo ao longo de toda a rede nervosa, função que pertence exclusi-vamente ao corpo vital ou duplo etérico. FIM Desde que subsistissem a alimentação e a respiração, - se faltasse a ação do corpo vital - , a morte do corpo físico seria irremediável.

  10. É no corpo vital ‒ detentor, transformador e emissor da vitalidade solar ‒ que existe o laboratório produtor do biomagnetismo, cujo poder cura-tivo dos seus eflúvios para grande número de doenças é, por vezes, ex-traordinário, tomando a aparência de milagre. O biomagnetismo, assim designado para o diferenciar do magnetismo telúrico ou terrestre, embora repudiado pela Medicina oficial, ocupará um dos lugares mais importantes na sua futura Terapêutica. Para nós não é uma profecia: é uma certeza. Capítulo III Do Corpo Vital ou Duplo Etérico As aplicações magnéticas são, em última análise, uma transfusão de vi-da, elaborada pelo corpo vital, duplo etérico ou corpo ódico. FIM

  11. O Corpo Etérico (Primeira Camada) O corpo etérico (a palavra vem de “éter”, estado intermediário entre a energia e a matéria) se compõe de minúsculas linhas de energia “qual teia fulgurante de raios de luz” parecidas com as linhas numa tela de televisão. Tem a mesma estrutura do corpo físico e inclui todas as partes anatômicas e todos os órgãos. Primeira Parte Capítulo 7 O corpo etérico consiste numa estrutura definida de linhas de força, ou matriz de energia, sobre a qual se modela e firma a matéria física dos tecidos do corpo. Os tecidos físicos só existem como tais por causa do campo vital que os sustenta; e por isso mesmo, o campo, anterior ao corpo, não resulta desse corpo. (...) A estrutura do corpo etérico, semelhante a uma teia, está em constante movimento. Para a visão clarividente, faíscas de luz branco-azulada se movem ao longo das linhas de ener-gia por todo o denso corpo físico. O corpo etérico se estende de um quarto de polegada (6,34 mm) a duas polegadas (50,78 mm) além do corpo físico, e pulsa num ritmo de cerca de 15-20 ciclos por minuto. CONTINUA

  12. A cor do corpo etérico varia do azul-claro ao cinzento. O azul-claro foi ligado a uma forma mais fina que o cinzento. Ou seja, uma pessoa mais sensível, com um corpo sensível, tenderá a ter uma primeira camada azulada, ao passo que um tipo robusto, mais atlético, tenderá a ter um corpo etérico mais acinzentado. Primeira Parte Capítulo 7 Todos os chakras dessa camada são da mesma cor do corpo. Vale dizer, eles também variarão entre o azul e o cinzento. Os chakras parecem vórtices fei-tos de uma rede de luz, exatamente como o resto do corpo etérico. Podem perceber-se todos os órgãos do corpo físico, mas eles são formados dessa luz azulada cintilante. (...) a estrutura etérica monta a matriz para as células crescerem; isto é, as células do corpo crescem ao longo das linhas de energia da matriz etérica, e essa matriz está lá antes que as células cresçam. CONTINUA

  13. Se pudéssemos isolá-lo e olhar apenas para ele, o corpo etérico pareceria um homem ou uma mulher feitos de linhas azuladas de luz em constante cintilação, de um modo que lembra o Homem Aranha. Primeira Parte Capítulo 7 FIM

  14. Precisamos concentrar-nos na descoberta de um método de detecção para observar os corpos de energia. Sendo o etérico formado da matéria mais grosseira, o mais parecido com o corpo físico e, provavelmente, o mais fácil de detectar, deveríamos concentrar-nos primeiro nele. Que tremendo instrumento teríamos em mãos se pudéssemos produzir uma imagem da estrutura de grade do etérico para mostrar os equilíbrios e desequilíbrios da energia! Quarta Parte Capítulo 16 Com essa informação e novos estudos, poderíamos descobrir métodos mais práticos e eficientes para reequilibrar as energias do etérico. E no futuro, mercê das nossas pesquisas, acabaríamos descobrindo métodos aplicáveis aos corpos superiores. Dessa maneira, poderíamos curar o distúrbio antes que ele se manifestasse no corpo físico como doença física. FIM

  15. Estudos Dirigidos O Corpo Etérico Vamos ler a seguir um relato da experiência feita pelo Coronel de Rochas sobre o corpo etérico. pericliscb@outlook.com

  16. Estudos Dirigidos O Corpo Etérico Vamos colocar ao lado do texto uma simulação dessa dissociação, com nosso amigo Lego. pericliscb@outlook.com

  17. O fenômeno do desdobramento do duplo apresentou ao coronel Rochas d’Aiglun três fases distintas e sucessivas: na primeira, declara o passivo (pessoa que estava sendo desdobrada) ver formar à sua esquerda uma nuvem fluídica, vaporosa, azulada, que progressivamente se ia condensando, tomando a forma de toda a metade esquerda do seu corpo físico; na segunda fase, paralelamente, via formar-se uma nuvem fluídica alaranjada que tam-bém progressivamente se ia condensando, tomando a forma de toda a metade direita do seu corpo físico; Capítulo V Experiências do Coronel A. Rochas D’Aiglun na terceira e última fase, o semi-fantasma direito passava por detrás do passivo para ir fundir-se no semi-fantasma esquerdo, formando, assim, o duplo completo, reproduzindo fluidicamente todo o corpo físico, mantendo a princípio a cor azul sobre todo lado esquerdo, e alaranjado sobre todo o lado direito, ligando-se ao corpo físico por um cordão fluídico da grossura dum dedo, inserido em plena região esplênica (baço). FIM

  18. Estudos Dirigidos O Corpo Etérico Vamos ler agora em outro capítulo a mesma experiência da dissociação do corpo etérico. pericliscb@outlook.com

  19. “Depois dum tempo variável, geralmente precedendo a sétima ou oitava fase da letargia magnética, as camadas de sensibilidade exteriorizadas, cuja intensidade se desenvolvia principalmente sobre os lados do passivo(pessoa que estava sendo desdobrada), coagulavam-se numa espécie dum semi-fantasma azulado, colocado à sua esquerda, à distância dum metro aproximadamente. Experiências do Coronel A. Rochas D’Aiglun “Este fantasma toma rapidamente uma forma e a posição da metade esquerda do corpo do passivo que apenas sente as ações exercidas sobre a porção do espaço ocupado por este fantasma, e, num grau menor, as ações exercidas sobre os laços que unem os pontos correspondentes do corpo material e do corpo fluídico. “O fantasma repete como uma sombra todos os movi-mentos executados pelo passivo. CONTINUA

  20. “Continuando a aplicar passes magnéticos obtém-se a formação à direita, e à mesma distância do passivo, dum segundo semi-fantasma gozando das mesmas propriedades do primeiro, mas colorido de vermelho alaranjado em vez de azul como o da esquerda. Experiências do Coronel A. Rochas D’Aiglun “Prosseguindo ainda na magnetização, depois duma ou duas novas fases de letargia, os dois semi-fantas-mas, emitindo luminosa-mente oscilatórias, acabam por se unirem formando um fantasma completo, azul à esquerda e vermelho alaran-jado à direita. CONTINUA

  21. “Este fantasma, à medida que vai ganhando em densidade, materializando-se, vai diminuindo na sua sensibilidade, à proporção que o fluido do magnetizador substitui (é, pelo menos, uma hipótese admissível) no corpo do passivo o fluido que este irradia para seu duplo. Experiências do Coronel A. Rochas D’Aiglun “O vestuário do fantasma que, no princípio, apresentava uma forma imprecisa lembrando os sudários brancos que a tradição atribui aos espectros, acaba por tomar uma forma nítida, transparente como o próprio duplo, a ponto de os videntes-testemunhas perceberem os objetos colocados por detrás do fantasma.” FIM

  22. Em outra publicação do coronel de Rochas... “Coloco-me em frente de Laurent magnetizando-o com passes numa semi-obscuridade. “Passando algum tempo, ele vê uma coluna luminosa azul formar-se à sua esquerda, afastando-se à medida que se sucedem os estados de hipnose, separados pelas fases de letargia. Experiências do Coronel A. Rochas D’Aiglun “Pouco depois, desenvolvia-se uma coluna luminosa ver-melha à sua direita e que se afasta igualmente do corpo passivo. “Estas colunas vão se tornando cada vez mais luminosa, ainda que de formas imprecisas, menos vaporosas, cujas dimensões são aproximadas ao corpo de Laurent, representando grosseiramente o seu perfil. “Quando o passivo levanta um braço aparecia como que uma dilatação na coluna vaporosa do lado correspondente. CONTINUA

  23. “Atuando vivamente sobre o seu epigástro de maneira a ubtrair-lhe fluido, Laurent declarou que se sentia esvaziar, e, instantes depois, viu-se que as duas colunas se reuniram entre ele e a minha pessoa, formando uma coluna, azul do lado esquerdo, vermelho do lado direito, representando a forma do seu corpo. “Aproximando um fósforo aceso do seu duplo o passivo acusou uma dor intensa de queimadura. Experiências do Coronel A. Rochas D’Aiglun “Quando eu tocava o seu fantasma com a mão, Laurent sentia o contato, mas deixando de o sentir logo que retirava a mão do fantasma. “Durante trinta segundos interpus a minha mão entre o fantasma e a perna do corpo de Laurent, tendo registrado que depois de despertado a perna estava completamente inerte, sendo necessário que a friccionasse energicamente para lhe restituir a sua sensibilidade normal.” FIM Observe nesta experiência a exteriorização da sensibilidade, comprovando que estava presente no corpo etérico e não no corpo físico.

  24. Estudos Dirigidos O Corpo Etérico Segue agora um outro relato, mas pelo pesquisador Hector Durville. pericliscb@outlook.com

  25. Devidamente magnetizado, o passivo exteriorizava o seu fantasma ou du-plo, azulado à sua esquerda, alaranjado à direita, ligado ao corpo físico do passivo, donde dimanava, por um cordão mais ou menos luminoso, por vezes de luminosidade intermitente e de cores mal definidas, tendendo para o azul escuro, e — fato estranho, já registrado por A. de Rochas — era precisamente dentro deste fantasma que se localizam não só a motricidade e a sensibilidade do passivo que o tinha originado, mas também todas as faculdades anímicas características da individualidade pensante e volitiva, logo que o duplo adquirisse a condensação suficiente através dos passes magnéticos longitudinais, intensivos e prolongados sobre o sensitivo. Capítulo VI Experiências de Hector Durville e de L. Lefranc A latitude da liberdade de ação do duplo varia de passivo para passivo, obedecendo, em geral, à vontade do magnetizador. CONTINUA

  26. Não obstante alguns experimentadores afirmarem que a exteriorização do duplo se fazia pelo lado esquerdo, Hector Durville registrou experimentalmente que as partes constituintes do duplo etérico se exteriorizavam sob a forma de eflúvios de todas as partes do corpo do passivo, mas, sobretudo, da fronte do vértice da cabeça, da garganta, e das regiões epigástrica e esplênica. Mas, além da matéria fluídica e hiperfísica fornecida pelo passivo, matéria incessantemente renovada pelos passes magnéticos, como já tinha sido observado pela vidente de Prévorst, o duplo absorvia também certos fluidos da atmosfera ambiente e, por vezes, até dos próprios circunstantes, especialmente dos sensitivos, visando uma materialização mais intensa, a fim de obter uma ação mais forte para a produção de fenômenos físicos supranormais. Capítulo VI Experiências de Hector Durville e de L. Lefranc FIM

  27. Estudos Dirigidos ! O Corpo Etérico ALERTA Importante alertar a todos que essas experiências não devem ser feitas a titulo de curiosidade. Como foi visto, elas eram realizadas por pessoas experientes, que tinham o conhecimento e o domínio nas técnicas do magnetismo, da sugestão e da hipnose! pericliscb@outlook.com

  28. Para maioria dos experimentadores, o método de escolha para o desdobramento do duplo integral é o processo clássico do magnetismo, mas muitos outros processos podem determinar o desdobramento e exteriorização automática do duplo (aerossoma nº1), consciente ou inconscientemente: auto-sugestão, sono natural e fisiológico, o êxtase, ruídos insólitos, dores ou alergias intensas, concentrações intelectuais profundas e abstratas para a resolução de problemas complexos, alguns agentes físicos e químicos (anestésicos), a ingestão de várias substâncias vegetais, o período pré-agônico, etc. Capítulo VI Experiências de Hector Durville e de L. Lefranc O ódio, quando levado aos requintes do paroxismo da luta, provoca, também, o desdobra-mento da alma humana, explicando-se, assim, racionalmente, os inúmeros fatos, registra-dos nos anais de todas as guerras, em que alguns feridos só sentem muito tardiamente a dor dos seus ferimentos, dor que só aparecerá no momento em que a alma secundária sensível se integre no corpo físico, vitalizando o sistema nervoso. A anestesia geral ou regional, seja qual for o processo empregado por agentes químicos ou fisioterápicos, é a natural resultante do deslocamento e exteriorização da alma secundária sensível do seu invólucro — o corpo físico. CONTINUA

  29. A alma sensível, no seu significado etimológico e real, é, como veremos no decurso de variadas experiências, a sede de toda a nossa sensibilidade fisiológica, sendo o sistema nervoso, na sua complexa estrutura e ramificações, apenas o legítimo representante das suas linhas de força, canais celulares por onde circula a alma secundária sensível, de natureza fluídica e quintessenciada. Capítulo VI Experiências de Hector Durville e de L. Lefranc Sem a sua ação direta e imediata, todo o nosso organismo ficaria irremediavelmente sepultado numa inação e insensibilidade pétrea, por mais longas e profundas que fossem as operações cirúrgicas realizadas. Não seria, talvez, temerária a previsão de que num futuro, não muito distante, será o magnetismo o processo de eleição como agente anestésico, processo familiar de uso corrente em alguns hospitais do Oriente. CONTINUA

  30. É esta relativa facilidade de dissociação e projeção da alma humana, no tempo e no espaço, readquirindo na exteriorização toda a acuidade dos seus sentidos astrais, de que os nossos limitadíssimos e imperfeitos sentidos físicos são pálidos e deformados reflexos, que nos fornece a explicação lógica e racional de tantíssimos fenômenos, reputados mira-culosos e sobrenaturais, ridicularizados por alguns sábios oficiais, desco-nhecidos, no seu completo mecanismo, pelo maior número dos cientistas contemporâneos. Capítulo VI Experiências de Hector Durville e de L. Lefranc FIM

  31. Estudos Dirigidos O Corpo Etérico Vamos ver o que encontramos sobre o corpo etérico em outros livros! pericliscb@outlook.com

  32. Corpo Etérico “Em situações normais, o corpoetérico não se separa do corpo so- mático da criatura viva, ao contrário dos corpos astral e mental; ele é físico, está jungido à carne. Quando separado, através de energia vinda de fora do corpo, isso acontece por momentos apenas, em distância também reduzida.” “Sabe-se, hoje, que esse corpo é constituído de material a que Richet deu o nome de ectoplasma.” Página 60. N.E.: Embora ainda carentes de comprovação universal, há informações isoladas atestando que, em casos excepcionais e sob critérios de extrema precaução e segurança, conduzidos por mentores espirituais evoluídos, seria possível desdobrar o duplo etérico e conduzi-lo a grandes distâncias geralmente como fonte de energias vitais necessárias em trabalhos de auxílio a entidades sofredoras do umbral inferior. FIM

  33. Corpo Etérico “Embora pareça fantasma, o corpoetérico não é espiritual e dissol- ve-se com a morte, ao cabo de algumas horas. Às vezes, é visto nos cemitérios, em forma de nuvem leve que, aos poucos, se dissolve. Como já frisamos, não tem consciência. E pode servir de alimento vi- tal para espíritos humanos inferiores e à imensa variedade de seres habitantes do astral, principalmente os zoologicamente inferiores e os que costumam frequentar cemitérios. Clarividentes sem experiên- cia, não raro, confundem esses duplos etéricos desativados (cascões) com fantasmas de mortos.” Página 61. FIM

  34. Fisiologia multidimensional do ser humano A ideia de que o corpo físico é o ponto de densificação do campo energético global está fazendo escola. Ele mesmo seria apenas uma espécie de holograma visível de um campo invisível chamado corpo etéreo pelas diferentes tradições. Isso explicaria os extraordinários poderes de cura do espírito e o controle deste sobre o corpo físico em geral. Porque uma doença pode aparecer no campo etéreo por dias, semanas, meses, antes que a desordem apareça no físico, é evidente sugerir que os problemas psicossomáticos surjam primeiramente no corpo etéreo que sobrecarrega o corpo material. Capítulo III No corpo etéreo, a forma energética holográfica, encontram-se codificadas, por exemplo, informações sobre o processo de desenvolvimento do feto no útero, assim como as informações estruturais sobre a evolução do organismo adulto. O corpo físico é energeticamente dependente do campo energético e mais ainda: é ele que parece manter a coesão do corpo neste mundo. A vida seria provavelmente impossível sem corpo sutil. CONTINUA

  35. Assim, quando o corpo etéreo está distenso, desarmonioso, codificações vibratórias vão pouco a pouco baixar sua frequência, permitindo que as memórias codificadas passem de um mundo para outro e provoquem perturbações de ordem física. Assim, muitos problemas físicos têm origem (embora isso não seja inteiramente exato) nesse campo de energia chamado corpo etéreo, para manifestar-se depois como patologia orgânica. O corpo etéreo é portanto um campo de matéria sutil. O termo corpo sutil se refere, em geral, a nossos "gabaritos" energéticos. A única diferença entre o corpo etéreo e os campos elevados é uma diferença de frequência. Capítulo III FIM

  36. Composição do campo etéreo, anatomia vibratória O objetivo de uma leitura energética é obter uma descrição clara e precisa do corpo etéreo numa pessoa com boa saúde e anotar as mudanças quando a desarmonia (doença) se torna iminente ou ainda sobrevém. De acordo com todas as observações dos clarividentes e os ensinamentos orientais, demonstrou-se que o campo energético possui características que se encon-tram em todos os seres vivos. Assim, a partir de 1988, pude elaborar um quadro de minhas percepções correspondentes aos principais parâmetros. Capítulo III Esse corpo é percebido como um tecido luminoso de finas linhas de força que, numa pessoa com boa saúde, se mantém em ângulo reto em relação à pele. Sua textura durante uma apalpação pode ser fina ou rugosa, particularidade que se encontra no nível da pele. Cada órgão do corpo possui sua contrapartida energética, pela qual a energia circula sem parar. No que me diz respeito, percebo mal as cores, e estas podem variar conforme as categorias de percepção e até as escolas de ensino. Contudo, Dora Kunz assinala que o corpo etéreo é cinza-azul pálido ou violeta-cinza com cintilações idênticas às perceptíveis na atmosfera num dia de muito calor. CONTINUA Dora Kunz – escritora americana, psíquica, clarividente, curadora, ocultista, teósofa.

  37. Na pessoa com boa condição física, esse campo vibra a 15 centímetros do corpo físico. Esse dado pode variar em proporções às vezes consideráveis; assim, numa pessoa dotada de condição física excepcional, o campo pode vibrar até setenta/oitenta centímetros, enquanto numa pessoa doente ou muito cansada, só é percebido a alguns centímetros. Muitas vezes constatei divergências sobre a distância média do corpo etéreo em relação ao corpo físico. Raciocinamos aqui em termos de comprimento, largura, altura, espessura etc. Ora, esse campo de energia evolui num espaço de n dimensões, e no entanto falamos dele como de um objeto ou de uma forma em três dimensões. Capítulo III Todas as suas características oferecem indicações preciosas sobre o estado de saúde e permitem ter uma nova visão dos problemas físicos em vias de surgir e sobre a maneira como vão manifestar-se. De fato, as pesquisas que empreendemos desde 1986 parecem demonstrar que doenças podem descer muito depressa ao longo das cadeias vibratórias pelos chakras. CONTINUA

  38. Esboça-se assim um sistema preventivo absolutamente extraordinário que não me compete desenvolver, já que não tenho os conhecimentos médicos necessários; contudo uma nova raça de médicos e de terapeutas, a da Era futura, emerge e já começa a levar em conta a influência da natureza vibratória do homem sobre a saúde. Capítulo III FIM

  39. (...) existe uma considerável quantidade de evidências sugerindo a possibilidade da existência de um molde holográfico de energia associado ao corpo físico. Esse corpo etérico é bastante parecido com o corpo físico ao qual está sobreposto. O mapa energético etérico contém informações que governam o crescimento celular da estrutura física do corpo. Ele encerra as informações espaciais a respeito do modo como o feto deve desenvolver-se no útero e também dados estruturais relativos ao crescimento e reparação do organismo adulto, na eventualidade da ocorrência de ferimentos ou doenças. Capítulo IV É o molde do membro da salamandra que permite o crescimento de uma nova pata no caso de amputação da antiga. Essa estrutura energética trabalha de comum acordo com os mecanismos genéticos celulares estudados pela biologia molecular ao longo das últimas décadas de pesquisa médica. O corpo físico está tão intimamente ligado ao corpo etérico em termos energéticos, e tão dependente dele para a orientação da atividade celular, que o primeiro não poderia existir sem o segundo. Se o corpo etérico sofre uma deformação, a doença física logo se manifesta. Muitas doenças se iniciam primeiramente no corpo etérico e só posteriormente se manifestam no corpo físico, na forma de uma patologia orgânica. CONTINUA

  40. Conforme já mencionamos, o corpo etérico é na verdade um corpo constituído de matéria, a qual recebe o nome de "matéria etérica" ou "matéria sutil". A denominação matéria sutil é usada como um termo geral referente aos tipos de matéria associados às nossas contrapartes invisíveis e energeticamente mais elevadas. A única diferença entre o corpo etérico e aqueles corpos de níveis mais elevados (que logo serão discutidos) diz respeito às características de frequência. Os corpos de energia mais elevada só são invisíveis porque as tecnologias que tornam essas energias visíveis a olho nu ainda estão em sua maior parte no estágio de desenvolvimento. Capítulo IV O mundo da astronomia das ondas de rádio e dos raios X também foi um universo invisível, até que se tornou possível desenvolver as tecnologias apropriadas para estender os nossos sentidos nessas direções energéticas. No caso das energias sutis, portanto, faz-se muito necessário no momento um esforço de pesquisa semelhante para tomar visível o invisível. FIM

  41. Pesquisas realizadas com a ajuda de pessoas clarividentes sugerem que as doenças iniciam-se primeiramente no corpo etérico e em outros veículos de frequências superiores. Se este for realmente o caso, então os sinais de doenças poderão ser percebidos no corpo etérico antes que seja possível detectá-los no corpo físico. O ideal seria que se pudesse detectar as doenças num estágio suficientemente precoce para que a intervenção do médico na verdade impedisse a manifestação física da doença no nível celular. Capítulo VI FIM

  42. Nós somos seres multidimensionais de energia e luz, cujo corpo físico é apenas um dos componentes de um sistema dinâmico maior. Em outras palavras, os seres humanos são complexos mente/corpo/espírito que existem num equilíbrio dinâmico contínuo com as dimensões energéticas superiores da realidade. Os tecidos que constituem o nosso corpo físico necessitam não só de oxigênio, glicose e nutrientes químicos mas também das energias vibracionais superiores que conferem à estrutura física suas propriedades vitais e de expressão criativa. Capítulo XI Essas energias sutis apresentam uma natureza hierarquizada e atuam a partir dos níveis superiores até se manifestarem no nível do corpo físico. As energias vibracionais superiores representam as estruturas organizacionais da cons-ciência que utilizam o corpo físico como um veículo de expressão no nosso universo do espaço/tempo físico. Cada corpo e personalidade físicos é um prolongamento de uma consciência espiritual superior que procura evoluir através das experiências de apren-dizado vividas na escola terrena da vida. A propensão do espírito para evoluir em direção a uma qualidade superior de consciência é a força motivadora que está por trás do sistema reencarnacionista. CONTINUA

  43. Essa qualidade superior de consciência só pode ser alcançada através de experiências individuais e de muitas vidas no corpo físico. Assim, o espírito usa a forma física como uma ferramenta de ensino e aprendizado. Embora o corpo físico possa ser transitório, o conhecimento e a experiência obtidos durante a fase em que o espírito ocupa a forma física são permanentes. O mecanismo que controla o fluxo das energias superiores para a forma física é constituído principalmente pelo sistema chakra-nádi e pela inter-face físico-etérica. Capítulo XI A interface físico-etérica é uma extraordinária ponte de energias sutis na qual está incluído o sistema de meridianos acupunturais. Ela liga a forma orgânica/molecular as energias organizacionais do corpo etérico. O corpo etérico é um campo holográfico de energia ou molde de crescimento que mantém a ordem e determina o padrão estrutural da matriz celular do corpo físico. As energias etéricas proporcionam um guia de onda sobre a qual são organizadas a estrutura e a função celular. Elas coordenam sinergicamente as atividades vitais através de mecanismos vibracionais, genéticos e de outros mecanismos moleculares sutis. FIM

  44. Estudos Dirigidos O Corpo Etérico Queremos deixar uma observação feita no livro “Da Alma Humana”, de António J. Freire fazendo a relação sobre o duplo etérico e os suicidas. pericliscb@outlook.com

  45. Estudos Dirigidos O Corpo Etérico E quando abordarmos o Corpo Astral traremos alguns trechos e relatos do livro “Memórias de um Suicida” endossando essa observação. pericliscb@outlook.com

  46. Ele nos chama a atenção dizendo que o duplo etérico é constituído de uma matéria ainda física... Este fato reveste-se de grande importância e de aplicação prática, particularmente nas mortes bruscas dos suicidas, provocando-lhes tormentos confrangedores, pavorosos sofrimentos, que excedem a previsão mais pessimista. Se os candidatos ao suicídio pudessem prever as dores cruciantíssimas que os esperavam, o suicídio desaparecia da superfície da Terra. Não conhecemos maior horror, nem mais angustioso sofrimento! Capítulo III Do Corpo Vital ou Duplo Etérico A bibliografia espírita contém algumas mensagens expressivas e arrepiantes desses Espíritos sofredores. Em nossas experiências durante dúzias de anos, tivemos a dolorosa oportunidade, em casos muito raros, de conversar com alguns suicidas a fim de confortá-los. Com grande parte dos suicidas não é possível estabelecer a comunicação mediúnica. Com duas pessoas da nossa amizade, falecidas há dezenas de anos, nunca foi possível a sua comparência às sessões dos Grupos. O nosso Espírito-guia afirmou essa impossibi-lidade pedindo as nossas orações para esses desventurados. CONTINUA

  47. No suicida o corpo astral ainda fica “impregnado” com a “matéria” do duplo etérico, que, de certa forma, ainda está “preso” ao corpo físico. Diferente de uma morte natural onde o duplo etérico abandona o corpo físico “naturalmente”, e se “desfaz”. Daí surgem as sensações terríveis relatados pelos suicidas. Veremos esses relatos mais adiante quando falarmos sobre o corpo astral. Capítulo III Do Corpo Vital ou Duplo Etérico FIM

  48. Estudos Dirigidos O Corpo Etérico E mais outra informação que encontramos no livro “Da Alma Humana”, de António J. Freire, para os médiuns de “incorporação” e de efeitos físicos. pericliscb@outlook.com

  49. Um pensamento, uma emoção, só podem chegar a atuar sobre o cérebro físico por intermédio do cérebro etérico. Este fato é de magna importância para compreender a mecânica das mediunidades, em particular as de ordem intelectual ou subjetivas. Os Espíritos desencarnados, despojados, pela morte, do seu corpo etérico, só podem atuar sobre os médiuns pelo seu respectivo corpo vital ou duplo etérico, o que constitui o fundamento de todas as mediunidades. Capítulo III Do Corpo Vital ou Duplo Etérico O médium será tanto melhor quanto for mais ativa e intensa a dissociação do seu corpo vital ou duplo etérico para, assim, se unir ao perispírito das entidades astrais comunican-tes. Nas manifestações mediúnicas intelectuais ou subjetivas é também de capital importância a ação do corpo vital do médium, porque só através deste corpo fluídico, o perispírito, dos desencarnados, habitando o Mundo Astral, pode atuar direta ou intuitivamente no corpo físico do médium, quer sobre o braço e mão para efetuar a psicografia, quer sobre o cére-bro físico, por intermédio do cérebro etérico, para todas as manifestações mentais e emo-cionais. CONTINUA

  50. O corpo vital ou duplo etérico - não é demais repetir - exerce uma ação preponderante e decisiva no mecanismo de todas as mediunidades, quer subjetivas, quer objetivas. Nas manifestações supranormais de ordem física ou objetiva, desde os movimentos sem contato (telecinesia), às materialização ectoplásmicas, organizadas em grande parte pelo corpo vital ou duplo etérico do respectivo médium, a sua ação é preponderante como principal agente de ectoplasma, que constitui a substância materializante, tanto para as materializações dos duplos dos vivos (bilocação), como para as materializações dos falecidos (...) Capítulo III Do Corpo Vital ou Duplo Etérico Estes fatos têm uma explicação clara e racional: estudada e comparada a anatomia dos médiuns e dos falecidos, reconhece que os habitantes humanos do Mundo Astral perde-ram à morte, pela sua desencarnação, os dois corpos físicos: o corpo físico, carnal ou so-mático, e o corpo vital ou duplo etérico. Compreende-se, assim, que os Espíritos comuni-cantes não poderiam atuar diretamente pelo seu perispírito sobre o corpo físico do mé-dium, atentas as suas densidades, e da graduação da escala das suas respectivas vibrações. CONTINUA

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